Um conto um tanto rápido esse. Já deve ter mais de um ano desde o ocorrido. É continuação do meu primeiro conto aqui no site. Continuei mantendo contato com o casado que morava perto da minha faculdade. Numa dessas conversas ele me chamou pra ir novamente na casa dele depois da aula, umas 18h. Lá estava eu durante a aula morrendo de tesão de ir ao encontro daquele pau que de tão grande me fazia lagrimar quando engolia tudo. Deu o horário, despistei minhas amigas e fui pra casa dele. Dessa vez ele estava com mais tempo livre e acredite ficamos um tempo sentados no sofá conversando e outrora brincando de wii, um videogame que ele tinha. Eu estava agoniado morrendo de tesao apesar do papo estar legal. - Bora cara, deixa eu te chupar. Falei pra ele. - Calma, rapaz. Tem ninguém com pressa não. Com meu pedido frustrado continuamos jogando por um tempo comigo já impaciente. - Vai chupando aqui então. E foi tirando o pau ainda mole pra fora do calção que estava vestindo. Me ajoelhei na sua frente e comecei a chupá-lo enquanto ele continuava a jogar vídeo game e me falava varias sacanagens me chamando de putinha e que estudante gosta é de pica. Não mentiu. Fiquei chupando-o por uns 5 minutos mas nada dele ficar duro. Então lembrei do seu ponto fraco que é mais abaixo do saco antes de chegar no cu. Comecei a lamber aquela região e seu pau foi tomando forma na minha mão, ficando cada vez maior e mais grosso. O punhetava enquanto passava minha língua na beirada de seu cu até os ovos. O usando eu enfim ia voltar pro seu maravilhoso pau ele se levantou e me mandou ir pro quarto. Chegando lá me mandou tirar minha roupa e ficar só de cueca. Ele ficou sentado na cama só de samba canção e mandou eu ficar deitado de bruço o chupando. Eu chupava o olhando enquanto ele continuava a falar safadezas pra mim e eu adorava ouvi-las. Ele me dava leves tapas na cara que eu descobri que gostava e até queria que fossem mais fortes. - Gosta de chupar teu macho? Eu apenas murmurava que sim já que estava com seu pau inteiro na minha boca. Ele pegou o celular e colocou bem na minha cara. Eu com medo dele tirar foto de mim abaixei o celular de sua mão. - Por que fez isso moleque? Não ia fazer nada não! Ele ficou com um pouco de raiva e passou a fuder minha boca com mais força. Olhou pro lado e pegou o carregador do seu celular e começou a me chicotear na costa. Falava que estava me punindo por eu ter tirado o celular de sua mão. - Putinha tem que obedecer! Ele queria me chicotear na cara, mas não deixei. Então ele ficou me chicoteando nas costa e lateral. Às vezes eu sentia dor, mas o tesao era mais forte. Quando anunciou que ia gozar me colocou de joelhos e quando ia gozar, me inclinei pra trás pois não queria na minha cara e acabou melando meu peitoral. Dessa vez ele me deixou tomar banho. E fui embora. Chegando em casa notei que estava com marcas das chicotadas que levei e tive que ficar usando camisa em casa por uma semana para que minha vó não visse.
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