Uma noite na favela (continuação)

Uma noite na favela (a continuação)
Depois daquela magnífica gozada, saímos do quarto em direção ao banheiro para um gostoso banho a dois onde com carinho e malícia lavei sua bucetinha e seu cuzinho, nisso, minha piroca começou a dar sinais de vida ficando semi dura, a abracei e embaixo do chuveiro, a beijei e mostrei que ainda não estava satisfeito ao esfregar o cacete já duro na xerequinha quente. Ela percebendo isso, levantou uma das pernas e facilitou a penetração e, me aproveitando da posição em que me encontrava, coloquei novamente um dedinho em seu cuzinho, só que desta vez falando em seu ouvidinho que aquela seria minha próxima investida: encher aquele buraquinho macio de leite!

Ainda socando a bucetinha, ela me diz que está quase gozando, mas que quer gozar com a pica enterrada em seu cuzinho, e rapidamente, nos enxugamos e voltamos para a cama, ela se deitou com as pernas abertas e eu caí de boca na xotinha, lambi, beijei, e chupando seu grelinho, ela pediu para que eu parasse, já estava pra gozar, pegou meu pau melado de tesão e colocou na boca babando mais ainda, parou, e veio por cima de mim, abriu bem a bunda e mandou que eu lambesse e chupasse seu cuzinho, que loucura, que delícia enfiar minha língua naquele buraquinho.
De bunda aberta, ela saiu do meu rosto, babou bem o pau, cuspiu grosso na cabeçinha e foi sentando, bem devagar, descia e subia a bunda até a cabeça do cacete entrar e, quando entrou, ela parou um pouco, tirou, cuspiu de novo e sentou novamente, entrou mais um pouco, quase a metade, e ficou indo e vindo com a bunda e aos poucos o cacete já estava dentro do cuzinho, ela iniciou então uma leve siririca e dizia que a sensação de ter meu pau no reto era maravilhosa!! Ficamos nessa posição dela por cima por bastante tempo, até que percebendo que o cú já estava acostumado com o invasor, sugeri que ficasse de quatro, pois eu meteria mais gostoso e ela poderia gozar comigo fodendo seu cuzinho.
Foi o que aconteceu, ela se posicionou e esperando minha piroca, abriu mais a bunda me mostrando um cuzinho lindo, marronzinho, uma xota totalmente babada, não resisti, e caí de boca, passei a língua na buceta e tirei o melzinho dela e coloquei no cú, não existe lubrificante melhor para se comer um cú do que mel de buceta levado pela língua...
Bem lubrificado estava, partí para ação, e ao encostar a ponta do cacete no cuzinho, ele se abriu agasalhando por completo, ela nesse momento, enfiou dois dedos na buceta e começou uma violenta siririca, caralho! Eu sentia suas unhas no meu saco enquando fodia com força aquele cuzinho. Mais algumas estocadas, meu pau já estava ardendo, ela me xingava de filho da puta gostoso, (eu adoro ouvir isso!!!) disse que iria gozar, mais umas bombadas no cu, e percebi seus espasmos, parei de meter e sentindo os vários apertos no corpo do pau, liberei bem no fundo do seu cú jatos e mais jatos de porra acumulados por tanta sacanagem. Que delícia, foi uma das melhores gozadas que dei dentro de um cuzinho. Ainda com o cacete dentro, bombei mais um pouco, depois de gozar é uma delícia continuar metendo até o cacete sair trazendo pra fora toda a porra jorrada. Deitei e ela ficou debruçada me olhando. Ainda arfando de prazer me disse que eu era lindo depois de gozar, foi realmente uma loucura tudo aquilo, mas me confidenciou que era casada, seu marido trabalhava a noite em uma cervejaria próxima. Já eram quase três da manhã quando resolvi ir embora, vai que o maridão chega? Voltamos para o bar, todos satisfeitos e ficamos até as cinco bebendo quando o tal chega pra buscar a esposinha piranha pra levar pra casa. Foi realmente uma loucura tudo isso que aconteceu! Muita loucura mesmo!!!!