A maneira que eu resolvi provisoriamente foi procurando sexo fora de casa. No trabalho, em restaurantes, em bares, em ocasiões sociais, eu conhecia mulheres de todos os tipos. Mais novas, mais velhas, casadas, solteiras. Quando não arrumava nada, sempre tinha uma puta de alto nível disponível.
E claro que minha esposa não tinha a menor intenção de cuidar do filho. Enquanto amamentou – menos de dois meses – ela contratou duas enfermeiras. Quando desmamou, ela contratou uma baba. Que durou 2 semanas, outra que durou 3 semanas, e outra que durou 1 semana. Se não fosse pelo meu filho eu confesso que estaria rindo por dentro. Comentei o assunto com o porteiro, que já tinha reparado a rotatividade de babas, e ele me disse que um primo tinha chegado do Norte, que estava trabalhando de motorista de ônibus, mas que a esposa ficava em casa, e embora não tivesse experiência com crianças era uma pessoa educada, prestativa, trabalhadora. Só tinha um problema, ambos eram muito religiosos, daqueles bem crentes mesmo. Daqueles que a mulher usa vestido totalmente fechado, e cabelo comprido ate a cintura. Eu sabia que minha esposa ia odiar, mas sabia também que ela esta estressadíssima e desesperada para conseguir uma nova baba e disse que a moca poderia vir para uma entrevista.
Dois dias depois, quando a Lourdes Maria (era no nome dela...) chegou ate eu tomei um susto, parecia uma assombração: vestido bege de manga comprida, fechado no pescoço, comprido ate o chão. Fiquei esperando a reação da minha esposa, imaginando ela entrando no Country Club com uma figura dessas...
Minha esposa não conseguiu esconder o susto e a irritação:
- Minha filha se você quiser trabalhar aqui, volte amanha com o cabelo cortado curto. E não imagine que você vai trabalhar com essa roupa horrível, vai trabalhar de uniforme de baba. Lourdes tentou argumentar, a religião, o marido..
Minha esposa:
- Não tem mas isso, ou mas aquilo, se quiser trabalhar aqui vai ter que ser assim
Eu achei que ela não voltaria, mas no dia seguinte Lourdes apareceu com o cabelo cortado na altura dos ombros, mas ainda com a roupa de crente. Mais tarde explicou que eles precisavam muito do dinheiro e que o marido tinha concordado que ela cortasse o cabelo e usasse uniforme de baba. Minha mulher entregou a ela um cesto com os uniformes, tinha roupa para todas as ocasiões, vestidos, bermudas, calcas compridas. Minha esposa explicou rapidamente o que usar e quando. Quando voltou, parecia outra pessoa, uma transformação total, revelou-se uma delicia de mulher. Não era alta, não era baixa, corpo típico de nortista, opulenta em todas as partes, coxas grossas e seios fartos, mas o ponto alto era o rabo, apesar de ainda usar um calção por baixo da bermuda apertada, as formas estavam bem marcadas, a bunda era larga, mas dura e para cima. Eu senti imediatamente um comichão no pau.
Além disso, ela era uma pessoa simpática alegre, nunca tinha sido baba, mas aprendeu rápido a lidar com o bebe, a lidar com a mala da minha esposa, seguindo toas as ordens, não discutindo. Minha mulher saia cedo para academia, depois ia tomar café com as amigas, depois fazia compras, as vezes dava uma passada em casa para mudar de roupa e ia almoçar com as amigas e so voltava para casa no fim do dia. Eu malhava cedo, mas passava as manhas em casa. Era dono de um business de investimento e trabalhava analisando os mercados. A tarde ia para o escritório no Centro.
Ao contrario da minha esposa, eu desenvolvi um relacionamento cordial simpático com a Lourdes, ela procurava me agradar, trazia um café enquanto eu trabalhava. Logo eu saquei que ela percebeu que eu olhava para ela com desejo, com olhos de um macho com desejo. E Lourdes não parecia se assustar com isso, ao contrario, continuava com o mesmo comportamento. Eu, apesar de todo desejo e de perceber que ela era receptiva, não dava o primeiro passo. Mas confesso que algumas punhetas gostosas sonhando com ela já tinha tocado.
A primeira oportunidade de uma maior aproximação ocorreu depois de quase um ano depois que Lourdes começou a trabalhar la em casa. Minha esposa estava na Europa com as amigas e Lourdes trabalhando la em casa. Quase na hora dela ir para casa, caiu uma chuva daquelas de verão que alagam o Rio de Janeiro. Lourdes ainda tentou sair para ir para casa, mas voltou quinze minutos depois totalmente ensopada. Ela ligou para o marido e disse que o transito estava todo parado e que ela iria esperar um pouco. O marido respondeu que tinha ouvido que a cidade estava toda parada e que, se a patroa deixasse, seria melhor dormir no trabalho. Ela disse que ia perguntar e que depois retornava (não disse que a patroa estava viajando...). Ela me perguntou se poderia dormir na minha casa, eu disse que sim claro, ela ligou novamente para o marido e informou (novamente sem dizer que a patroa não estava em casa).
Percebendo a situação, eu vi uma oportunidade. Fui no armário da minha esposa e escolhi um conjunto de baby doll e calcinha que eu tinha comprado para minha mulher e que estava lacrado, ela não tinha sequer olhado. Entreguei para Lourdes e disse para ela trocar a roupa molhada. Sem abrir ainda ela sem graça quis negar, mas eu insisti, disse que ela não poderia dormir molhada. Ela finalmente aceitou. Fiquei fazendo hora no quarto para esperar ela dormi, quando deu 10 horas, fui ate o quarto de empregada, abri a porta sem fazer barulho e vi uma das cenas mais lindas e sexy da minha vida, Lourdes dormia (ou fingia dormir?) de bruços, com as pernas separadas, a calcinha rendada enfiada no rabo, o pacote da buceta estufado, o baby doll rendado em cima da pele jambo, uma das alças abaixada, o peito escorregando para fora. Não sei quanto tempo fiquei ali babando, apertando meu cacete, Lourdes se mexeu um pouco, abriu mais um pouco as pernas, expôs mais a buceta mal coberta fio dental. Não agüentei mais e corri para o quarto e toquei uma punheta deliciosa.
No dia seguinte encontrei Lourdes na cozinha cedo antes de ir malhar. Perguntei se ela tinha dormido bem, ela me respondeu com um sorriso meio safado, “como nunca”. Depois falou, “depois eu lavo a roupa da D. Suzana e devolvo”. Percebi que por baixo da bermuda de baba ela estava usando a calcinha do conjunto atolada na bunda. Eu respondi, não precisa, ela não usa mesmo. Ela falou “tem certeza, e tão bonita?” E eu, “tenho sim, ficou boa em você?” E ela, “ficou sim, uma delicia”. Eu falei, “você pode usar com seu marido”. E ela, “acho que não, ele não vai saber apreciar, vou deixar para usar aqui...”. Se eu tivesse agarrado ela naquela hora ela não teria resistido e comido ela ali mesmo, mas por inexperiência, e pudor juvenil (“não posso trair minha mulher aqui em casa”) eu resisti e sai.
Mas dois dias depois, sai um pouco mais cedo do trabalho e quando cheguei em casa não vi imediatamente a Lourdes, olhei no quarto do meu filho e la ela também não estava. Segui para o meu caso e antes de entrar ouço um barulho, me aproximei sem fazer barulho e Lourdes estava vestindo uma lingerie da minha esposa, em cima da cama muitas outras, camisolas, calcinhas, baby dolls, corpetes, meias-liga. Era uma visão maravilhosa, sem calcinha, só com o corpete, ela se olhava no espelho, de frente, de costas, apertava os seios, fazia biquinho. Minha piroca endureceu mais rápido que a velocidade da luz. Desta vez eu não ia perder esta chance:
- O que esta acontecendo aqui? Lourdes o que você esta fazendo?
Lourdes tomou um susto enorme, pude ver o desespero nos seus olhos, ela falou quase numa suplica, querendo que não fosse verdade o que estava acontecendo
- Dr. Antonio, o que o senhor esta fazendo em casa esta hora!? Me perdoa, me perdoa, eu não podia ter feito isto, não podia, não podia, não me manda embora, eu preciso muito do emprego, e meu marido me mata se descobrir.
Lourdes, deliciosa, tentava se cobrir, mas eu não dava moleza.
- Não podia, mas fez, e isto e muito serio, como vamos resolver isso?
- Dr. Antonio, não me manda embora, eu faço qualquer coisa!!!
- Pode ter certeza que para continuar nesse emprego vai ter que fazer qualquer coisa mesmo
Tirei a piroca para fora e falei, “chupa”. Lourdes não hesitou, veio, se ajoelhou, egurou na piroca e começou a chupar. Mas chupava toda desajeitada, como quem nunca tinha chupado uma piroca, os dentes arranhavam, eu mandei parar e expliquei como fazia, tinha que ser com cuidado, como quem chupa um sorvete, se deliciando, com carinho, abaixei a calça e expliquei que ela tinha que cuidar das minhas bolas também. Lourdes retomou o boquete, desta vez uma delicia, falei para ela tocar uma punheta enquanto chupava, meu pau estourava de tão duro, senti o gozo vindo, segurei a cabeça dela para gozar dentro, gozei gostoso para caralho, como não fazia a muito, muito tempo, Lourdes recebeu três jatos de porra na boca, deixei ela tirar, os outros jatos ensoparam o rosto dela, escorreram para os peitos, molharam o corpete. Tive que me apoiar, estava até um pouco tonto de tão forte que tinha sido meu gozo.
- Foi bom Dr. Antonio? Minha nova putinha perguntou reaceosa aidan que pudesse perder o emprego.
- Foi muito, muito bom, uma delicia, acho que você não vai ter problema no emprego, esta perdoada. Mas agora tem mais, vai ter muito mais, meu cacete ainda vibrava de duro, eu tinha uma tara por aquele rabo, tinha tara e fantasia em comer uma crentezinha fiel e fazer dela uma putinha. Falei para ela:
- Vai no quarto e veste por cima desta corpete o seu vestido de crente, eu quero te fuder assim.
Ela foi e voltou rapidamente, eu coloquei ela de quatro apoiada na cama, afastei o fio dental (da minha esposa...), peguei um creme hidratante e derramei um monte na porta do cu dela, um cu lindo, cheio de preguinhas, mandei ela abrir a bunda, com um dedo empurrei creme para dentro ate o fundo, depois outro dedo, coloquei a cabeça do caralho na porta do cu e fui empurrando, estava muito melado, foi entrando, Lourdes gemia, a calcinha afastada, o vestido de crente fiel levantado, meu caralho entrando era a visão do paraíso, que prazer, que tesao incrível, senti o caralho tocar o fundo, meu saco encostar na bunda, tirei e botei, a putinha passou a socar a bunda também, pedia mais, pedia “me enraba, come meu cu de crente puta”, eu dei um tapa na bunda dela, segurei pelo cabelo e soquei, ela pediu mais, “bate mais, bate mais forte, castiga a crente infiel”. Aquilo me enlouquecia, meu caralho duro feito uma Pedro, eu acelerei a metido, o cu de Lourdes mordia meu caralho e gemia, senti que ela ia gozar, senti que eu ia gozar, soquei e estapeei o rabo de Lourdes, acelerei, Lourdes gozava pelo cu, gemia, chorava, tremia toda, eu esporrei, enchi o cu de Lourdes de leite, abracei ela e desabei, meu caralho ainda dentro.
Ficamos um bom tempo abraçados, tínhamos todo tempo do mundo, aos poucos fomos reagindo, eu beijei a nuca dela, senti Lourdes ficar arrepiada, abri o vestido, fiz um carinho num seio, Lourdes gemeu, fiz no outro seio. Meu caralho escorregou do cu, a porra veio junto, Lourdes recolheu um pouco de porra e chupou os dedos, murmurando “delicia”. Peguei Lourdes pela mao, tirei o vestido, a calcinha, trouxe para o banho, coloquei uma água morninha, peguei uma esponja com sais de banho, lavei todas as partes do corpo delicioso de Lourdes, chupei os peitinhos, beijei muito na boca, ficamos quase uma hora no banho.
Depois eu enxuguei Lourdes, trouxe ate a cama, abri as pernas e cai de boca na buceta. Assim como nunca tinha sido
comido no cu, nunca ninguém tinha chupado a buceta. Foi como um choque elétrico, rapidamente ela se contorcia, gemia, arfava, apertava minha cabeça contra sua buceta, pedia para não parar. Foram tantas gozadas que eu não sabia com certeza quando ela estava tendo um orgasmo ou não. Quando parei Lourdes disse “eu não imaginava que isso pudesse existir”.
Coloquei Lourdes de quatro apoiada na cama, pincelei o cacete por toda a entrada da buceta, que estava ensopada, coloquei a cabeça na portinha e fui empurrando devagar ate tocar no fundo da buceta, comecei a socar o cacete, tirando e empurrando ate o fim, Lourdes enlouqueceu:
- Dr. Antonio, me fode gostoso assim, fode, fode, não para, mais forte, me bate na bunda, eu sou uma puta sem vergonha, me pune pelo que eu fiz, sou uma empregadinha desobediente
Eu socava e ela gemia, rebolava e socava a bunda no cacete. Eu já tinha gozado duas vezes, ia demorar para gozar de novo, tirei o cacete, sentei na cama e mandei ela sentar nele, ela veio devagar, rebolando, de crente casada a puta do patrão em meia hora, uma delicia meu cacete entrar naquela gruta ensopada, Lourdes subia e descia, quicava, jogava a bunda para trás, gemia, berrava um monte de putaria, senti a buceta apertando cada vez mais forte meu cacete, ela ia gozar, gemia como quem sofre, tremia como num ataque, eu já tinha gozado uma vez e não ia gozar logo. Deitei na cama e mandei a cadelinha vir sentando na minha pica, descendo devagar, sentindo a pica escorregar ate tocar no fundo, depois tirar e botar, acelerando. Lourdes gemia e e falava: “patraozinho mete em mim, me faz de puta sem vergonha, porque você demorou tanto pra me comer, eu já estava subindo pelas parede” e “faz comigo o que o corno do meu marido com aquele piruzinho pequeno não faz, me rasga”
Lourdes girou no caralho, virou o rabo para mim e dizia: “patraozinho, voce gosta do meu rabo, do meu cu, cuida dele, bota um, dois dedos la dentro, eu quero gozar no cu e não buceta” Eu e claro obedeci, soquei os dedos no cu enquanto a buceta mordia meu caralho. Meu tesao era tão grande que eu senti que meu gozo vinha de novo, eu anunciei e Lourdes acelerou a metida, senti que meu gozo vinha e o dela também, foi uma explosão de gozo, depois nos pagamos, meu caralho ainda dentro da buceta ensopada.
Durante quase dois anos eu e Lourdes fudiamos quase todo dia. Durante a semana, era so minha esposa sair que como dois coelhos a gente corria para trepar. Nos fins de semana era mais difícil, mas sempre tinha um jeito, nem que fosse enquanto a esposa tomava um anho. O melhor era quando ela viajava, a casa era nossa, a cama era nossa, meu corpo era de Lourdes e o dela era meu. Algumas vezes eu levei Lourdes para deslumbrada conhecer um motel. Lourdes continuava casada, mas acho que o marido sabia que ela tinha dado um perdido nela. Durante o tempo que Lourdes trabalhou na casa ela me disse que nunca mais trepou com o marido. Eu nunca mais sequer procurei minha mulher. Ao fim de dois anos, meu casamento não se sustentava mais e nos separamos. Lourdes não iria ficar trabalhando com minha ex-mulher, mas não daria para trabalhar comigo também. O marido aproveitou a chance e a convenceu a voltar para o Norte. Lourdes colocou como condição que iria abandonar a vida de crente, o corno aceitou. Fizemos uma despedida de dois dias num motel.
Nunca mais vi Lourdes, mas guardo na memória com muito carinho os momentos que passamos juntos.
Que delicia o seu conto amei