Uma noite na favela

Uma noite na favela
Na minha vida profissional, tenho a oportunidade de conhecer muita gente e muitos lugares. O Rio de Janeiro é uma cidade que ferve na minha área, trabalho com Construção Civil e, atualmente estou atuando em uma das maiores e mais famosas das comunidades cariocas. Sem dúvida, e como em qualquer uma, os problemas sociais existem e isso ninguém nega! E quando a oportunidade aparece, eu, aproveito!!
Era uma quinta feira, final de expediente, o cansaço de mais um estressante dia de trabalho, pedia uma relaxada, então, decidimos eu, Tadeu, Eduardo e Glorinha, esta a única entre nós, moradora da comunidade, tomarmos algumas cervejas para esperarmos o trânsito melhorar, o que por sinal, é caótico àquela hora da tarde!
Mas, como nunca o que programamos acontece, depois de várias cervejas, várias mesmo, o papo que estávamos tendo, passou a ser sacanagem, e, resolvemos passar para a ação ao invés de ficar só na conversa, como éramos quatro homens, (esqueci de dizer, Glorinha é sapatão, “casado”, essas coisas, então, é homem também...) ela mesmo se responsabilizou de arrumar umas meninas para nós...
Em torno de quinze minutos, Glorinha aparece e chama o Eduardo, eu até pude ver a menina que a acompanhava, magra, branquinha, uma delícia, mas saiu com o meu colega e fiquei esperando até que a Glorinha me diz:
- Já volto com a sua!
E não demorou muito, ela me chama e atravessei a rua, ela estava com uma pretinha linda: pequena, peitos redondinhos e uma bunda de fazer qualquer um babar...
Apresentei-me a moça e pude notar que além de gostosíssima, tinha uma linda e carnuda boca e um belo sorriso, e, seu nome: Ana Cristina!
Conversamos sobre nosso programa e fui bem claro para ela: - Eu sei o que você gosta e o que quer, e eu, quero fuder, e de tudo quanto for jeito, é possível? Ela garantiu que sim, tomamos mais uma cerveja, conversamos umas sacanagens, (safadinha a menina...) e fomos para a casa dela.
Como eu esperava, uma casinha bem simples e diretamente fomos para o quarto, ao entrarmos, ela iniciou um gostoso jogo de sedução, ligou um pequeno rádio que estava na cabeceira da cama com uma música que eu não conhecia e veio até a mim, ficou de costas para o meu peito e começou uma excitante dança, enquanto sua bunda esfregava-se na minha piroca, seus pequenos braços enlaçavam meu pescoço me forçando a beijar e sentir o cheiro do perfume que exalava da nuca, ombros e rosto, nisso, minhas mãos faziam um “tour” pelo seu lindo corpo, nos apetitosos seios, na reta e macia barriga, e, quando já estava por dentro de sua blusa acariciando o biquinho do peitinho, minha outra mão tentava invadir sua bermuda procurando a bucetinha, ela virou-se de frente para mim, e me beijou suave e demoradamente, que beijo, se fosse só isso, já valeria a noite!
Após o delicioso beijo, ela voltou a ficar de costas para mim, agora com a bermuda aberta facilitando minha investida em sua calcinha, que por sinal, estava bem molhada, como se tivesse feito um xixizinho.
Mas não era, a viscosidade do líquido denunciou que Ana Cristina, estava pronta e querendo uma pirocada, mas como eu não resisto a uma xota melada, iniciei com beijos e pequenas mordidinhas em sua nuca e fui descendo pelas suas costas enquanto a bermudinha já estava cobrindo os pezinhos. Me deparei com uma linda e durinha bunda coberta apenas por uma calcinha vermelha, beijei a bunda, ora um lado, ora outro, instintivamente, seu corpo foi se curvando deixando aquela bunda linda e livre para o meu deleite... afastei a calcinha para o lado e lambi aquela racha úmida e cheirosa, lambia de cima para baixo, de baixo para cima, brinquei com a língua em seu cuzinho forçando a entrada, dois dedos meus já ocupavam a pequena xoxota enquanto eu lambia e tentava empurrar minha língua naquele macio e delicioso cu!
Agora era eu que não aguentava de vontade, e em poucos segundos, já me levantava com a calça aberta e com a piroca na mão procurando a maciez da sua xota, que engoliu gulosamente tudo que eu oferecia.
Comecei com carinho, devagar, cadencioso, cuidadoso, mas depois que ela se acostumou com o calibre, passei a ser um pouco mais violento, empurrando com força e veloz, ela gritava, um grito de prazer que fez meu tesão ir ao máximo e quando ela disse que gozava, quase, quase que meu pau não respondeu aos meus comandos, largando uma enxurrada de porra em sua bucetinha, mas me contive e voltei ao controle, ela arfava e me pediu para terminar de tirar minha roupa já que estava de sapato, calça e camisa, fiquei nu e deitei na cama, ela bem devagar tirava o que ainda tinha de vestes, primeiro a blusa me mostrando uma linda barriguinha, tirou o soutien, não aguentei a visão e fiquei punhetando a piroca admirando o espetáculo que ela fazia questão de me proporcionar, entendi o porque disso, ela acabara de gozar, precisava fazer alguma coisa para o seu tesão voltar, e quase que eu gozei na mão quando ela tirou a calcinha! Que bucetinha linda!!!! Pequena, grelinho grande, lábios perfeitos, um pequeno tufo de pelos no meio da rachinha... não percebi, mas pedi o que ela queria para se excitar; - Bota essa xerequinha cheirosa na minha cara, bota!
Ela veio de frente para mim, acariciei seus lindos e gostosos peitos enquanto eu “beijava” de língua aquela linda buceta, quando comecei a sentir um gostinho bom e uma oleosidade na minha língua, ela me disse; - Vamos fazer um 69?- Minha resposta foi instantânea: Agora!!
Tive então aquela obra de arte feita pelos deuses da beleza diante do meu rosto! Cu e buceta na minha cara se esfregando e me deixando louco, minha piroca sendo muito bem chupada e punhetada por aquela putinha linda!! Já não estava me aguentando mais a visão e o boquete quando ela me disse; - Me fode e chupa meus peitos.
Fiz o que ela me pediu, ela se posicionou e sentou guardando dentro da buça minha pica dura oferecendo os peitos para que eu mamasse feito um bebê esfomeado, e chupando seu peitinho, procurei com a mão seu cuzinho e coloquei um dedo enquanto fodia sua xotinha, aumentei a velocidade da metida e meu dedo entrou todo, que cuzinho macio enquanto eu mexia com o dedo no cuzinho e metia a piroca na xota, seu corpo começou a tremer anunciando um novo orgasmo, um grunido eu escutei e senti o cuzinho relaxando no meu dedo, ela me abraçou e me deu um beijo, quase que novamente eu gozei, mas me segurei e esperei que ela se reestabelecesse e ela disse:
- Você ainda não gozou... posso chupar seu pau?
- Pode, mas quero brincar com sua bucetinha e seu cuzinho, você deixa?
Ela concordou, e chupando minha piroca, eu dedilhando sua bucetinha e seu cuzinho, aquela boquinha quente e sedenta, ninguém é de ferro, nem eu, minha porra saiu em jatos na gargantinha da princesa e ela esperou até o último jato, para abrir a boca e ainda me chupando, deixar escorrer pela boca todo o meu prazer... e ela me disse enquanto eu ainda me recuperava; - Quero mais!
(Continua)

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Comentários


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Comentou em 27/03/2013

que festa, ein...

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Comentou em 18/01/2013

Moreno, gostei e votei no seu relato. Comente e leia o meu ultimo relato Nº 24525 NA BOQUINHA DA GARRAFA, vote se gostar




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Ficha do conto

Foto Perfil moreno6373
marcelomoreno

Nome do conto:
Uma noite na favela

Codigo do conto:
18947

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/08/2012

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
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