Eu tinha muita vontade de conhecer o famoso cinema pornô aqui da minha cidade, mas ele fica perto de uma praça movimentada e meio underground. Tinha medo de ver alguém conhecido por lá também e tal.
Eis que um dia eu havia marcado com um cara que simplesmente me deu um toco quando eu já estava no ônibus indo pra casa dele. Eu parei no terminal do ônibus que fica próximo dessa praça e de tanta raiva e tesão resolvi ir de uma vez.
A entrada é bem discreta. Paguei os 15 reais no guichê e entrei. No andar de baixo tem um barzinho com poucas mesas, estavam todas vazias. Pensei de início que o lugar tava flopado pelo horário (eram 6 da tarde ainda). Mas resolvi subir as escadas e dar uma olhada.
No andar de cima haviam as salas com os filmes pornôs. Tinha a sala de vídeo gay, a de hétero e a de bi.
Fiquei um pouco em cada, mas o povo parecia somente interessado em assistir e eu queria alguém que cessasse minha vontade de sacanagem.
Desci novamente e explorei uma portinha que tinha ao lado do bar. Levava a um andar mais embaixo ainda. Lá tinham cabines apertadas que podiam ser trancadas. Escutei gemidos de uma delas e como o revestimento das paredes era de madeira já antiga tinha uma ou outra brecha pelas quais eu assisti a uma foda gostosa que estava rolando. Um gordinho de quatro num banco dando pra um cara alto e magro. Já comecei a ficar excitado. Ouvi passos e me desgrudei da parede, não sabia se achavam algo legal espiar os outros transando (descobri depois que formam filas pra ver as fodas nas cabines de baixo). Andando mais entrei na sala escura. Ali rolaram algumas passadas de mão em alguns paus. Fui tocado também, mas logo saí de lá. Queria ver o rosto da pessoa queeu iria chupar.
Voltei para a sala de video pornô gay no andar de cima. Tinham uns 5 na sala e dois deles estavam com o pau pra fora se masturbando. Escolhi o mais bonito dos dois pra sentar ao lado. E além de simpático, o pau dele também era de repeito. Grande e com uma cabeçona rosada. Fiquei encarando o pau dele enquanto ele o esfolava com uma força de cavalo.
- Posso? - perguntei dele.
E... levei um toco. Fez sinal que não.
Me levantei pra sair da sala e o outro que estava se masturbando me olhou e entendi o recado. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo enquanto ele ainda estava sentado. O pau dele não era grande como o do outro, mas eu estava adorando por causa da adrenalina e da sacanagem de estar chupando alguém enquanto outros 4 homens estavam assistindo na sala. Logo os outros começaram a chegar pra assistir mais de perto, mas somente assistiam. Então o outro que não havia aceitado minha chupada, chegou balançando o pau pra mim. E... chupei. Não dava pra dispensar um pau daqueles de encher a boca. Era tão grande que eu não conseguia engolir todo. Fiquei chupando os dois alternando entre chupada e punheta. Os demais assistiam e apertavam o pau por cima da calça. Meu desejo era que viessem todos pra eu chupar, me sentindo uma putinha servindo seus machos. Mas os que eu estava chupando anunciaram que iriam gozar e logo a brincadeira acabou.
Voltei pra casa satisfeito, mas querendo muito mais daquele lugar. Uma semana depois retornei ao cine e fui direto pras salas de pornô na esperança de ter mais homens se masturbando sem a menor vergonha na frente dos outros.
Havia somente um cara sentado assistindo. Ele tinha uma cara de mal. Estilo heterozão. Tinha uma barba desgrenhada, mas bem preenchida. A cara de malvado + a barba já me chamaram a atenção. Sentei ao seu lado e fiquei assistindo ao filme também. Ele de calça ainda, mas dava pra notar um considerável volume dentro. Olhei para ele e ele me retribuiu o olhar, mas com a mesma cara de mal. Na hora até estremeci de medo. Mas num surto de tesão levei minha mão ao seu pau. Ele não reagiu então continuei. Apertava seu pau por cima da calça. Dava pra notar que era grosso. Abri o zíper da calça, abaixei a cueca e comecei a punhetá-lo. Seu pau já estava duro feito pedra. E durante isso ele não demonstrava nenhuma reação. Apenas assistia ao filme com uma cara fechada. Me ajoelhei e mamei. Que deílicia é chupar um pau bem grosso. Grossura pra mim é mais importante que tamanho.
Ele enfim tomou alguma atitude e se levantou. Abaixou sua calça até o joelho e levou minha boca até seus ovos. Comecei então a chupar e lamber seus ovos e ele batia uma punheta. Voltei para o seu pau e ele começou a fazer movimentos fudendo minha boca. Eu engasgava e tirava sua pica para respirar.
Ouvi passos e notei dois caras atrás de mim. Nos observando.
- Bora pra algum lugar mais reservado. - Ele me disse.
- Vamos pras cabines.
- Não. Lá ficam beirando. Quero te fuder aqui no baheiro mesmo.
Fomos para o banheiro. Trancamos a porta e voltei a chupá-lo, mas ele me levantou e sussurrou no meu ouvido: Falei que vou te fuder.
Me inclinou na pia e abaixou minha calça. Sem nem mesmo anunciar, colocou a cara na minha bunda e me linguou gostoso. Depois de deixar meu cu bem molhadinho, meteu um dedo, depois dois e tentou colocar o terceiro, mas reclamei de dor. Ele ficou brincando com os dois dedos atolados no meu cu e me dava tapas na bunda dizendo que era meu macho e que ia me arrombar.
Colocou a camisinha naquela tora de pau, cuspiu e meteu em mim. Tentou enfiar forte e doeu tanto que eu dei um grito de dor que com certeza ouviram fora do banheiro. Briguei com ele e fiquei me contorcendo de dor. Ele pediu desculpas e ficou massageando meu cu enquanto me beijava. Depois que a dor passou, me inclinei e pedi que enfiasse de novo, mas devagar.
Eu sentia dor afinal não tinha lubrificante, mas, assim que entrou tudo, ficamos um pouco parados para eu me acostumar. Foi só eu falar que já poderia meter que o cara se transformou. Parecia que não transava há muito tempo. O banheiro era pequeno então me empinei até onde dava pra sentir o pau dele o mais dentro de mim possível. Ele não dava tempo, apesar de estar um pouco acima do peso, tinha bastante fôlego. Eu já estava me sentindo ardendo, mas não ia acabar com o prazer que ele estava sentindo. Eu olhava pra cima, pro espelho do banheiro, e o via com a mesma cara de mal me fudendo com força. Socando.
Ele queria me deitar no chão pra me comer de frango. Mas apesar de ser minha posição favorita eu não tinha coragem. O chão estava um verdadeiro nojo.
Continuamos transando em pé mesmo. Várias vezes ouvíamos as pessoas tentando abrir a porta do banheiro, afinal só haviam dois banheiros no cine.
Depois de um tempo ele gozou gemendo. Disse que queria me fazer gozar e começou a me chupar, mas eu demoro gozar então falei pra sairmos logo do banheiro. Estávamos pingando de suor. Voltamos para a sala de vídeo. E lá ele me chupou, eu o chupei novamente. Até eu gozar.
Trocamos contato e nos despedimos.
Perto do natal marcamos de fuder na casa dele, mas tive um compromisso e não rolou. Desde então, não conversamos mais. Mas tô só esperando meu fogo no cu acender de novo pra eu mandar um "oi, sumido".
Fica ao lado da praça da saudade (Manaus)
Fiquei curioso, onde é esse Cinema? rs