Nossa intimidade é cada vez maior e na cama, não para de melhorar. O problema é que quando estamos sem as empregadas na casa, nós fomos expandimos o território da sacanagem. No começo era só no meu quarto, mas aos poucos começamos a trocar carinhos em todos os cantos da casa. Começamos com beijinhos, passamos a chupões, fomos nos agarrando, apertando o peito, segurando na pica, levantando a saia, tirando a calcinha..até fuder em qualquer lugar.
A outra coisa era a convivência com meu marido. Com as empregadas em casa, éramos um casal modelo: fazíamos as refeições juntos, saíamos juntos. Mas sem elas, eu e Antônio estávamos sempre agarrados, trepando. E fomos também deixando de se preocupar se meu marido estava por perto ou não. Até que finalmente aconteceu dele nos pegar metendo. Era um domingo de sol, nós estávamos na piscina. Meu marido tinha saído para ir ao clube jogar tênis. Estávamos tomando um proseco gelado e o tesão bateu. Estávamos no auge da foda, o Antonio por trás, enfiando o caralho na minha buceta, metendo e tirando. Eu completamente alucinada, gemendo, gozando, aos berros pedindo para o Antônio me fuder mais e mais forte, quando meu marido apareceu. Ele ficou branco, não conseguiu falar nada. O Antônio ficou um pouco sem saber o que fazer, deu uma vacilada. Eu berrei:
- Me fode seu puto! Enfia este caralho forte!
Meu marido saiu, e nós continuamos a trepar até que o Antônio despejou um rio de porra na minha buceta. Quando Antônio retirou o pau, senti que ele estava um pouco confuso e talvez com medo. Afinal, era o patrão! Eu tratei de acalmá-lo, afinal ele era meu macho, meu amante e se meu marido é que tinha proposto este arranjo, ele não podia reclamar. E se meu marido me conhecia, sabia que eu não tinha limites no sexo. Sem me vestir, subi para o quarto. Quando cheguei, vi que meu marido estava puto e ele tentou começar a me dar um esporro, mas eu nem deixei ele começar. Disse que a idéia tinha sido dele, que minha proposta tinha sido me separar, que ele me conhecia, eu só entrava de cabeça no que fazia e que se ele quisesse voltar atrás, eu iria me separar. E levar o Antônio comigo. Com isso, ele viu que quem estava com o controle da situação era eu e deu uma murchada. E aí – talvez com um pouco de maldade – eu falei:
- As novas regras são: se as empregadas não estiverem em casa, eu vou trepar com o Antônio, onde e quando eu quiser. Se você estiver em casa, ou mesmo se você estiver presente. De acordo?
Ele fez que sim com a cabeça e eu falei que iria voltar para terminar a trepada. A partir daí, toda e qualquer pudor que nós tínhamos de trepar em qualquer lugar, com ou sem a presença do maridão, sumiu. E o marido começou a “aparecer” mais quando nós estávamos metendo. Coincidência? Eu desconfiei que ele estava gostando de me ver trepar, se ele não me comia, ficava excitado em me ver ser comida? Esta ideia me excitou muito e liberou de vez a putinha adormecida em mim. Toda vez que eu e o Antonio estávamos trepando e meu marido estava por perto, eu gozava muito mais. E eu sentia que o caralho do Antonio ficava mais duro, no cu ou na buceta. Reparei também que quando o maridão passava, levava mais tempo para se afastar, como que apreciando a mulher ser comida. Passei a exagerar nos barulhos, nas sacanagens, a pedir aos berros para o Antonio me arrombar o cu, e meter na minha buceta. E depois que a trepada terminava, eu sempre arrumava um jeito sair pingando porra e de ir me encontrar com o maridão. E ficava falando abobrinha e percebia que ele não tirava o olho da porra pingando e que até mesmo o pintinho dele ficava durinho.
Até que um dia, resolvi propor que ele nos fotografasse metendo. Ele respondeu um pouco hesitante, mas eu percebi que ele tinha gostado da ideia. Fez um monte de perguntas, de como a seriam as fotos e etc. Falei com Antonio também que adorou a ideia e disse:
- Se o corninho vai assistir, vou caprichar na trepada!
Fui me arrumar especialmente para a ocasião. Modéstia a parte, estava vestida para matar. Vesti um corpete preto, rendado, semitransparente. O detalhe é que o corpete não cobria meus peitos, que ficavam desafiadores do lado de fora. O corpete se prendia com ligas a meias finas pretas. Uma calcinha de oncinha mínima entrava pelo rabinho. Nos braços, luvas rendadas até o cotovelo. No pescoço, uma gargantilha rendada. Batom negro e tudo isto em cima de um salto 12. Quando meu macho me viu, ficou louco, já foi tirando o caralho para fora e partindo para cima de mim. Eu não deixei, e falei que ia chamar o corninho. Quando o maridão me viu, ficou louco também. Eu falei para ele pegar a máquina fotográfica e me seguir. Mas mandei que tomasse também um viagra, quem sabe o que poderia acontecer.
No meu quarto, Antonio me esperava nu, com o caralho apontando para o teto. Meu corninho não pareceu constrangido. Pedi que ele servisse taças de champanhe, afinal era um momento especial. Instrui-o sobre as fotos, queria o máximo de detalhe, de mim vestida, do caralho magnífico do Antonio, tudo do ato sexual, chupada, metida, mamada, que não perdesse nada. Dei o sinal para que o Antonio partisse para cima. Ele caiu de boca no meu peito, mamando gostoso. Pegou minha mão e guiou para o seu caralho. Enquanto era chupada, comecei uma punhetinha bem lenta, massageando as bolas de vez em quando. Suas mãos passeavam pela minha buceta encharcada, pelo meu rabo, enfiando de leve um dedo no meu cu. Eu, usufruindo deste momento supremo, só ouvia o clique da máquina fotográfica.
Antonio me deitou na cama, abriu bem minhas pernas e foi descendo o rosto até chegar na altura da buceta. Afastou a calcinha e me lambeu a buceta, como um gato tomando leite, a língua se espalhava do grelo, pela buceta, quase chegando na portinha do cu. Eu me contorcia e quase mijava de gozar. Nem sei quantas vezes. Ele tirou gentilmente minha calcinha, cheirou, botou na boca, sentiu o gosto do meu gozo e arremessou longe. Segurando o caralho, ele pincelou minha buceta várias vezes. Botou a cabeça, empurrou um pouquinho. Eu tentei empurrar tudo para dentro, mas ele controlava a situação. Apesar de ele ter um caralho grosso, com a buceta ensopada, ele deslizava fácil para dentro. De repente, empurrou tudo de uma vez só e eu fui ao paraíso. Deu várias bombadas num papai-mamãe frenético. Parou, sentou e me fez sentar na pica. Segurando meus peitos por trás, me mandou cavalgar. Subir e descer, rebolar na pica. Sentir a pica tocar lá no fundo. Molhou os dedos na porta da xoxota e começou a acariciar meu cu.
Eu chamei o corno e mandei ele fotografar bem de perto o caralho entrando e saindo. Mandei ele tirar a roupa, a piroca estava durinha. Ele veio para perto, enquanto ele fotografava, eu apertava a sua pica. Eu acelerei meus movimentos e meu macho tocou uma siririca para mim. Eu anunciei que iria gozar e ele acelerou também. Eu senti a pica inchar e só me lembro da porra começando a jorrar. Meu gozo foi tão forte que perdi os sentidos. Quando voltei a mim, o caralho do meu macho ainda estava duro dentro da minha buceta, mas agora ela estava inundada de porra. Nós trocamos um beijo delicioso. E eu pedi:
- Come o meu cuzinho?
Antonio deitou na cama, segurando o caralho e me mandou colocar na portinha do cu. Eu chamei o corno e mandei ele abrir meu cu, segurando as metades da minha bunda para facilitar a entrada da vara. A cabeça passou, doía um pouquinho, mas o prazer era enorme. Ele empurrou mais e o caralho foi entrando. Não tem coisa mais deliciosa do que uma vara na bunda. Antonio deitado e eu cavalgando na pica. Eu seria capaz de fazer isto até o resto dos meus dias. Mas o corninho ali pelado, olhando e fotografando foi me dando idéias deliciosas. Nunca tinha feito uma dupla penetração e agora era a chance. Falei para o Antonio mudar de posição e enfiar a pica no cu por trás. Quando tudo ele estava lá dentro, chamei o corninho e mandei ele deitar segurando a pica. Ele entrou por baixo e eu fui descendo a buceta, até encaixar na piroca dele. Mandei o corno apertar meus peitos e o Antonio bombeava no cu. Quando ele tocava no fundo do cu, empurrava minha buceta para cima da pica do maridinho, que deslizava na porra do meu macho. Nunca imaginei que fosse tão bom, gozei para caralho! O corninho que não havia gozado anunciou que ia esporrar. Eu o abracei, fiz ele mamar no meu peito e gozar como um bezerro. Queria que fosse bom para ele, afinal eu o amava. Meu macho que já havia gozado demorou mais um pouco, mas jorrou sua gala no meu cu.
Eu saí deitei na cama e fiz meu macho deitar de um lado e meu corno do outro. Inteiramente realizada.
Muito bom,interessante como o anterior. São contos de qualidade.Também votado
Amei e votei o seu conto. Muito bom e muito bem ecrito
A arte de seduzir pelas palavras. Só se é possível porque o interlocutor tem a audácia de fantasiar a realidade das sedutoras palavras. Pronto. o tesão toma-se conta. votado!
Ufa!!que tesão me deu. Taí, um excelente escritor de contos eróticos, arranjou uma fã. Você escreve muito bem e sabe passar erotismo e putaria de uma forma gostosa e sublime de se ler. Prendeu minha atenção do início ao fim, não teve como não me masturbar enquanto lia seu conto. Votado com certeza. Beijos. Agradeço sua visita e seu comentário em um dos meus contos. Ângela:Casal aventura.ctba.
Gostei, muito bom mesmo. Me deixou bem molhadinha. Se puder, dá uma passadinha no meu blog: sexotudomais.blogspot
maravilha de relato.....
Belo conto.
Seu marido tirou tantas fotos e você não colocou nenhuma, no próximo conto coloque. Gostei do conto.
Corninho adora isso...
Parece que seu marido recuperou o vigor vendo você trepar.Muito bom votei.
Belo conto gostaria que minha mulher fosse assim.