Casado e com 28 anos, conheci uma mulher da mesma idade que a minha e começamos a nos relacionar, não escondi nada dela, eu era pai, estava pra ser pela segunda vez e mesmo assim ela insistiu em ser a outra na minha vida. Infelizmente para mim, eu me apaixonei e por essa paixão, fiz muita, mas muita besteira. Praticamente, eu abandonava minha mulher grávida em casa por Marluce. Eu acho que durante esse tempo, uma das poucas coisas que fiz de bom, foi acompanha-la à maternidade para dar a luz ao Miguel, e a partir disso, minhas mentiras eram constantes, meus atrasos, minha ausência muito notada; cheguei ao ponto de inventar uma nova colocação na empresa que me obrigava a trabalhar em outro estado e assim estar em casa no máximo uma vez por semana. Eu e Marluce vivíamos como marido e mulher, tivemos um filho e compramos uma casa. O tempo foi passando e os problemas aparecendo, o fogo da paixão já não era mais o mesmo, tanto que na minha casa, minha vida sexual era mais intensa e mais prazerosa do que com Marluce, mas, eu, sempre responsável, não abandonei e fiquei, fiquei até que não deu mais... Foram seis longos anos, um filho de cinco, e uma mulher possessiva e egoísta, (muito mais do que eu, isso eu admito) explorações dos meus melhores valores que não convém citar culminaram em uma separação nada amigável em que deixei tudo para ela, saí de casa somente com algumas roupas e com a promessa de que eu iria pagar muito caro por ter tido como amante Marluce. A batalha judicial foi iniciada, e eu sendo acusado de tudo, fechamos um acordo, eu teria que pagar a pensão alimentícia, mas na minha condição, ela teria que ir a um ponto neutro, já que eu me recusava a visitar a casa que foi nossa, acompanhada do menino para que eu o visse e isso aconteceria uma vez por mês. Ela não gostou da ideia, chegou a cogitar o fato que não queria que eu visse meu filho, mas depois de uma bronca da juíza, teve que ficar quieta e eu puto, afinal, o que fiz de tão ruim à ela que até o direito de ver meu filho querer tirar de mim? Três meses se passaram, três vezes vi meu filho, no quarto mês, ela não ligou e não apareceu, no quinto também não e assim sucessivamente durante um ano e meio. É, um ano e meio, eu estava sem notícias de Marluce, do meu filho, de tudo... fiz algumas procuras em vão, eles simplesmente sumiram do mapa! E eu, liguei a seta do “foda-se” e seguí minha vida, até que em um belo dia, recebo em minha casa uma correspondência que me informava que eu deveria comparecer ao fórum da minha cidade com a máxima urgência e ao chegar lá... foi me dada ordem de prisão, que sacanagem, não paguei, ela sumiu, o que estava combinado, ela não cumpriu, mas parece que para a justiça brasileira, o que foi acordado não importa, o que importa é pagar, não pagou, vai em cana mesmo, e isso não serviu de desculpa... quatro dias encarcerado, digo, não foi a melhor das experiências da minha vida, mas também não foi das piores, me impus e até fiz amigos lá dentro, e no sábado com o alvará de soltura expedido ao abrir o portão, lá estava minha mulher aguardando que eu saísse. E o esporro comeu: - Eu te avisei que ela iria fazer isso, você não se incomodou, e ai? Gostou da hospedagem? Conquistei na justiça o direito de depositar a pensão alimentícia em uma conta bancária e desta vez liguei a seta do “foda-se” pra valer, nem mais o menino eu me interessei em ver, apesar, sei disso, ele não ter nada com isso... Passaram-se três anos após este desagradável evento, eu levava minha vida tranquilo e cumprindo com todas as minhas obrigações quando eu dirigindo para casa, meu telefone toca, vejo um estranho número e atendo, era meu filho, depois de tanto tempo... conversamos um pouco, a saudade era grande e marcamos de nos encontrar, passou-se uma semana, e fui ao seu encontro, eles já estavam de volta a “nossa” casa, apesar de não querer falar com a Marluce, ela me tratou muito bem, e eu educadamente a tratei da mesma forma, peguei o menino e o coloquei no carro e fomos até uma lanchonete, foi um maravilhoso dia, ao voltar até teve uma curta conversa com ela e com meu filho presente, nada demais, mas uma coisa me deixou muito, mas muito intrigado: meu filho me confidenciou que sua mãe cogitou o fato de reatarmos, dei uma risada sarcástica, e disse pra ele que eu era o homem que ela mais odiou na vida, ele por sua vez, disse que não, que eu estava errado e que a mãe dele, ainda gostava muito de mim, e que, não me diria isso por pura vergonha e vergonha de tudo que eu passei por causa dela. Como disse, ao voltarmos, e com essa informação na cabeça, passei a notar um pouco melhor as atitudes da Marluce diante a mim, realmente, ela talvez pela forma com que a tratava, me mostrava claramente que nem lembrava do que aconteceu três anos antes, falou da “nossa” casa que estava praticamente vazia sem mim e disse que ainda tinha coisas minhas lá, e eu antes de ir embora, disse que um dia, voltaria para buscar... dirigi até em casa com isso na cabeça, mas é lógico, voltar para ela, nunca mais!!! Mas não posso negar, não que ela fosse uma bela e excelente foda, mas seria muito bom matar as saudades, o que na verdade não mata ninguém, só as saudades... fiquei então maquinando na minha cabeça uma forma de uma aproximação, não por tesão, mas por vingança por tudo que aquela filha de uma puta me fez passar, toda a vergonha que eu passei por ter sido preso como um bandido, pelos exculachos que tomei da minha mulher e toda a humilhação que passei quando ela se sentia “por cima”. Passou-se um tempo, um amigo me liga e diz que tem gente na casa dele querendo que eu vá para lá, pergunto quem são estas pessoas, ele coloca o meu filho na linha, converso com ele e prometo que estou indo para lá, como naquele dia estava sem carro e indo de ônibus, ao chegar na casa dele, Marluce também lá estava, eu acabo bebendo umas cervejas com eles, e depois com algumas doses de whisky e uma conversa meio que comprometedora, acabei achando melhor ir embora, se não fosse, acabaria fazendo besteira, coisa que não queria fazer naquele momento, se fosse pra fazer, eu poderia esperar mais um pouco e acabei saindo dalí com alguns comentários tipo “pensei que você dormiria lá em casa”, mas preferi assim mesmo ir para minha casa. Durante algum tempo, comecei a por em prática a forma de reaproximação, com um único intuito de relembrar o que eu poderia dizer de “bons tempos”, e, o telefone foi a minha alternativa principal, passamos a nos falar quase que diariamente e nossos assuntos não se resumiam apenas em nosso filho, mas nas lembranças de um passado que agora já queríamos reviver. Como Marluce gostava muito da minha massagem, que por sinal é muito boa, usei essa minha qualidade para iniciar meu plano para minha vingança e uma bela e promissora foda! Como nos falávamos muito, entre nossas lembranças, indaguei se ela sentia saudades das minhas massagens, ela me respondeu que não só das massagens, mas de tudo que vinha depois, uma deliciosa trepada!! Aquela resposta me deixou de pau duro na hora! Alguns dias depois dessa nossa conversa, no fim do meu expediente, fiz uma rápida visita com a desculpa de ver meu filho, fui bem recebido e notei o brilho nos olhos dela a me ver chegando, tomamos algumas cervejas e partimos para o assunto que mais me interessava naquele momento: sexo e putaria! E para deixa-la ainda mais com tesão, que eu percebia a cada palavra sacana que eu dizia, pedi para que se deita-se no sofá da sala, sem muitas pretensões (?) acariciei sua perna com uma certa força, apertei suas coxas massageando-as e notei seus arrepios e para terminar por ali, pois meu filho tinha ido na casa da avó, e já estava pra voltar, dei um gostoso beijinho na popinha da bunda que aparecia pela pequena bermudinha que ela usava. Saí com destino à minha casa com um encontro marcado para o dia seguinte em um local mais apropriado para o fato em questão. Passei o dia maquinando a situação, cheguei ao local uma hora antes do combinado, fui a uma farmácia comprei camisinha, lubrificante e um creme para o corpo, ao sair encontrei uma banca que vendia incenso, comprei um de rosas vermelhas, fui ao mercado e comprei uma garrafa de vinho (Chandon) e parei em um barzinho e pedi uma cerveja para espera-la, momentos depois ela me liga e diz que já está chegando, que ótimo, todos os diabinhos estavam na minha cabeça me dando várias ideias de como aquela foda iria ser inesquecível... incenso, massagem, creme, lubrificante... meu pau estourava dentro da calça. Ela chegou, sentou-se e dividiu a cerveja comigo e me perguntou para onde iríamos dalí, respondi que iríamos ao matadouro, ela riu, disse que só eu mesmo... partimos então para o local, disse à ela que fosse mais natural possível, relaxasse o máximo e que se pudesse, me falasse tudo que estivesse sentindo durante a massagem, já na portaria, pedí para que me mandassem um balde de gelo e dois copos, ao entrarmos no apartamento do motel a pedí para que fosse tomar um bom banho e se enxugasse pois assim o creme faria um efeito mais completo, na verdade eu queria um tempo para preparar o ambiente como imaginei, ascendi o incenso, coloquei os “acessórios” da massagem em cima da pequena cabeceira, estendi uma toalha no centro da cama e preparei o balde de gelo com a garrafa de vinho e os copos ao lado e fiquei esperando que saísse do banho o que logo aconteceu, ela saiu enrolada na toalha e adorou o ambiente, elogiou o incenso e viu a garrafa no balde, pedi para que se deitasse na cama de bruços, o que rapidamente ela fez, ainda vestido, tirei minha camisa e liguei o ar-condicionado, me sentei ao seu lado e admirei suas curvas imaginando já o que fazer com as minhas mãos e o que mais eu poderia enfiar em todos aqueles buraquinhos maravilhosos que eu tanto queria explorar novamente... Ela deitada com as costas e coxas nuas a minha frente, a toalha cobria apenas a enorme e deliciosa bunda, espalhei o creme em seu corpo, e comecei pelas costas e pescoço, fazia pressão com as mãos, ora com força, outras vezes apenas alisando a pele, ela se arrepiava, elogiava as minhas mãos, dizia que se tivesse muita grana me contrataria como massoterapeuta particular, eu apenas ria e caprichei mais ainda, passei para suas pernas, comecei pelos pés pequenos, apertava o calcanhar e de onde eu me posicionava, tinha uma pequena visão de suas coxas e bunda, minha excitação era clara, mas controlei a vontade de cair de boca naquele cuzinho e xota, me concentrei nos pés, revezando cada um, aquele tempo que fiquei massageando seus pés e panturrilha, eu me deleitava com a visão que tinha mais acima. Como ainda vestia calça e sapato, e isso estava me atrapalhando a me movimentar pela cama, me levantei me despi ficando apenas de cueca, ao fazer isso, ela olhando para mim, percebeu minha excitação, também, a cabeça da piroca estava aparecendo e ela muito sacana, e para piorar minha excitação, tirou totalmente a toalha me exibindo a deliciosa bunda dizendo que faltava a massagem no bumbum, daquele jeito que ela tanto gostava e estava com saudades, meu corpo tremeu, e da rola saiu aquela porrinha que chegou a pingar... me posicionei em suas pernas de joelhos ficando por cima e com as mãos, comecei a fazer os movimentos da massagem naquela bunda que eu tanto queria beijar, abrias a bandas e via o lindo e marrom cuzinho, mais em baixo, nitidamente uma xota encharcada pelo tesão dos meus toques, ajudado pelo creme, acariciava o cuzinho com os dedos, chegava a penetrar a pontinha e escutava ela gemendo, que delícia, minha piroca só faltava explodir, metí dois dedos na bucetinha melada, aí que ela gemeu, rebolava nos meus dedos, enfiei outro dedinho no seu cu, ela choramingava, gemia, dizia palavras desconexas, passei a beijar sua bunda, tirei meus dedos a ainda debruçada, dei-lhe um banho de língua, lambia e chupava sua buceta escancarada, seu cuzinho totalmente exposto para mim... seu corpo tremia, sabia que a qualquer momento, ela gozaria na minha cara, então parei e disse para ela que ainda faltava a massagem em seus lábios, ela ficou curiosa em saber como eu faria isso, disse que com o meu bastão especial, me levantei e de pé diante do seu rosto, ofereci meu cacete, ela abriu um pouco a boca, colocou a cabeça, bem devagar foi engolindo o caralho, lambia, virou-se de lado, e enquanto me chupava, esfregava sua mão na própria xota, eu não queria gozar, e nem queria que ela gozasse, mas tava muito gostoso ter aquela visão, ela com a boca recheada com meu cacete, a mãozinha na melada xota, pelo espelho eu via o cuzinho piscando, sinal que já estava bem perto o orgasmo dela, então, tirei sua mãozinha da xota, me deitei ao seu lado, mas ao contrário do seu corpo, se é pra gozar, vamos gozar juntos, coloquei meus lábios naquele grelinho roxinho, lambi sem tira-lo da boca, ela com o caralho atolado começou a tremer gozando, e eu por sua vez, não segurei, e vários jatos de porra explodiam em seus lábios... que delícia de gozada, ela continuou mamando até a pica amolecer em sua língua! Quando morávamos juntos, era difícil ela chupar minha piroca, nunca queria, dava uma desculpa qualquer, enfim, não gostava, então essa foi a primeira parte do meu plano, encher sua boquinha de porra, parti então para a segunda parte... Recompomos-nos e após um gostoso banho a dois, fomos tomar o delicioso vinho que nos esperava dentro do balde, geladinho. Não sei onde ouvi isso, mas dizem que durante um bom vinho tinto tudo que agente passa a pensar é só sacanagem, e é verdade... sentados na anti sala do apartamento, conversávamos e bebíamos, eu disse á ela que a massagem ainda não tinha terminado, ela me disse que sabia, faltava ainda a massagem interna, rí, que mulher sacana!! Falei algumas sacanagens e envolví seu cuzinho no papo, falando isso, armou-se na toalha que eu vestia a barraca, ela me falou que o que eu mais fazia de gostoso nela, além de fode-la, era as demoradas lambidas no cuzinho... me levantei, a peguei pela mão, tirei-a da cadeira e a debrucei na mesa da anti sala, me abaixei por trás dela, tirei a toalha e literalmente caí de boca naquele lindo cuzinho, dava um espaço de tempo para degustar o vinho e a seguir lambia o pequeno, mas guloso por língua, brioco, esfregava o grelo com os dedos, chupava o cu, lambia as pregas que logo após estariam esticadinhas na minha piroca que já estava dura feito um ferro embaixo da toalha, ela dizia coisas do tipo: “que delícia de língua... enfia mais, isso, o dedinho maravilhoso... que saudade!!! Quero dar pra você Marcelo, fode meu cuzinho, quero gozar pelo cuzinho agora, vamos, vem me foder!!!” e fomos para a cama, continuei a chupação no delicioso cu, posicionei-a de frente para mim, chupei a xota, levantei a bunda dela e lambia mais o cu, ela estava louca!! Gritava, chingava, queria rola no cu, e tinha que ser antes dela gozar de novo na minha boca!!! Pedia pra tirar o dedo, queria minha vara, que a ofereci para chupar, ela caiu de boca, chupava e dizia: “mete no meu cu, mete ele todo, me fode com força, mata minha saudade dessa pica”, ordem dada, ordem cumprida, a coloquei de quatro, peguei o tubo de lubrificante e vasilinei aquele buraquinho sedento de rola, começaria a partir daquele momento, a segunda parte do meu plano de vingança, rasgar aquele cu com a minha piroca, aprumei a cabeça e comecei a penetrar, não voltava com o pau, só empurrava pra dentro, ela gemeu esperando que eu voltasse com o caralho para depois empurrar novamente, mas não fiz isso, só empurrava, devagar, mas firme, ela reclamou, eu disse: “você não queria tomar no cu? então toma, toma minha pica nesse rabo delicioso!” quando disse isso, seu cuzinho relaxou e o que tinha de pica pra fora, sumiu cu adentro, então comecei a mexer o pau dentro do cu dela como se mexe uma colher em uma panela, fiquei nisso uns dois minutos, aí sim, comecei a foder aquele cu com muita vontade, metia, empurrava, tirava, metia de novo, trepei por suas costas, assim só faltou entrar o saco, falava putaria pra ela, dizia que ela era uma puta, a puta mais gostosa que eu já comí, o cu mais macio que minha piroca visitou, essas coisas loucas que dizemos quando estamos fudendo gostoso... ela também dizia coisas loucas, que adorava me dar o cu, sentia um tesão enorme com a minha pica atolada no rabo! Mudamos de posição, a deitei e fiquei por trás dela metendo o cacete com mais força ainda, virei-a um pouco e chupei um peitinho (gostoso isso) do espelho eu tinha a imagem do pau todo atolado no rabão dela!!! Que delícia, me virei e puxei ela pra cima de mim, fiquei deitado de costas, ela por cima, falei: “veja sua puta como seu cu engole minha piroca, olha que lindo!!” e assim que eu metia com mais força, o meu saco chegava a bater na xota de tão violento eu estava metendo!! Falei que queria ver também, quase gozei com a visão, mas eu queria ainda outra posição, continuei deitado com o cacete virado pro teto, e pedi para ela sentar na rola de frente para mim, ela veio e do espelho vi como estava seu cu, moldado no calibre da minha jeba, ela sentou e cavalgou o caralho, me deu seus peitinhos para eu chupar enquanto levava ferro no rabo, me disse que queria gozar, eu também queria muito rechear aquele cu de leite. Mudamos novamente de posição, a coloquei de frango assado e antes de voltar o pau pro cu, dei uma deliciosa chupada na xota, ela abria os lábios e minha língua acariciava o grelinho roxo, outra lambida no cu que estava sem pregas, todo arrombadinho, decidi então mante-lo como estava, recheado de pica e nessa posição, via seu rosto, seu tesão e seu prazer... metendo a piroca ainda com mais força, toquei uma deliciosa e molhada siririca, a pica entrando e saindo, fazendo um estrago no cuzinho dela, meus dedos mexendo o grelinho pra cima e pra baixo, ela gritou: “vou gozar, não pára, vou gozar, vou gozar!!!!” e rebolou a bunda na minha piroca, gritou, pegou minha mão, forçou no grelo e senti o cu apertar minha piroca como se fosse morder, nisso, nem eu aguentei a pressão, parei a piroca bem no fundo do cu, e jorrei jatos e mais jatos de porra naquele já arrombado cuzinho que mais parecia uma bucetinha te tanta vara que levou... se alguém conseguisse engravidar pelo cu, eu a engravidaria de novo, de tanta porra que ela fez questão de expelir assim que meu pau saiu do seu buraquinho, e quanta porra, ela me dizia: “ olha, olha o estrago que você fez no meu rabo, olha quanta porra você deu pra ele, olha, você adora ver que eu sei, então olha...” e levantou as pernas me mostrando que ainda lembrava das putarias que eu adorava fazer com ela... Voltamos para a anti sala, ainda restava na garrafa um pouco do líquido dos deuses da sacanagem, e por falar nisso, voltamos a relembrar o passado, voltamos a relembrar como era gostoso quando eu chegava do trabalho, ela preparava meu jantar, eu brincava um pouco com o Vítor, e depois de um banho, iríamos para a cama e lá, nos transformávamos em um tanto era nosso tesão um pelo outro, podem até não acreditar, mas a imagem que eu tinha dela na cama, eu chupando a bucetinha dela, e quando ela estava quase gozando, eu encapava a piroca e metia sem dó num papai e mamãe delicioso com meu dedinho no cuzinho dela e ouvia ela dizer que estava gozando, o pau novamente deu um sinal que ainda estava com fome! Terminamos nosso vinho e fomos para a cama continuar nossa conversa, já sem toalhas nos cobrindo, nos embolamos um no outro e ficamos uns cinco minutos nos beijando, de língua, com muito tesão, dizíamos palavras sacanas no ouvido do outro, ela me pediu para chupar sua bucetinha igual antigamente, por cima dela, fui descendo, beijei o pescoço, colo, chupei os peitinhos, passava a língua, deixando-os estumescidos, molhava de saliva os dedos e chupando os peitinhos, dedilhava o grelinho, ela esticou a mãozinha e pegou minha piroca iniciando uma lenta punhetinha, que delícia... me abaixei um pouco mais, cheirei a xotinha, assoprei o grelinho, (ela adorava quando fazia isso...) abri os lábios com a língua e lambia a racha de baixo para cima, de cima pra baixo, ela se contorcia dizendo que estava gostoso, não parei, mordiscava o roxinho grelo, chupava, brincava nele com a língua, ela pedia: “põe a camisinha, vem me foder vem!” mas ainda não era a hora, brinquei mais, coloquei ele todo na boca e chupei gostoso, molhei bastante, lambia mais, chupava mais, quando os gemidos ficaram mais evidentes, aí sim, estiquei o braço a procura da camisinha, a coloquei na rola já rígida e iniciei a penetração, encostei a pontinha, tirei, encostei de novo, e empurrei com força, ela deu um grito, suas unhas me arranhavam as costas e comecei meter com força, ela com as pernas abertas enquanto eu com a piroca dentro da bucetinha pequena, metia feito um louco, falava putarias no seu ouvido, perguntava se tinha saudade do meu caralho dentro dela, se estava gostosa minha pirocada, e todas as respostas positivas, ela na verdade não conseguia nem falar, só gemer, com uma mão, puxava seu cabelo, e com a outra mão coloquei por baixo de sua bunda, meu dedo médio encontrou seu cuzinho, não foi muito difícil para entrar, já que estava dilatado pela foda anterior, e ajudado pela lubrificação que a buceta produzia na trepada que estávamos tendo, senti seus espasmos e gemidos, seu corpo trêmulo, ela gozava novamente, agora com a bucetinha cheia pela minha piroca, esperei que gozasse, e pedí para que ela ficasse de quatro, assim que ficou, iniciei o castigo naquela buceta, metia feito um cavalo na égua, puxava seu cabelo, xingava-a de puta, e metendo, metendo, gozei, gozei gritando... que delícia... E assim saí dalí com a alma lavada e vingada, ela toda ardida, mas satisfeita e isso é que é o bom da estória, conversei com ela que voltar, eu não voltaria, tenho meus compromissos e ela entendeu, mas disse também, que quando quiser uma massagem, é só falar que eu apareço!!! Com todos os apetrechos...
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