Mikaelly, the santa a puta

Esta estória também não é minha, me foi contada por um amigo chamado João Pedro, também conhecido pelo apelido de Pedrão. Esta estória completa uma trilogia que eu escrevi em homenagem às mulheres escritoras maravilhosas deste site. Até a algum tempo atrás, os homens apenas viviam suas fantasias e aventuras sexuais sem limites. Isto mudou completamente nos últimos 20-30 anos e agora não apenas os homens são putos, mas as mulheres são putas. De mil maneiras, traindo sem o parceiro saber, traindo com o parceiro sabendo, trepando com parentes (genros, filhos, sobrinhos, sogros, cunhados), com prestadores de serviços (entregadores de supermercado, gerentes de banco, professores, personaltrainers e etc), trepando para conseguir algo, se vendendo para sobreviver, se vendendo porque gostam. Essas mulheres se libertaram, e muito importante, contam aqui de inúmeras maneiras, mas sempre bem contadas. Eu pensei muito antes de fazer uma lista, porque certamente iria esquecer alguém, mas resolvi fazer assim mesmo porque quero e devo homenagear minhas musas. Sem nenhuma prioridade seguem os nomes dessas putas maravilhosas:Adelia, Professora Ivana, Lady Diva, Vera Mello, Escritora Liberal, Babsperigosa, Marcela-Ba, Maluquinha, Casa e P.., Vanessa (Coroa libertina), Cibele, Leila fiel, Carla Traidora, Tia Berta, Mallu, Marcela-21, Maluquina SC, Pimentinha, Jacquie, Vanessa Gaucha, Helo40, Viuvinha, Sasa, Viuvinha, Docecomomel, Loira Timida, Annye, Calcinha Preta Rendada, MaBella, Viuvanegra, Passista, A.Kelly.C, Garota_Reservada, Loira Carnuda.

Me chamo Joao Pedro, mas todos me chamam de Pedrão. Sou engenheiro e trabalho em grandes obras como construção de usinas hidroelétricas. Há alguns anos eu trabalhei no Pará numa grande obra e morava na cidade de Altamira. Na época era solteiro, mas com os hormônios a mil, até poste me dava tesão. Nas horas livres ia para bares, casas noturnas e atacava a primeira mulher que avistasse. Um dia precisei ir à farmácia e tive uma revelação. A balconista que me atendeu era a mulher mais linda que eu já tinha visto, morena cor de jambo, olhos verdes, cabelos negros, mais ou menos 1,70m, com jaleco de farmacêutica não dava para ver detalhes do corpo, mas parecia uma delicia. Seu nome era Mikaelly. Neste dia eu comprei tilenol, no dia seguinte, metiolate, depois qualquer outra coisa e assim por diante. O único dia que eu não ia à farmácia era aos domingos porque não abria e ela e o marido iam ao culto. Aos poucos minha familiaridade com ela foi aumentando, tínhamos conversas curtas, já tinha notado a aliança, e aos poucos também percebi que além de linda era muito gostosa. Percebi também que ela gostava de esticar a conversa comigo, que ela gostava de falar de religião (o marido era pastor numa igreja evangélica local). Eu esticava então a conversa colocando minhas dúvidas, dizendo que tinha abandonado a religião, que todas eram iguais, só queriam arrancar o dinheiro das pessoas e etc. Mikaelly não se conformava e tentava me convencer que a dela era diferente. Até que ela convidou a participar de um culto celebrado pelo marido. É claro que era isso que eu queria, mas fiz um pouco de jogo duro e finalmente aceitei. Mikaelly abriu um lindo sorriso.

Domingo à noite, em torno de 7 horas eu cheguei na igreja que estava cheia, os homens de terno ou camisa social e as mulheres de vestido comprido, fechado e largo. Mikaelly não me viu, mas eu logo a localizei, mais linda do que nunca apesar do traje de crente. Mudei de posição de modo que ela pudesse me ver. Mikaelly abriu um lindo sorriso quando me viu. Embora eu continue ateu, devo conceder que o culto era até interessante, durante a pregação nada de inferno e satanás e muita cantoria e dança, parecia mesmo as igrejas de negros do sul dos EUA. E não sei se para descontrair os fiéis as luzes eram quase apagadas. E ver Mikaelly, dançando, levantando os braços, cantando era um encanto, além de me deixar de pau muito duro. De vez em quando eu sumia do campo de visão dela e via que ela me procurava. Sai um pouco antes de terminar, fiz um sinal para ela de que estava indo.

Quando cheguei na farmácia na 2ª vi que Mikaelly estava ansiosa e foi logo me perguntando a minha opinião, se tinha gostado, o que achou e etc. Falei que tinha me surpreendido positivamente, que tinha sido agradável, que tinha visto as pessoas felizes e que isto era bom. Mas que religião realmente não era algo para mim. Apesar disso, Mikaelly vibrou, ficou realmente feliz, disse que eu deveria voltar outras vezes, me envolver mais e quem sabe “a minha fé ia voltar aos pouquinhos”. Sem perceber nossa intimidade aumentava, brincávamos um com o outro e eu resolvi explorar um território que eu estava receoso em penetrar, a relação com o marido. Eu já havia reparado que ela não falava muito sobre ele, que no culto eles ficaram separados, que dava atenção a outras mulheres na igreja, que o marido nunca a procurava ou ligava enquanto estávamos juntos na farmácia. Com cuidado perguntei sobre o marido, há quanto tempo era pastor, Mikaelly disse que 5 anos, o que ele fazia antes, motorista de caminhão, há quanto tempo eram casados, 15 anos, como se conheceram, numa igreja, ele era 20 anos mais velho do que ela, mas os pais dela queriam muito o casamento, porque não tinham filhos, ele não queria “precisava se dedicar à igreja”. Durante esta conversa pude sentir uma sombra no olhar de Mikaelly, percebi que eles não eram felizes, que ela tentava fugir do assunto, e quando falávamos de outros assuntos Mikaelly se iluminava. Prometi a ela que no próximo domingo voltaria ao culto e que iria participar mais e assim o fiz. Quando cheguei a cantoria estava começando, localizei Mikaelly linda no meio da penumbra e me aproximei, me deixei envolver pela cantoria e dancei, a pista estava cheia e não tinha como não acontecer contatos físicos entre eu ela. Quando isto acontecia, Mikaelly sorria, algumas vezes eu tinha a impressão de que ela forçava o contato, eu forçava só para vê-la cada vez mais solta, na penumbra ninguém reparava em ninguém e eu e Mikaelly estávamos parecendo um casalzinho, quando estava quase terminando, eu apertei o braço dela e sem dar chance dela evitar dei um beijo no rosto dela e saí.

Decidi que estava na hora de parar de enrolar e partir para o ataque, durante a semana eu passava todos os dias na farmácia, mas no sábado,quase no fim do dia, simulei pressa e pedi um pacote de camisinhas. Mikaelly quase teve um troço, perguntei o preço, e ela gaguejou, eu paguei e me despedi dizendo, “te vejo no culto”. No domingo ao chegar me encaminhei para onde Mikaelly se encontrava, ao chegar, dei um beijo no rosto dela, Mikaelly deu um sorriso lindo só dela, a cantoria a todo vapor os contatos eram cada vez mais frequente, meu pau estourava de duro, estava com uma calça fina e sem cueca, arrumei o pau apontando para cima e encostei em Mikaelly, ela tomou um susto e quis sair, eu segurei pela cintura e não deixei ela se afastar, ela virou para trás e falou “isto é errado”, eu falei “relaxa e dança” e ela “eu sou casada”, e eu “você vai gostar”. Sem deixar ela se afastar eu comecei um sobe e desce com meu pau no rego dela, não dava para sentir muito contato porque ela estava com uma saia jeans e mais uma calcinha por baixo. Mas depois de um tempo Mikaelly deixou de fazer esforço para se afastar, meu pau roçando no seu rego, sua respiração acelerada, a pele arrepiada, apesar do pouco contato, senti que meu gozo estava vindo, esfreguei mais forte, o gozo veio maravilhoso, eu gemi muito encostei meu corpo todonela, Mikaelly sentiu meu gozo, beijei-a mais uma vez e me despedi.

Na segunda quando nos encontramos não falamos do assunto, foi como se não tivesse acontecido, mas os sorrisos, a simpatia a franqueza a vontade de estar juntos estava clara. Na sexta quando nos despedimos eu falei “use o vestido mais fino que você tiver e vá sem calcinha e sem sutiã, mas tem que ser roupa escura”. Não olhei para trás e não vi a reação dela, mas achei que não ia colar. Para minha surpresa Mikaelly estava no domingo como eu tinha mandado, um vestido de malha colado ao corpo, sem calcinha e sem sutiã (mais tarde soube que ela não tinha vindo assim de casa, tinha tirado no banheiro da igreja). Eu estava de novo com uma calça bem fina e sem cueca, então quando eu encostei no rabo dela foi paraíso imediato, quase pele com pele, Mikaelly olhou para trás e me deu um sorriso, dando permissão, puxei ela para mim e beijei o pescoço, ela se arrepiou, apertei um peitinho por cima do vestido, ela gemeu, roçava e ela gemia, uma mão tocou a buceta, ela gemeu, um dedo encontrou o grelo, mexeu para cima e para baixo, ela tremeu, apertou minha mão e forçou contra o grelo, meu pau estourando no rego, Mikaelly se entregava a musica, e ao prazer, sua respiração aumentava, seu corpo se retesava e se contorcia, meu corpo encostado no seu, Mikaelly virou para trás e me disse: “esta vindo, isso, meu gozo esta vindo, não para” eu falei “forca o rabo contra meu pau eu vou gozar também” No escuro ambos tivemos um gozo maravilhoso, eu ensopei a calca e o rabo dela, ela ensopou a buceta e o vestido, beijei carinhosamente o pescoço da musa.

Na segunda quando a encontrei Mikaelly era só sorrisos, eu perguntei “você gostou?” E ela “gostei muito e quero mais”. E eu “como vamos fazer?” E ela “tem que ser lá em casa, o pastor viaja hoje por 3 dias, E tem uma entrada pelos fundos bem escondida e ninguém vai te ver entrar, oito horas lá” Fui trabalhar mas não dava para me concentrar, não da para trabalhar de pau duro o tempo todo. Quando deu a hora sai, estacionei um pouco distante e segui as instruções de Mikaelly, oito horas em ponto eu bati na porta, Mikaelly abriu imediatamente, quase tive um troco, ela estava maravilhosa, com um baby-doll rosa rendado curto e transparente fazendo um contraste com a pelo cor de jambo, a calcinha mínima do conjunto atolada no rabo e cobrindo meia buceta. E ela “não vai entrar, a comida esta servida...”

Assim que eu entrei Mikaelly segurou minha pica dura e apertou ”eu quero este caralho para mim, eu vou tirar ate a ultima gota de leite dele”. Abriu minha calca, tirou o caralho para fora e caiu de boca, chupava, lambia, massageava minhas bolas, chupava as bolas, punhetava, nem parecia uma crente que sequer tinha visto uma pica ao vivo (só no escuro) senti que o gozo vinha, avisei a ela, tentei tirar para não gozar ainda, mas ela não deixou, acelerou a punheta e a chupada, senti que ia explodir, foi uma delicia, dois, três, quatros, cinco jatos, depois foi fluindo o leite na boca de Mikaelly. Ela abriu a boca cheia de porra e fez questão de me mostrar,esfregou a pica melada no rosto, babou a porra da boca, se esfregou, aquilo me deixou louco, meu caralho praticamente não amoleceu, mas era hora de dar prazer a gata. Trouxe ela para mim e beijei-a apaixonadamente, o gosto de porra na boca dela, as línguas sôfregas trocando de boca. Fiz carinho nos petinhos, soltei o laço do baby-doll, duas obras de arte surgiram, dois peitinhos lindos, cai de boca, Mikaelly gemia e acariciava meus cabelos pedindo mais e mais, com as mãos fiz carinho na buceta, fui descendo e lambendo ate chegar na buceta, afastei a calcinha, um grelinho duro me esperava, passei a língua varias vezes em toda a extensão da buceta, Mikaelly com as duas mãos empurrava minha cabeça contra a buceta, voltei ao grelo, com a língua dura mamei feito um bezerro, Mikaelly se contorcia, gemia, xingava, berrava, pedia mais e mais e mais. E eu dava tudo que ela pedia, senti que o gozo da minha putinha estava vindo e continuei a mamar, Mikaelly explodiu num gozo louco, longo, aos berros, chorando gemendo, quase partindo minha cabeça, pedindo mais e mais. Quando acabou de gozar “meu amor, este foi o maior prazer que eu tive na vida, nunca imaginei que isto seria possível, você me viciou e agora vou querer mais e mais”.

Minha pica estava rachando de tão dura, acabei de tirar a calcinha, coloquei Mikaelly de quatro, dei três pinceladas na buceta ensopada e soquei a pica de uma vez só. Mikaelly “Aaaaah! Soca este pica em mim, me fode, me faz uma puta completa!!!!” Segurei a puta pelo cabelo e meti forte, tirando e botando, a puta totalmente no cio e pedindo mais. Já tinha gozado uma vez e ia demorar para gozar de novo, queria curtir aquela foda tão sonhada, sentei na cama com o caralho apontando para cima e mandei Mikaelly vir descendo, de costas para mim, ate a buceta ir agasalhando o caralho. Acho que não descrevi suficientemente bem o qual gostosa era a buceta de Mikaelly, era apertada (pouco usada), ensopada, quentinha, era como estar no paraíso. Mandei a cadela fazer a parte dela, quicar na minha pica. A bunda maravilhosa virada para mim me enlouquecia, separei as bandas e um cuzinho lindo moreno cheio de pregas, nunca usado mas dentro do prazo de validade surgiu, molhei um dedo no mel que escorria da buceta de Mikaelly e fui enfiando no cu, Mikaelly pediu mais, coloquei mais um dedo e enfiei tudo, tirei e botei, a cadela enlouqueceu “Caraaaaaalho, você vai me matar, deixa eu te matar de fuder seu puto, isto, soca os dedos no meu rabo, eu vou gozarrrrrrrrrrr” O gozo de Mikaelly parecia que não ia terminar nunca, ela quicava na pica e gozava, metia e pedia mais, seu corpo finalmente se enrijeceu e ela explodiu num choro de tesao. Eu sentia aquilo extasiado, apreciandoo prazer da minha puta, depois que ela relaxou fiz ela sentar de frente, sentada na pica, e soquei, pedindo para ela me acompanhar, beijando na boca, mamando nos petinhos, mordendo o pescoço da cadela, senti que ia explodir na buceta de Mikaelly, deixei ela fazer a maior parte do serviço e soltei um balde cheio de porra na buceta dela, Mikaelly implorando pelo meu leitinho, a porra saindo e inundando a buceta, terminamos num beijo apaixonado sem fim.

Depois disso, desabamos, deitamos abraçados ecompletamente melados e apagamos. Acordei algumas horas depois, meio sem saber onde estava, mas dei de cara com um rabo lindo, de uma mulher linda, exposto de uma maneira linda. Não resisti e fiz um carinho na bunda, Mikaelly gemeu “que delicia, faz mais”, beijei a nuca dela, abriu a bunda dela e cai de boca, lambi, chupei, beijei, meu caralho deu sinal de vida, Mikaelly pediu “mete no meu cu, quero ser uma puta completa”, eu pedi para ela pegar um creme hidrante para que o caralho entrasse sem machucar naquele cuzinho virgem, Mikaelly espalhava o creme numa lenta punheta, coloquei ela por cima de dois travesseiros, separei as pernas e apontei o caralho na porta do cu. Fui empurrando e voltando bem devagar, a cabeça passou, Mikaelly gemeu e deu uma rebolada para ajudar, eu tirei e empurrei um pouco mais, depois mais um pouco ate entrar tudo e o saco bater na porta da buceta, Mikaelly pedia mais, pedia para eu fuder o cu dela, coloquei ela de quatro, com as mãos apoiadasna cama e meti forte, meti sem parar, ele pediu mais, dei uma tapa na bunda dela, Mikaelly pediu mais e pediu mais forte, eu bati mais forte, ela berrava “vai mete me rasga o cu, vai seu puto, bate mais forte” Falei para ela tocar uma siririca, Mikaelly entrou em transe, seu cu piscava e mordia meu pau, já tinha gozado duas vezes naquela noite, mas senti a porra vindo novamente, senti que Mikaelly ia gozar novamente.

Na manha seguinte Mikaelly arrumou uma pequena mala e rumou comigo para minha casa. Mas tarde ligou para o marido e disse que sai para não mais voltar, só precisaria combinar de retirar as poucas coisas pessoas – as roupas de crente sadicamente mandou queimar – e avisou que iria procurar um advogadopara cuidar do divorcio. Não deu nem tempo para o pastor responder. Quinze anos se passaram, não moramos mais em Altamira, voltamos para o Rio de Janeiro, e todo dia eu tenho uma santa puta


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Comentários


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casalalphaebeta Comentou em 14/02/2020

Adorei. Gosto desse surgimento de putas, oriundas de pessoas recatadas. Crentes sempre tem boas histórias. Já comprovei isso por diversas vzs. Vc fez uma excelente aquisição. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mikaelly, the santa a puta

Codigo do conto:
151772

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/02/2020

Quant.de Votos:
3

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