Mara, a mulher da minha vida!

Mara é uma mulher maravilhosa, não é um modelo de beleza, mas está muito bem nos seus quarenta e cinco anos. Já a conheço desde os meus quinze , (tenho quarenta hoje) e já mantemos um relacionamento de casados há cinco anos.
Quando a conheci, isto já há muito tempo, namorávamos e a considero a primeira mulher que tive, foi a primeira buceta que chupei, foi a primeira boca a tocar minha piroca e uma única vez com ela, o primeiro cuzinho que meu pau jogou um leitinho.
O tempo passou, seguimos caminhos diferentes, eu era muito novo e um relacionamento sério para mim, não era viável naquela época. Durante este longo tempo em que ficamos separados, naturalmente, seguimos o curso da vida, eu casei, ela casou, tivemos nossos filhos e tanto eu quanto ela, sempre pensávamos com carinho um no outro... mas o destino nos juntou novamente, ela ficou viúva, eu me separei da minha segunda esposa, e, eu e Mara resolvemos viver um relacionamento que o passado não permitiu.
Sexualmente falando, Mara é quase completa, ela tem uma maneira de foder bem peculiar, ela é gostosa, carinhosa, cheirosa (e que cheiro delicioso ela exala...) chupa minha rola tão bem, baba a cabecinha lambe meu saco punhetando meu cacete e sempre tenho que me segurar pra não dar vexame (já aconteceu uma vez...) e quando goza, sinto seu prazer a me molhar, adoro quando aquela bucetinha jorra uma verdadeira cachoeira de prazer no meu corpo, é realmente demais... mas como disse, ela é quase completa: cu? nem pensar!!
Quando ocorreu nossa única experiência anal, eu era jovem demais, não sabia como comer um cú direito, ela por sua vez, também não sabia como fazer e, a foda no brioco, não foi lá muito boa como um anal deve ser.
Neste nosso retorno, sempre deixei bem claro que sou louco por anal, mas diante de suas negativas, vou sempre procurando um jeitinho de chegar perto do que eu quero, em uma chupadinha no grelinho, uma leve linguadinha no cuzinho... bem discreto... um leve toque com o dedinho... essas coisinhas...
Por questões que não vem ao caso relatar, eu e Mara nos tratamos com o máximo de respeito, evitamos palavrões e termos chulos, e até quando transamos, não passamos muito dos limites das sacanagens ditas, mas mesmo assim, é muito bom foder aquela xotinha.
Como todo casal, também temos nossas crises e desentendimentos que logo passam depois de uma boa caralhada, mas um fato marcou uma de nossas fodas, mas de uma forma inusitada e surpreendente: cheguei do meu trabalho e estava na geladeira uma garrafa de “Casal Garcia” tinto, tomei um bom banho e após, fomos degustar aquela delícia... na verdade eu não estava muito bem com a minha namoradinha ( sempre tenho uma...) e estava em uma carência daquelas, não que eu não sinta um tesão imenso pela minha mulher, mas estava carente.
Levamos para nosso quarto as duas taças do delicioso vinho e começamos com aquela sacanagem na nossa cama, e aos poucos, cada peça de roupa que ela e eu usávamos foi sendo substituída pela nossa nudez, a deixei com as pernas abertas e caí de boca naquela linda e cheirosa buceta, lambia e chupava, levantava com as mãos sua carnuda bunda (e que bunda!!!) e lambia seu cuzinho, subia para a rachinha molhada e alternava as lambidas e chupadas, ora na xotinha e ora no gostoso cuzinho... parei por um momento enquanto ela se contorcia de tesão, grau máximo da excitação dela que só eu conheço, e lhe ofereci a piroca babada para que ela mamasse feito uma bezerra na mamadeira de nervos e veias que tenho, e, caprichosamente, ela se fartou na verga e nos ovos, brincando com a língua no meu saco já molhado com sua saliva quentinha... como também ela sabe do meu grau máximo, aproveitou minha posição na cama e encaixou a quente bucetinha na minha piroca dura e começou cavalgar em mim no mesmo momento em que eu cadenciava seus movimentos com as mãos em sua bunda acompanhando o sobe e desce na pica... acabei como de costume, colocando um dedinho em seu cuzinho, enquanto ela começava a jorrar em mim, seus primeiros jatos de gozo... que delícia, ela começava a gozar com o meu dedinho no cuzinho... como eu gosto disso... depois do segundo banho que ela me proporcionou, mudamos a posição, a deitei, lambi seu gozo na buceta ( não é xixí, é algo delicioso que só quem tem uma mulher assim, sabe) e cravei a vara de novo, me deitei por cima dela e beijando seu pescoço, voltei a por o dedinho no cuzinho dela e justamente neste momento, aconteceu o que me deixou surpreendido, ela me perguntou com todas as letras e de uma forma em que eu não precisaria pedir para que ela falasse novamente:
- Você adora meu cuzinho, né? Adora brincar com ele, beijar e lamber ele, não é verdade?
Aquelas palavras me soaram de uma forma surpreendente... não me contive, perdi o controle e gozei feito um cavalo dentro daquela xota quente e com meu dedo agora totalmente atolado no seu cuzinho e concordando plenamente com o que ela me dizia... caralho! Que delícia!! Ainda concordando, retirei meu dedinho e levei até minha boca chupando e sentindo o gostinho que só o cuzinho dela tem, e ela, pegou minha piroca, ainda pulsando pela gozada e toda melada de porra, e chupou até deixar limpinha... mas minha piroca não amoleceu (ela não gosta quando isso acontece, ela acha que não conseguiu me satisfazer, grande besteira a dela...) e voltamos para nossa deliciosa sacanagem, passei a chupar sua bucetinha agora com dois dedos atolados no cuzinho, enquanto ela dizia para que eu não parasse, que queria gozar assim, tendo o grelo chupado e cuzinho ocupado pelos meus dedos...
Foi delicioso sentir na boca aquela suculenta buceta jorrar um gozo alucinante que só terminou quando minha porra inundou-a novamente, e lógico, com dedinho no cu e eu sentindo sua maciez.
No dia seguinte, pensei muito no ocorrido, parece besteira, mas ouvir certas palavras ditas por Mara, realmente era surpreendente, qualquer uma fala o que ela disse, mas ela? Era inacreditável ouvir a palavra “cu” sair de sua boca e passei o dia pensando em tudo e imaginando o porquê de tudo isso...
Tive uma reunião chata e interminável neste dia e acabei chegando em casa muito tarde, já a encontrando dormindo, não me atreví em acorda-la e deixei para o outro dia o desenrolar do assunto pendente.
Cheguei em casa e fui tomar um longo banho, me barbeei, me perfumei, parecia que iria sair de novo, mas não, queria minha mulher e estava muito mal intencionado ( ou bem, dependendo do ponto de vista...) passei pela sala em que ela estava assistindo TV enrolado na toalha, dei-lhe um beijo e avisei que estaria no quarto a espera-la, e, propositalmente deixei que a toalha caísse para mostrar como eu estava com pressa para que ela viesse logo, o que não tardou... deitei-me na cama e logo a porta se abre, ela entra e já sedenta, faz o perfeito encontro de sua boca com o meu caralho completamente duro! Que delícia aquela boca, quente, molhada e macia, enquanto ela chupava, retirei sua blusinha liberando o melhor par de seios que eu já vi, ela, esfregava meu cacete nos bicos dos seios, chupava a cabecinha, deixava escorrer a baba e passava o pau molhado no meio iniciando uma deliciosa espanhola, (já gozei assim uma vez...) e no entorno de toda aquela gostosa putaria, a coloquei em uma posição por cima de mim tendo a visão de sua calcinha ainda cobrindo um lindo rêgo que não resisti e cheirei, lambi e beijei... enquanto ela enchia a boca com a minha piroca, fiquei brincando com sua bunda, abrindo e vendo a calcinha se enterrando naquele lindo centro, coloquei meus dedos no tecido para afasta-lo, e me acabei lambendo aquela buceta quente e totalmente encharcada, e, lógico, lambendo também o cuzinho lindo e cheiroso deixando-o molhado com a minha saliva, chupava a linda e gostosa racha introduzindo meu dedo no cuzinho forçando para o lado. Estava muito bom o que eu fazia, pois ela me chupava com tanta vontade e gemia baixo, bem excitante isso, tive que me segurar para não jorrar minha porra em sua garganta, coisa essa que ela iria adorar!
A coloquei de quatro, abri totalmente sua bunda e dei mais uma demorada lambida, chupei o cuzinho, forcei com a língua a entrada, e passei a esfregar a buceta com os dedos , estava bom demais e a ouvi dizer: - Vem amor, me fode bem gostoso!
Não precisei ouvir novamente, me posicionei para rechear aquela buceta, e, surpreendentemente, ela pegou na minha piroca e mirou... encostou... e pediu:
- Amor, faz bem devagar tá bom?
Era um sonho se realizando... fui muito carinhoso, fui bem devagar, tirava, e colocava lentamente, tirava novamente, lambia o deixando bem molhado, e colocando o pau de novo até notar que sumia a metade, porra, para uma “primeira vez” até que estava muito satisfatório pois seu grelinho estava sendo devidamente dedilhado por ela e assim foi até ela me dizer que estava gozando, caralho!!!! Não me segurei, com a metade do pau enterrado no cuzinho, comecei sentir que era a minha vez, e no movimento de vai e vem gozei, gozei na portinha do cuzinho, via a minha porra escorrer para fora do cuzinho, que lindo! Ainda duro, dei mais uma empurrada e entrou um pouco mais da metade... ainda estava sentindo prazer depois do gozo... foi MARAvilhoso!
Notei que a cama estava com uma mancha molhada e com minha porra escorrendo me confidenciando que gozamos muito gostoso, ela saiu da posição de quatro, esticou-se e deitou de bruços para relaxar depois daquela incrível gozada.
Mas a noite estava só começando, e nossa relação melhorou muito depois de tudo isso! Ah Mara! Como eu te amo!!!!
                                                                                                                                        Marcelo Moreno

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Comentários


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Comentou em 27/03/2013

adorei e votei...




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Ficha do conto

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marcelomoreno

Nome do conto:
Mara, a mulher da minha vida!

Codigo do conto:
15728

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/02/2012

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