O DIA QUE FUI UM VERDADEIRO OTÁRIO...

Existe um ditado que diz que "malandro demais, se atrapalha..." esse coube como uma luva para mim... Era um sábado, eu estava em casa, para quem se lembra do último conto " Foi quase um estupro" em que somente para ilustrar, citei uma certa namoradinha, pois é, que sábado negro foi aquele...
Telefonei para esta minha namoradinha, pois nosso romance estava indo de mau a pior além do que, ela estava desconfiada da total mudança com a Suely, a personagem principal do último conto, era só Marcelo pra lá, Marcelo pra cá e isso gerou um certo desconforto no nosso namoro...
Marcamos nosso encontro em Bangu, às três da tarde, cheguei um pouco antes e pedi uma cerveja, fiquei no barzinho esperando-a e passei seguidas vezes a ligar para seu celular, que tocava, tocava e ninguém atendia...
Comecei a ficar puto, já eram três e meia e se há algo que não suporto é atrasos... Por fim, alguém atende o telefone, e não era ela...
- Alô, aqui quem fala é a mãe da Bárbara, ela está aqui perto, não desliga que vou levar o telefone até ela.
Cinco minutos depois, ela fala:
- Oi, já estou indo...
Fiquei lá no aguardo da criança e bebendo mais cerveja, nervoso, aliás, puto pra caralho!!!
Cinco e quinze da tarde, ela chega montada em um “moto taxi” e vem ao meu encontro, me dá um beijinho, senta, pede uma coca cola, e eu pergunto:
-Criança, o que você queria tanto conversar comigo? O que aconteceu que pode terminar nosso relacionamento?
Bom, pra resumir, ela me disse que estava grávida... de outro, três meses, (só namorávamos a dois) e que realmente esse fato poderia dar fim ao nosso romance. Um misto de confusão, dor e ao mesmo tempo alívio, tomou conta do meu ser, na verdade, mesmo achando-a uma delícia, não daria mesmo para isso ir muito longe, afinal sou casado, e um relacionamento fora de casa só serve pra se divertir na hora e sofrer depois...
Nos despedimos, e não tínhamos muito o que fazer depois daquela nossa conversa, Dalí, fui até o bairro em que trabalhei, passei na casa de um amigo, tomamos umas cervejas e já bem tarde, fomos em uma casa de prostitutas... nem na minha mocidade eu procurava estes artifícios, até que tinha meninas interessantes, mas eu resistí, e não fiquei com nenhuma, para as que me cortejavam, ( ou melhor, meu dinheiro ) eu dizia que estava triste, tinha terminado meu namoro, não tinha cabeça para transar... e mais cerveja dentro do puteiro...
Decidí ir embora, estava tarde e eu grog e já na Av. Brasil, pego o ônibus para Baixada, e nesse destino, é que meu sábado foi devidamente entendido que era o dia que eu não deveria ter saído de casa, ou melhor, nem ter acordado...
Desembarquei antes do ponto final, fiquei passeando em uma rua erma, onde ficam garotas que fazem qualquer coisa por um trocado, acredito que seja para uso de drogas... e andando avisto uma menina pequena, magrinha, muito bonitinha e chegou até a mim:
- Oi, vamos fazer um programinha?
- Quanto custa e qual sua idade?
- Dez reais e tenho 20 anos!
Nem acreditei... tão nova e tão barata, a princípio não aceitei, afinal, tinha acabado de sair de um puteiro menos de meia hora antes, mas quando ela disse que “o boquete e o cuzinho está incluído”. Quem resiste a um convite destes? Ainda mais eu, tarado por cu!!
Seguimos juntos por um caminho que conheço, chegamos a um barzinho furreca pra caramba, esquina da favela, na verdade, é uma fachada para prostituição, o casal chega, paga pelo quartinho que fica sobre o bar, nada contra a ambientes simples, mas o receio de estar em local perigoso se misturou com o “macho bêbado que não tem medo de porra nenhuma” e subimos...
Já no quarto, cometo meu primeiro erro, tiro totalmente minha roupa ficando inteiramente nu, ela vai até o banheiro, e volta nua também, apenas usando um pequeno boné, já que seus cabelos eram muito curtos... apesar de magra, era uma delícia, bundinha arrebitada, seios firmes, no auge dos vinte anos o que eu esperava?
Ela sentou-se na cama com uma perna para a borda e a outra aberta a fazendo um ângulo em que sua bucetinha ficasse exposta, ofereci o cacete para ela chupar, e dedilhei sua linda xerequinha... foi seguido o meu segundo erro...
Diante daquela chupação toda, o cacete melado e eu vidrado no boquete, levei minha mão ao meu rosto, e consequentemente chupei meus dedos para sentir o gostinho da xotinha, que delícia...me deitei na cama e iniciamos um 69 magnífico, eu chupava o estumecido grelinho, lambia o cuzinho, metia o dedinho, invadia aquela grutinha cheirosa com a língua...ia a loucura socando o pau naquela boquinha e a minha visão, era somente aquela bunda e buceta aberta na minha cara...
Já no auge do tesão, decidi empurrar a vara naquela putinha, fiquei por fora da cama e encaixei o cacete na bucetinha quente, fodí feito um animal tal era minha sede por aquela pequena racha, e já sentindo o saco ferver, a coloquei de quatro, mirei seu pequeno cuzinho e fui empurrando bem devagar, ao entrar a cabeça, tirei um pouquinho e tornei a empurrar até a metade do pau, já não encontrando mais tanta resistência, empurrei o resto e fui fodendo aquele cuzinho gostoso...que delícia, eu estava em um verdadeiro transe erótico, fiquei olhando meu caralho sumir e aparecer naquele rabinho, ela dizia que estava doendo, estava gostoso e isso não durou mais que dois minutos... minha porra veio em jatos fortes inundando o interior da camisinha... ( esse acho que foi meu único acerto naquele dia...)
Como o programa já estava pago, coloquei minha roupa e ela a dela, puxei um papinho do tipo “Você é tão bonitinha pra ter uma vida dessas...” essas coisas, mas não me atentei no seguinte detalhe, e esse foi meu pior e terceiro erro: pedi para que ela tirasse o bonezinho para ver seu rosto por completo, que ela não deixou de jeito nenhum, alegou ter vergonha do cabelo curto... por educação deixei pra lá.
Descemos e ela se despediu de mim com um “tial” e se foi pra favela, como era um barzinho furreca, pedi uma cerveja e fiquei pensando naquele dia de merda, pensei na Bárbara, pensei na vida... terminei minha cerveja, puxei minha carteira do bolso para pagar e... um sonoro “puta que pariu” foi ouvido por todos no barzinho, cadê o dinheiro que estava na minha carteira? Nada, somente minha habilitação ( que é o único documento que levo comigo) recheava minha carteira, que acabei deixando no bar como caução... era tudo que faltava para meu dia ser uma verdadeira bosta!!! Fazer o quê né... agora é voltar ao trabalho e deixar pra lá, mas minha dúvida: como ela conseguiu pegar meu dinheiro e chupar meu cacete ao mesmo tempo? Coisas da vida...

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Ficha do conto

Foto Perfil moreno6373
marcelomoreno

Nome do conto:
O DIA QUE FUI UM VERDADEIRO OTÁRIO...

Codigo do conto:
12580

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/05/2011

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