Eu não conseguia fazer mais nada, beber ou comer, alucionado por aquela deusa. Ela tinha se sentado de frente para mim, fiquei procurando encontrar seu olhar. Quando eles se cruzaram eu estava com uma taça de vinho na mão e levantei como num convite ao um brinde. Ela virou o rosto, mas ficou levemente afetada porque de vez em quando ela olhava disfarçadamente para onde eu estava.
Meu caralho parecia que ia estourar, e eu esta louco de tesão e pronto para o que viesse para comer aquela máquina. Quando o marido (seria o marido?) foi ao toalete, eu me levantei e deixei um cartão no colo da louraça. Ainda consegui ver a deusa colocar o cartão na bolsa. Meu caralho não amolecia, e acabei tocando uma bronha deliciosa no toalete em homenagem aquela monumento.
Não imaginava que ela me telefonaria, aquela mulher era maravilhosa e além de tudo tinha marido. Mas quase caí para trás, quando 2 dias depois meu cel apitou e uma voz rouca, envolvente, falou: Antonio? Na hora saquei que não era um sonho, que era a, perguntei seu nome e ela deliciosa, falou: Katerine. No começo a conversa foi hesitante, Katerine tinha ficado impressionada com minha atitude e por curiosidade havia telefonado. Porém, na sua hesitação havia um desejo de se conectar comigo. Katerine me disse que era casada, com um menino, ela também tinha o próprio negócio. Nossas conversa se tornaram frequentes, eu procurei gerar uma certa intimidade, elogiando seu corpo, dizendo que ela me tirava do sério. Mas eu não queria ir muito rápido, percebia que Katerine gostava, mas que não queria ir muito rápido.
Após algum tempo, nossa intimidade era maior, e embora o desejo não estivesse sido falado, era claro na ansiedade com que nos procurávamos, nos elogios, nas saudades, nos desejos de se ver. Eu me masturbava loucamente depois de cada telefonema. Um dia, Katerine deixou escapar - como que me provocando - que o marido iria estar fora alguns dias e eu imediatamente parti para cima, convidei Katerine para sair, para jantar. Ela não aceitou imediatamente, relutou, eu não me desisti ate ela finalmente aceitar. Eu implorei que ela usasse o mesmo tubinho preto pedi do dia a vi pela primeira vez, maravilhosa num salto 15. Só pedi que não estivesse com o colar de brilhantes no pescoço. Reservei uma mesa no restaurante do Copacabana Palace. Fiz uma reserva de um quarto de frente para o mar. Fui pegá-la, ela estava novamente uma deusa. Quando ela sentou, pus uma caixa de jóias no seu colo e pedi para ela Katerine abrir. Dentro tinha um colar de pérolas. Katerine ficou sem fala, eu alcancei o colar, pedi para Katerine ficar de costas e coloquei o colar nela. Ficou maravilhosa, linda, fantástica!
No restaurante, ficamos numa mesa de canto, aconchegante. Pedi champanhe e durante o jantar, fiz carinhos em Katerine. Na mão, na nuca, nas costas, no pescoço. Aos poucos Katerine relaxava e se envolvia. Fiz um um afago na sua face, e me aproximei e beijei-a. Katerine se entregou e nossas línguas se procuraram avidamente. Meu caralho duro como aço, parecia que ia explodir, doía. Falei para Katerine que estava alucinado por ela, que tinha reservado uma suíte e que queriaentrar dentro dela e comê-la até o amanhacer. Nos beijamos avidamente, entregues.
O quartode frente para o mar, no último andar do Copacabana Palace. Entramos já fomos nos agarrando, loucos de tesão. Chupões e beijos apaixonados, as línguas trocando de boca, perdidos no tempo. Fui abrindo o vestido, e descendo as alças. Seios deliciosos, duros com a marquinha do biquíni branca no corpo dourado, uma loucura, envolvidos pelas minhas mãos. Pressionei de leve os peitinhos, depois apertei o biquinho do peito durinho e comecei a chupar; um depois o outro alternadamente. Ela se entregava e arfava baixinho. Ela pegou no meu pau, primeiro por cima da calça, depois desabotoou e tirou para fora e quanto mais eu chupava no peitinho, mais Katerine apertava a pica. Desabotoando o resto do vestido e deixei-o cair. Como eu sonhada Katerine estava peladinha por baixo. Eu queria viver a visão da deusa,e afastei um pouco para apreciar. Peladinha, com o colar de pérolas e de salto 15. O corpo , da cor do pecado, maravilhososó com as marquinhas mínimas de biquíni, num contraste incrível. Pedi para ela se virar, eu estava enlouquecido para ver o rabinho. Muito safada, Katerine foi se virando devagarzinho, aumentando o suspense. Quando ela terminou de se virar, perguntou singelamente: - Gostou?
Trouxe Katerine para perto e encaixei a piroca no meio da bunda, no reguinho. Katerine se esfregando na pica, rebolava. Peguei nos peitos, mamei, pus a língua na orelha. Mordi a nuca, apertei a bunda contra meu caralho. A vontade de meter era de matar, mas eu queria que tudo fosse bem lento, degustado. Queria deixar Katerine maluca para ser fudida, louca para gozar. Tirei as sandálias e deite-a com o rabo para cima na cama. Chupei Katerine todinha, primeiro o pé, entre os dedos do pé com a língua, colocando os dedos na boca e chupando como um sorvete. Katerine gemendo de prazer, se retorcia, Separei as pernas e com pequenas mordidas, fui subindo com a língua. Lambendo na parte interna das coxas até chegar na curva da bunda. Passando a língua por toda o rabo, mordiscando o monumento. Levando a língua dura até a entrada da xoxota. , Katerine levava um choque, quando isto acontecia. Sentindo sua pele cada vez mais arrepiada e seu gemido cada vez mais alto, recuava e depois voltava. Com as mãos eu abri a bunda e caí de boca no cu. Primeiro lambendo, para baixo e para cima, como que passeando, com a língua, enfiando o máximo no orifício, chupando. Ataquei a xoxota, abri, enfiei a língua dentro, por toda a buceta até encontrar o grelo. Colocando ele todo na boca, chupei, lambi de leve para baixo e para cima. Endureci a língua e aumentei a mamada. Enfiei 2 dedos na buceta até encontrar o local onde Katerine tinha mais sensibilidade. Quando descobri, Katerine se contraía toda, urrava, tremendo. Passei a chupar mais rápido e Katerine não demorou a explodir num gozo maravilhoso, berrando, gemendo, chorando até se abandonar totalmente.
Ela me puxou e nos beijamos apaixonadamente. Ela suplicou: - Me fode! Apaguei a luz, levei-a até a janela e apoiei as 2 mãos de Katerine na sacada do balcão. Katerine pelada, linda, a lua iluminando e pronta para ser comida. A marca do biquíni me enlouquecendo. Meu pau estourando de tesão. Meti devagar a pica na buceta, botando e tirando lentamente. A buceta estava uma sopa e o caralho foi deslizando devagar. Porque eu sabia que não iria conseguir estender o primeiro gozo fui metendo devagar. Katerine mexia o rabo, rebolava ajudando a meter. A buceta piscava apertando meu pau. Uma buceta molhada, apertada, quente, cheia de gozo, metendo até o fundo. Com uma mão eu segurava minha putinha pelos cabelos e com a outra eu trazia o rabo para o meu pau. Eu senti que não ia conseguir mais segurar, meti mais rápido, batendo com o pau caralho no fundo da buceta. Minha pirocaa explodiu em litros de leite dentro da buceta, num gozo maravilhoso, com dor, muito prazer, perda dos sentidos.
Quando retomei a consciência, meu caralho estava semi-duro e Katerine se mexia devagar, meu gozo era tanto que escorria da xoxota, pelas pernas. Ela rebolava, o pau ia endurecendo novamente, até ficar como aço. Eu queria comer a bunda, meter no cu. Peguei no bolso da minha calça um frasco de creme hidratante que eu havia trazido, já cheio de más intenções. Pedi à Katerine para passar no meu pau. Ela caprichou numa leve punheta até o caralho ficar bem besuntado. Pus Katerine de quatro, abri o rabo e deixei escorrer o creme. Com um dedo enfiei creme no cu, depois outro dedo, até sentir que estava tudo bem melado. Katerine segurou o rabo aberto e coloquei o pau na portinha, fui metendo e ele entrou sem problemas. Que cu quente e apertado! Mas tão lambuzado de creme e gozo que não houve dificuldade. Enquanto metia, minha mão foi mexia no seu grelo, numa siririca lenta, no ritmo da metida. Katerine foi enlouquecendo, dizendo obscenidades. Quando eu sentia que ela ia gozar, diminuía o ritmo. Queria explodir num gozo junto com ela. Eu já tinha gozado e demorar a gozar novamente, queria prolongar nosso o tempo de prazer dentro do cu. Tirei o pau e fiz Katerine sentar com o cu, de frente para mim. Katerine agora tinha o controle da trepada, agora me comia, mordia o caralho. Eu continuava no grelo a siririca, podia sentir o pau tocar no fundo do cu, podia sentir ela se contrair, chupava os peitinhos. Senti que Katerine não iria mais segurar, acelerei a metida e a siririca e beijei a boca da minha putinha. Eu beijava e gemia, Katerine beijava e chorava. Explodimos de gozo juntos, nos beijando maravilhosamente.
Depois de relaxarmos fomos para o banho. Fui lavando cada canto daquele corpo delicioso, misturando carinho e massagem. Lavando a buceta, aproveitando para enfiar o dedo, lavando o cu, metendo o caralho de vez em quando lá dentro, dando uma metidinha de leve. Ficamos nem sei quanto tempo nesta sarração gostosa, de amantes sem pressa. Nos secamos e fomos para o quarto. Coloquei uma música lenta e apaguei as luzes. Encaixei meu caralho no meio das pernas de Katerine e ficamos dançando agarradinhos. Virei ela de costas coloquei o caralho no meio do rego e voltamos a dançar. Tocando uma siririca tranquila, Katerine perdida na dança e ao meu dedo. Katerine se excitava mais, ia comprimindo minha mão contra o seu grelo, o batimento do coração aumentando, a respiração também, os gemidos virando berros, seu corpo se contraindo, forçando a bunda contra meu caralho. Subitamente Katerine explodiu, o corpo tremendo num ritmo alucinado, um gozo que não terminava nunca, até diminuir e cair sobre mim.
Recuperada, Katerine procurou meu caralho, numa punheta bem lenta. Sentado no sofá, afastou minhas pernas e ficou de joelho feito uma putinha rezando na pica. Sem largar o caralho, sugou, lambeu, engoliu, beijou. Às vezes na cabeça, depois na base nas bolas. Colocando a cabeçinha naquela boquinha deliciosa, chupando. Com a outra mão, massageava o saco, as bolas, deliciosa, pressionando levemente. O caralho inteiro na boca, mamando, aumentando a velocidade da bronha. Depois diminuindo e só lambendo, me alucionando. Era uma chupada maravilhosa, Katerine chupava como nunca, totalmente envolvida. A mamada demorava porque Katerine se deliciava na pica, mas senti que ia esporrar, falei que ia gozar e ela passou chupar mais rápido, gemendo na vara, acariciando meu saco, como uma bezerrinha mamando seu um leitinho. Minha leite veio como lava, quente, densa, como um vulcão explodindo transbordando, uma cabeça de água descendo. Foi tão deliciosao, quase apaguei. me perdi, me entreguei. Katerine recebeu o primeiro jato na boca, deixou o leite escorrer pelos cantos, na língua, para fora, pingando no rosto, no pescoço, se lambuzando na porra escorrendo do caralho, a face coberta de porra.
Foi uma noite maravilhosa, a melhor trepada de todos os tempos, e que se repete para sempre já que somos amantes.
Votado! Conto interessante, mas demasiado fantasioso… Tipico de homem…rsrsrs
Deliciosoo... com descrições excitantes nos mostra um homem sedutor, inteligente, experiente que sabe tirar proveito disso e proporcionar a mulher um êxtase inesquecível !! Votado..!!
Mmmmmmmmmm
Nossaaaaa que delícia, que mulher sortuda... adorei seu conto, bem escrito!
que chique Copacabana Palace hummm ja votei
vc sabe cuidar de uma mulher! q delicia! tens meu voto!
UAUUUU, PARABENS MENINO.. QUE NOITE MARAVILHOSA TIVERAM OS DOIS . E OS DETALHES NOSSAAAAAA AMEI , POIS VIAJEI EM CADA BEIJO . CADA TOQUE ,, EM ,,, EM.. UIIII .. TIROU MEU FOLEGO.. RSSS VOTADO,, BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS ,, MEL
o melhor de tudo é que o amor e a paixão continuam! super beijo.
AAHAHAHAH, QUE DELICIA DE CONTO MERECE UMA NOITE BEM CALIENTE,DESSAS DE VIRAR OS OLHOS, BEM FEITO, BEM ESCRITO SSEU CONTO...PARABENS, CONTINUEM ASSIMM.
Nossa! Meus parabens vc sim sabe amar uma mulher como ela deseja. Adoraria estar no lugar dela... Bjos adorei tanto seu conto que tens o meu voto!