Na praia de nudismo, volta para casa

Resolvi escrever uma continuação do conto “Familia numa praia de nudismo”. O que me motivou é que existem tantas questões em abertas, que vale a pena tentar “responder”. É lógico que até o fim das férias, eles devem ter trepado até caírem mortos. Mas o que aconteceu quando voltaram para casa? A vida voltou à normalidade? Não rolou mais sexo na família? Se rolou, foram os mesmos casais, ou houve troca? A Elise voltou a trepar com o Ernesto? Os irmãos treparam? Como ficou a relação de mãe/pai e filhos? Como manter a autoridade e o respeito? Todas estas questões me fascinam. Infelizmente a Elise não contou esta estória e o desafio é meu. Quem sabe ela aparece depois que eu publicar. Mas tenho uma proposta, como é um conto de ficção eu vou publicar uma versão. Mas quem sabe meus amigos na CDC podem também contribuir. São tantos escritores excelentes, eles/elas podem sugerir modificações, ou mesmo escrever uma versão inteiramente sua. Lá vai a versão Beta.

Passamos os últimos dias de férias fudendo quem nem coelhos. Não havia lugar e hora. Estávamos sem roupa o tempo todo (fomos poucas vezes à praia, estávamos ocupados demais...). Edu vivia de pau duro e queria me comer o tempo todo. E eu queria dar para ele o tempo todo. E não se preocupava se Ernesto e Érika estivessem por perto. Mesmo porque pai e filha trepavam o tempo todo sem inibição. E não só isso, mãe e filho se chupavam, pai e filha se chupavam, os gozos eram escandalosos porque o prazer era incomparável. Nunca falei para o Ernesto pq acho que ele não iria reagir bem, mas o prazer que eu sentia com o Edu, eu nunca tinha sentido com o pai. Edu era muito másculo, ele não pedia tomava. Se ele estivesse com vontade, ele simplesmente chamava, “vem aqui cadelinha, quero que você chupe gostoso minha rola” e eu, putinha obediente obedecia logo, caía de boca na rola dele e não parava enquanto Edu não enchesse minha boca de porra. Depois babava e me esfregava no leitinho, eu sabia que ele adorava, a rola nem amolecia, Edu já queria meter, e como ele socava gostoso, a rola sempre dura como pedra preenchia toda minha buceta, socava até fundo do útero, eu gozava várias vezes na mesma trepada. Mas não era só isso, ele me chupava muito gostoso, chupava minha buceta, meus seios, mordia minha bunda e lambia muito meu cu. Aliás, falando de cu, este foi o único pequeno problema que tivemos. Durante a trepada Edu muitas vezes, quando me comia de quatro, enfiava um dedo no meu cu, aquilo me levava à loucura, um prazer incrível e eu gozava quase que imediatamente. O problema é que ele vendo aquilo, queria porque queria me enrabar. E eu não cedia, não porque eu não tivesse vontade, estava doida para sentir a rola dele rasgar meu cu, mas não queria fazer isso na frente do pai. Ernesto nunca quis comer meu cu, eu sugeri, pedi muitas vezes, mas ele não cedia, não sei exatamente as razões, mas ele dizia que não era natural (isto iria mudar mais tarde quando a filha pedisse para ser enrabada..). Edu só sossegou quando eu expliquei que não queria fazer na frente do pai, mas que estava doida para dar o cu para ele, e prometia que quando voltássemos para casa iríamos a um motel e ele me enrabaria.

O nível de putaria de Ernesto e Erika era muito alto também. Érika estava totalmente no cio e apaixonada pelo pai. Queria ser comida o tempo todo, estava sempre no colo do pai, beijando na boca, segurando na rola dele, mamando no pai, e como a mãe era doida por porra. Ernesto estava tarado pela filha, mas não era fácil para alguém da idade dele dar conta de uma putinha tarada que nem a filha. Eu reparando, chamei ele no canto e sugeri que ele comprasse algumas caixinhas de viagra, que isto resolveria o problema. E resolveu mesmo, Ernesto veio me agradecer, dizendo que ele se sentia mais confiante, com o caralho muito duro e deixando a filha louca. Do meu lado, eu queria que eles estivessem felizes, mas um pouco egoísta, não queria que nada atrapalhasse minha felicidade com Edu. E sabia que se Ernesto falhasse isso não seria bom, o clima poderia ficar ruim.

Como mãe e mulher eu tinha também outras preocupações. A principal é claro, como esta experiência iria afetar a família. Viveríamos em casa como dois casais, pai e filha e mãe e filha, ou voltaríamos ao que éramos antes pai e mãe e filhos (eu rezava que não..). Como iriamos manter as aparências? Quem iria dormir (dormir mesmo) com quem? Como se comportar na frente dos empregados, como não dar bandeira? Meus filhos teriam outras relações? Como eu e Ernesto reagiríamos se isto acontecesse?

Quatro dias depois voltamos para casa. No mesmo dia, ao chegarmos chamei os três para uma conversa e abri o jogo. Eles foram pegos de surpresa, estávamos vivendo na ilha da fantasia, mas não se negaram a conversar. Eu coloquei todos os pontos que eu levantei acima e eles foram maduros. Em primeiro lugar continuamos os pais de Edua e Erika, eles tinham que respeitar e seguir nossas orientações em todas as outras situações que não fossem as de sexo. Ficou combinado que durante a semana seria pai e mãe no quarto de casal e filhos nos quartos dos filhos. Os empregados eram diaristas, então as noites estavam liberadas. Se tivéssemos outros relacionamentos fora, os relacionamentos em casa seriam segredos absolutos. As relações em casa seriam inicialmente pai e filha e mãe e filho, mas nada impediria outras combinações, tínhamos liberdade para viver plenamente nossos desejos. Esta foi a maior lição da nossa viagem para a praia de nudismo: liberdade sexual

Quando terminou nossa conversa, assim que teve uma chance, o tarado do Edu me chamou num canto e me perguntou quando eu iria cumprir minha promessa. Eu me fiz de boba e, provocando, perguntei que promessa. Ele “pó mãe, você sabe mundo bem, liberar este rabo delicioso! Eu falei “mas você é tarado mesmo, só pensa nisso?”Sim mãe, so penso nisso mesmo, quero enfiar meu caralho no seu cu!” E eu falei “Agüenta esperar até amanha?” E ele, sim, mas so até amanha!” Eu falei “Combinado, amanha vamos passar a tarde num motel e você vai comer meu cu gostoso”

Acordei uma pouco mais tarde e o Edu já estava pilhado, a primeira coisa que ele me perguntou foi que horas iríamos para o motel, eu respondi que imediatamente, eu estava também tarada para receber a tora do meu filho no cu. Sem ele perceber, separei a lingerie mais sexy que eu tinha, um babydoll de oncinha, semitransparente que so ia até a altura do umbigo, deixando meu rabo exposto. Uma calcinha do mesmo motivo que desaparecia no meu rabo, salto alto. Falei para o Ernesto que ia no shopping com Edu e rumamos para o melhor motel da cidade, escolhemos uma suíte com hidromassagem. Assim que entramos, Edu foi tirando a rola já muito dura para fora, me agarrando e tentando abaixar minha saia. Eu falei “Espera ai tarado, vamos com calma, você vai ter que ter paciência” E rumei para o banheiro para me trocar. Vesti a lingerie, fiz um coque, coloquei um baton, uma gargantilha rendada, quando me olhei no banheiro, ate eu fiquei com tesao em mim, eu estava muito gostosa, minha buceta pingando, poderosa, puta total, pronta para o crime! Peguei um frasco de creme hidradante e voltei para a suíte.

Edu estava deitado, pelado, com a pica dura dura apontando para o teto. Quando me viu quase teve um treco. “Caralho” ele gritou, “Maravilhosa”. Eu falei “Deixa de conversa mole, eu quero este pedaço de carne dura atolada no meu rabo, quero que me enrabe, soque a pica, bata na minha bunda e me trate com puta vadia. Edu não contou ate 3, lambuzou a pica com muito creme e mandou, “Deita com a bunda para cima, afasta a calcinha e abre o rabo para mim”. Edu derramou creme na entrada do cu, apontou a pica na entrada do cu e empurrou, eu estava tão melada que a pica entrou sem muito sofrimento, eu senti dor, mas imediatamente senti muito, muito prazer. O naco de carne me rasgando me enlouquecia, Edu socava forte, dava tapas na minha bunda, me chamava de puta, vadia. Quanto tempo perdido, eu gozava pelo cu, inimaginável, dominada. Enquanto ele socava eu comecei uma siririca deliciosa, que prazer incrível, incomparável, senti o caralho inchando, Edu avisou, “Vou gozar!!!” Eu falei, vem meu macho me enche de porra!” Ele alucinou, socava e berrava, caraaaalho!!! ‘E muito bom, estou gozando, toma sua cadela vadia, toma, estou inundando seu cu de porra!” Meu gozo veio, maravilhooooooosa, eu berrava, “Me mata de gozar seu puto, você ‘e macho ou, faz sua cadela gozar”. Depois de gozar desabamos, mas ainda enganchados, a pica do Edu ainda dura no meu cu. Edu me beijava por trás e fazia carinho nos meus peitos, aos poucos ele foi se movimentando, devagar, tirando e botando, eu gemia “Assim vc me mata”, e ele, esta ‘e a idéia, te fazer gozar ate morrer. Hoje vai ser so no cu, temos que recuperar o tempo perdido, e não tem hora para acabar”.

Edu me fez gozar mais duas vezes pelo cu, acho que nunca senti tanto prazer na vida (mal sabia eu o que viria pela frente..), estava completamente apaixonada pelo meu filho, Ernesto que me perdoasse. Passamos o dia no motel, bebemos, comemos, fudemos, vimos filme pornô, tomamos banho junto, e muito, mas muito beijo na boca, a paixão era mutua.

Chegamos em casa tarde, Ernesto ainda não tinha voltado do trabalho e Edu seguiu direto para uma pelada. Erika estava em casa, e assim que me viu chegar com uma cara de encantada veio perguntar “ Mae, você esta com cara de que viu um passarinho e gostou muito” Eu contei tudo para Erika, nos mínimos detalhes. Quando eu terminei, Erika falou “Mae, eu tenho um sonho de dar a bunda, mas pelo que você falou, com o papai não vai rolar, ne’?” E eu “Voce pode tentar com seu irmão” E Erika “Eu tenho vontade dar para o Edu mesmo, mas eu queria que o primeiro a comer minha bunda fosse o papai” E eu, você pode tentar, seu pai ‘e louco por favor, se você insistir eu tenho certeza de que ele vai fazer a sua vontade”

O que se segue foi contado por Erika. No próximo fim de semana mamãe e Edu viajaram, foram passar 2 dias na praia. Eu e papai dormimos na mesma cama e acordamos juntos, nos beijamos, papai deu uma mamada gostosa nos meus peitinhos, eu segurei na pica dele que já estava bem dura e comecei uma leve punheta, aproveitei que papai já estava com muito tesao e puxei o assunto. “Pai, eu tenho muita vontade de dar o cu e queria que você fosse o primeiro” E ele “ Filha, eu não sei, eu sempre achei estranho comer um cu, não tenho nojo ‘e claro, mas me parece uma violência, sua mãe sempre quis e eu nunca aceitei”. E eu “Eu sei mamãe me contou, mas agora ela já resolveu isso, o Edu fez o serviço e ela adorou e viciou” Papai tomou um susto “Verdade pai, mas eu quero com você, quero que você seja o primeiro, e quero ser possuída, não me importo com a violencia, você ‘e meu macho e eu sou sua femea, você pode fazer o que quiser comigo, me possuir, me dominar, mesmo me bater durante o sexo. Eu estou apaixonada por você e quero muito isso”. ‘E claro que ele estava já alucinado de tesao, enquanto conversávamos, senti que ele estava quase gozando. E ele “Meu amor do jeito que eu estou eu quase gozando, se eu botar no seu cu vou gozar em um minuto” E eu “Não tem problema, você goza agora, depois toma a pílula mágica e ai me enraba” Não dei nem tempo para papai falar mais nada, desci ate a pica dele e comecei uma mamada, coloquei tudo na boca, chupei a cabeça, massageei as bolas, papai se contorcia, gemia, berrava, não deu nem 3 minutos e explodiu num gozo incrível, enchendo minha boca de porra. Eu não engoli, papai gostava de me ver com a boca cheia do leite dele, depois engoli, e beijei papai apaixonadamente, não era a primeira vez que a gente vazia isso, papai não tinha nojo do gosta de sua porra na minha boca.

Papai foi tomar a sua pílula mágica, voltou e ficamos de carinho, esperando o efeito, aos poucos fui pegando na vara, massageando a saco, falando putaria no ouvido dele, chupando os mamilos, mordendo a orelha e o pescoço, enfiando a língua na orelha e a pica foi crescendo na minha mao. Peguei o creme e espalhei na pica, papai já arfava. Entreguei o tubo de creme e falei para ele “passa no meu cu”. Deitei de bruços, ele derramou creme no meu rego, o creme escorreu para o cu. Eu falei, “Usa o deu dedo para empurrar o creme para dentro” Ele obedeceu, que delicia, era a primeira que algo entrava no meu cu. Eu pedi mais um dedo, e depois mais outro. Eu queria a pica e falei dengosa “O papai esta pronto para enfiar o caralho na minha bunda?” E ele “Mais do que pronto meu bebe, abre o rabinho com as duas mãos” Eu obedeci, meu cu piscava, papai colocou na portinha e provocou “você quer mesmo minha putinha, quer ser enrabada pelo papai?” E eu “ ’E o que eu mais quero papai, Poe logo, empurra logo seu caralho para dentro” E ele obedeceu, devagar ele foi empurrando, tirando e botando, mais indo cada vez mais fundo, ate que eu senti que a pica tocava no fundo do cu. Ele parou e falou carinhosamente no meu ouvido “Esta gostando tezaosinho do papai?” E eu “Muito, mete forte, tira e bota, soca, quero ser enrabada com violência”. Mas ele queria me enlouquecer antes, foi metendo devagar, eu gemia, rebolava, xingava, minha buceta pingava. Papai foi acelerando e socando cada vez mais forte, eu sentindo que ia gozar, ele socava cada vez mais forte, meu gozo vinha vindo, forte, muito forte, eu explodi num gozo maravilhoooooso, no cu e na buceta e sem sequer encostar na buceta, parecia que não ia terminar, quando estava no auge papai anunciou que estava gozando também, a pica inchou dentro do meu cu, mais grossa, mais dura, jorrando litros de porra. Ficamos nos beijando carinhosamente, papai foi se lavar, mas ele tinha tomado 2 comprimidos mágicos e a pica não amolecia, eu pedi mais, queria mais. Ele concordou, mas disse que queria algo diferente, queria fuder meu cu de frente, ele sentou na cama com a pica apontando para cima, meu cu ensopado de porra e creme eu fui descendo e a pica foi entrando, eu descendo e engolindo a pica, entrou tudo a gente se beijava, papai chupava meus peitos, perdi a noção da hora, ficamos muito tempo nisso, gozei varias vezes, mas de uma maneira mais tranqüila, mas muito boa também.

Bom, Eu, Elise, estou de volta para contar so mais um episodio relevante. Bem de todos eu era a mais depravada. Não ‘e que os outros não estivessem dispostos a tudo. Estavam. Mas a minha cabecinha era a que mais imaginava putaria. Se antes eu ja era safada, agora estava completamente liberada, as amarras e barreiras ja tinham sido rompidas. Eu não apenas queria fuder mais e mais, como queria inventar coisas novas. E algo que ficava sempre presente na minha cabeça era a possibilidade de uma suruba. Eu queria muito, mas não tinha proposto ainda porque não sabia como Ernesto iria reagir. Tinha certeza que Edu ia topar na hora, que Erika não criaria dificuldade, mas tinha certeza de que seria mais difícil para Ernesto. Especialmente se fosse eu que propusesse. Resolvi então puxar o assunto com Erika, expliquei o que estava pensando. Erika não reagiu mal, disse que poderia ser muito bom, mas achava que o pai teria dificuldade. Eu falei que era exatamente por saber disso que tinha conversado primeiro com ela. A sugestão seria ela convencer o pai, porque pai estava tão caído por ela que faria qualquer coisa.

Dois dias depois, Erika me contou que o pai reagiu muito mal, que não queria dividir ela com ninguém, que estava bom agora, que poderia estragar tudo, etc e etc. Erika falou que ela fez beicinho, charminho, que ela queria muito uma dupla penetração, que ela apaixonada por ele e que seria para sempre dele. Que mesmo se casasse e saísse de casa seria dele. O pai vendo a paixão da filha foi amolecendo aos poucos, dizendo que não sabia, que poderia complicar, mas o tom foi baixando, Erika beijando ele, fazendo carinho na pica do pai, ate que ele cedeu. Mas fez uma exigência bizarra, que o cu seria so dele, que o irmão não poderia comer o rabo dele. Quando Erika me contou eu ri muito, para quem ate outro dia não queria comer um cu, Ernesto tinha mudado muito...

Eu ainda não havia falado nada sobre a suruba com o Edu porque achava que a chance de acontecer era pequena. Quando contei, ele ficou animadíssimo, desanimou um pouco quando soube da exigência do pai, acho que ele era tarado pela irmã também. Mas eu falei para ele ficar tranqüilo porque a Erika não iria negar o rabo para ele depois de ter sido fudida por ele na buceta, bastaria ter uma hora onde o pai não estivesse em casa.

Combinamos para o sábado, eu e Erika fomos ao shopping para comprar lingerie, os meninos se encarregaram da bebida e da comida. Na hora marcada, Edu e o pai estavam na sala só de bermuda e camiseta e eu e Erika adentramos ao gramado prontas para matar, gostoserrimas, de lingerie rendada, Erika que era loira, de babydoll rendado preto, calcinha do conjunto atolada no rabo, maquiadas, salto alto. Na mesma hora os meninos começaram a mexer nas picas, eu pedi que eles nos servissem de champanhe, eles serviram, Edu já veio se aproximando de mim por trás e encostando a pica dura no meu rabo, roçando gostoso, apertando minhas tetas. Ernesto se animou e fez o mesmo. Erika estava maravilhosa e pela primeira vez eu estava com tesao em outra mulher. Trazendo Edu acoplado em mim eu fui me aproximando de Erika, ao chegar perto, tasquei um beijo de língua nela, um beijo molhado, nossos corpos colados. Ernesto adorou e me puxou para mais perto de Erika para poder tocar meus peitos. Tirou a piroca para fora e encostou na bunda de Erika, Edu fez o mesmo, mas colocou a pica no meio das minhas pernas, roçando na buceta, a cabeça da sua pica grossa e longa ao se movimentar forçava o grelo de Erika. A menina estava alucinada, pensei que ia ter um troço. Eu me abaixei, afastei a calcinha de lado e cai de boca na buceta dela, com uma mao, eu massageava as bolas de Ernesto. Erika pediu “pai mete na minha buceta, isso pai, vai mete fundo, vai pai! Estou gozaaaaaando, pai, você ‘e maravilhoooso, me enche de leite, quero seu leitinha na minha buceta” Ernesto explodiu na buceta da menina, socava e berrava e dava tapas no rabo da filho. Quando terminou Erika deu um beijo apaixonado no pai “Pai, você ‘e o melhor pai do mundo, te amo muito e sou toda sua”

Confesso que isto me causou um pouco de ciúme, mas não deu nem tempo porque o tarado do meu filho veio feito um tarado para cima de mim, querendo meter, mas eu impedi, falei que hoje era o dia da suruba e que a gente ia começar com a Erika, isto deixou Eduardo bem animado. Mas antes eu falei que precisava fazer a faxina na buceta da Erika, a porra do pai estava escorrendo e pingando, cai de boca e suguei todo o leitinho, despejei parte na boca de Erika num beijo de duas taradas. Erika falou “pai, você esta pronto? Esta na hora de você meter no meu cuzinho, passa bastante creme na vara e vêm” Ernesto não perdeu tempo, encheu vara de creme, com Erika apoiada no colchão, ele foi empurrando a vara para dentro ate ela desaparecer, Erika chamou Edu e mandou ele deitar na cama, Edu com a pica em riste, Erika trouxe o pai enganchado no cu junto, segurou a pica do Edu e foi sentando com a buceta, a menina era danada mesmo, putinha decidida, a cena era linda, ela sentava e subia na pica do irmão enquanto o pai socava no cu. Edu estava em êxtase, eu filmava tudo no celular. Erika desandou a falar e gemer “Edu, que pica deliciosa, ela ‘e dura, grossa, esta me levando a loucura” Percebi Ernesto meio desconcertado com isso, e falei “Soca Ernesto, soca no cu do seu bebe, eu quero beber todo o leitinho depois, vai rasga ela” Ernesto se animou de novo, Edu berrava “Que bucetinha maravilhosa, apertadinha, morde minha pica sua vadia, vou encher ela de leite, Erika falou quero que todos gozem junto, o meu esta vindo, pai acelera, vai soca, Ernesto já tinha gozado uma vez e estava demorando, fui por baixo e segurei suas bolas, massageei, isto parece ter funcionado, Ernesto anunciou que ia gozar, Edu acelerou e Erika sentava e subia na pica do irmão, os três gozaram juntos, numa mistura de berros, gemidos, choros e explosão de prazer. Depois de gozar, Erika beijava o pai e o irmão alternadamente, o ciúme tinha sumido.

Era minha vez, Edu ainda estava com a rola dura com a rola dura, Ernesto iria demorar, precisava descansar, apesar de ter tomado a pílula mágica, tinha gozado 2 vezes e precisava de um descanso. Parti para fazer uma faxina no cu e na buceta da minha filha, adoro porra e confesso que estava gostando de chupar a Erika. Enchi minha boca de porra e mais uma vez dividi com Erika. Erika pegou na pica do pai e começou uma punheta leve, como mágica, a pica foi crescendo na mao da menina, logo estava dura como rocha (acho que Ernesto disfarçadamente tinha ido tomar mais uma pílula mágica..). Erika falou “Mae, você agora esta no comando, os dois machos estão prontos, os dois vieram e fizeram de mim o recheio de um sanduíche delicioso, as picas roçando em mim, Ernesto mamando nos meus seios, Edu abriu minha bunda e chupava meu cu, Erika beijava minha boca e alternava carinhos nas picas do pai e na do irmão. Eu estava em êxtase, a suruba estava muito melhor do que eu tinha sonhado. Sentei Edu na cama, passei creme naquela vara maravilhosa, e mandei ele meter no meu cu, naquela posição minha buceta ficava totalmente exposta, Ernesto era mais baixo, foi mais fácil para ele meter assim, ele veio gostoso, enfiando ate o fundo, depois tirando e botando, a membrana separando o cu e a buceta era fina, eu quase que senta as 2 picas se encontrarem, o pica do Edu rasgava meu cu. Ambos já tinham gozado, iam demorar mais tempo metendo, eu não tinha pressa, gozava o tempo todo, no cu, na buceta, os dois me castigavam, também curtindo muito, me tratando como eu gostava, como cadela vadia, me mordiam, enfiavam a língua orelha, uma delicia. Eu senti Edu arfar, preste a gozar, provoquei Ernesto, vai sou sua puta soca esta pica na minha buceta mais forte, mais rápido, Ernesto também começou a arfar, eu enlouqueci e os três gozamos para caralho, certamente para mim foi uma das melhores gozadas da minha vida.

Tudo terminado, todos concordamos que foi uma experiência maravilhosa, que iríamos repetir outras vezes. O outro efeito da suruba foi liberar geral, ninguém era de ninguém. ‘E claro que os casais preferenciais eram pai e filha e mãe e filha. Mas eu voltei a transar com Ernesto, Edu comia Erika (numa dessas ocasiões comeu o cu da irma, o pai não sabe ate hoje, mas isso se repete com freqüência). Eu e Erika nos envolvemos muito, nos chupávamos, comprei alguns consolos e straps e as vezes uma comia a outra. E repetimos com freqüência as surubas, era sempre uma ocasião especial.


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Comentários


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delicia1000 Comentou em 09/03/2020

Adorei o final bate muito punheta lendo o primeiro

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vnrio1 Comentou em 14/02/2020

Espetacular! Eu nunca imaginária um desfecho desses para esse conto. Parabéns.




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Ficha do conto

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antoniolobo

Nome do conto:
Na praia de nudismo, volta para casa

Codigo do conto:
151774

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/02/2020

Quant.de Votos:
8

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