Uma Noite Fria

Olá!
Meu nome é katty, e vou contar sobre a mulher que conheci nessa noite.
Havia recebido um convite para um chá de casa nova de uma amiga que acabará de se juntar
com seu futuro esposo.

Chegou o tão esperado dia!
Combinei com umas amigas para que fossemos até a casa de Natasha às 16h da tarde.
Marcamos de se encontrar em frente à minha casa, as gurias pontuais passaram e fomos até a
casa de Natasha, onde chegamos e abracei-lhe desejando felicidades. Entramos na casa, onde
estava uma roda de mulheres conversando.
Então, dei boa tarde a todas e sentei do lado das amigas Eduarda, Izadora, Luana e Muriel.

Ficamos lá sentadas conversando.
Fomos servidas pela mãe da Natasha com um chá delicioso.
Enquanto tomávamos o chá, percebi que a Natasha saiu para fora de casa para receber alguém.
E quando ela disse entrem gurias.
Me deparei com uma mulher linda, de olhos verdes e sedutores, cabelos pretos, curtos e
sedosos, com um corpo escultural. Parecia que aquela mulher era feita sobre medida, linda
morena dos olhos claros. Que entrava com sua prima Gabriela.

Elas cumprimentaram a todos, e chegaram até mim para fazer o mesmo, havia duas cadeiras
sobrando do meu lado. Elas sentaram e ali e ficamos conversando.
Mas logo começou as brincadeiras como tem em todos os chás de casa nova. Onde recebemos
um pedaço de linha e enrolamos no dedo e cada uma tinha que falar sobre Natasha, até que
desenrolássemos toda aquela linha.

Então, a brincadeira começou e seguiu dando a volta até que parasse na última.
Após, a primeira brincadeira terminar, teve uma segunda. Onde havia objetos sexuais dentro
de uma caixa.
E a Prisicila que estava comandando a brincadeira selecionou algumas meninas para tirar e
falar o que faria com aquele objeto.
Foi muito divertido e engraçado, momento de boas risadas e descontração entre todas.

Ao terminar a brincadeira, fomos convidadas a se servir, comemos e continuamos a conversar
sobre assuntos aleatórios.
E lá estava eu do lado daquela mulher que me arrancava suspiros, chegou um momento que
Martina falava com sua prima sobre seus relacionamentos e que havia acabado um
relacionamento com uma mulher, e me perguntou se eu tinha algum preconceito.
Então, logo respondi:

Não, pois também já havia me relacionado com mulheres.
Os olhos dela brilharam mais forte naquele momento.

Logo senti, que tinha alguma coisa que nos deixava presa aos olhares. Pois, o desejo dela
naquele momento era mesmo que o meu, mesmo sem nós saber.
Ficamos conversando um bom tempo até trocarmos o telefone, conversa vai e vem, criei
coragem e mandei um whatts pra ela.

Mas confesso que me deu um gelo na barriga nesse meio tempo, pois não sabia o que ela iria
me responder. E fiz a seguinte pergunta! Quer ficar comigo?
Ela me olhou bem nos olhos e fez sinal de sim com a cabeça. A partir dali só queria sair de
dentro da casa para ter Martina toda para mim. Pois não demorou.

Já era noite, e ficamos entre uma minoria, falei no ouvido de Martina, acho que as gurias
querem sair. Vamos embora!
Ela não hesitou e disse: Sim, vamos!
Nos despedimos e saímos para fora. Nossa que frio fazia, a sensação térmica era de 9°.
Martina ao chegar no portão disse:
Vamos sair dar umas voltas?
Respondi: Vamos sim.
Entrei no seu carro e saímos dali.
Andamos um pouco pela cidade, conversando sobre muitas coisas, até que a convidei para ir
no motel.

Ela ficou pensando, meio que assustada com aquele convite inesperado.
E me respondeu:
Vamos!
Chegamos no motel, pedimos o quarto, entramos na garagem, fechamos a porta e entramos
no quarto.

Acendi as luzes e confesso que fiquei meio tímida na hora. Fui até o frigobar enquanto
Martina ia no banheiro. Peguei uma cerveja deixei o quarto com uma claridade mais suave e
me sentei, esperando-a até que ela deitou-se na minha frente. E começamos a conversar. Logo
disse, você não faz ideia como queria ter esse momento contigo. Ela respondeu Katty também
queria muito ficar a sós contigo.

E, logo se silenciou, foi quando me olhou bem nos olhos, e eu segui em direção aos seus
lábios para beijá-la, ao tocá-la, senti algo único dentro de mim que ao mesmo tempo não sabia
explicar tamanho desejo que tinha por aquela mulher.

Larguei meu copo, e começamos a se beijar, cada movimento dos lábios, e presa ao corpo
dela, o desejo de tocar por todo seu corpo aumentava como uma explosão de tesão. Os beijos
e amassos não paravam com a vontade de querer que aquela noite valesse muito a pena.

Era uma química muito forte entre nós duas, as energias de desejo se trocavam através do
nosso corpo que chegávamos a ficar sem fôlego. Era tão ofegante, que os gemidos só
aumentavam. Martina começou a beijar meus peitos e chupá-los correndo com sua língua
pelo meu corpo até chegar na buceta. Onde delicadamente começou a me chupar até que
comecei a ficar toda molhadinha, com tesão louco e delírios que a língua daquela mulher me
proporcionava. Até que puxei seu cabelos para que subisse com seus lábios carnudos até meus
lábios para sentir o gosto do desejo.

Comecei apertá-la loucamente para sentir seu corpo junto
a mim. Entre amassos e beijos, virei Martina e fui para cima dela, chupei seus peitos e logo
corri com a língua até suas coxas, lambendo-as vagarosamente até tocar sua buceta. Comecei
lentamente chupando-a fazendo movimentos delicados para apreciar cada pedacinho da sua
buceta. Minha língua tocava seu clitores deixando-a com muito tesão. Seus gemidos faziam
com que ela puxasse meus cabelos para que eu não parasse até eu sentir vagarosamente ela
gozando na minha boca.

Minha língua molhada subia pelo seu corpo beijando-a com suaves lambidas. Até que
encontrei seus lábios e ficamos se beijando. Enlouquecida, ela pegou um chicote que tinha ao
lado da cama e amarrou minhas mãos, e dali em diante foram momentos torturantes para mim
de tesão. Não bastasse, ela começou a me passar um creme pelo meu corpo com suas mãos
suaves que corriam entre meus braços, nos peitos, na minha barriga e nas minhas pernas, por
fim, pegou nas minhas mãos, entrelaçou os dedos nos meus e começou a me beijar com as
mãos presas as minhas. Que tesão!
Até que ela pediu para mim me virar de quatro, e começou beijar delicadamente cada pedaço
tocando seus peitos junto ao meu corpo, mas ela não controlava mais seus desejos

novamente desceu com a língua até meu clitóris e começou a me chupar, chupar até que deu
aquela explosão de tesão e ela começou a gozar sem parar, me deixando toda molhada. Ali,

foi o momento que tivemos certeza que aquela noite foi a melhor coisa que poderia ter
acontecido para nós duas.
Então, Martina deitou-se para pegar um ar fresco, pois o suor e o calor havia tomado conta
dos nossos corpos.
À noite terminava com a plenitude do prazer por ter conquistado aquela mulher só para mim
naquele momento.

By: katty