Aqui um espaço redondo e amplo, rente a um chão amadeirado.
Com cuidado, desce o espaço quente em águas que se agitam num pulsar constante acariciando sua pele, masturbando com bolhas sua intimidade.
Lindo de ver.
Senta na borda, pés ao chão, seu olhar chama. Deixo cair o robe, chego, abraça a perna e acaricia as coxas, até me tocar. Cresço, fico turgido. Você não liga, volta as coxas com lábios e língua. Lentamente sobe as bolas, puxa, estica a pele que as cobre. Engole, chupa.
Sinto o calor da boca e o roçar da língua, sensação reconfortante, estimulante.
- Vem...
Obedeço, desço, sinto as águas aquecendo as pernas. Aproximo.
Estica as mãos, espreme..., esmaga o falo e elas.
Beijo seu beijo seu gosto. Sinto seu cheiro, acaricio o braço, depois vou ao seio de mulher madura, adulo com dedos. As línguas se tocam, acarinham, exploram.
Suas mãos não me soltam, já as minhas alisam a pele morena até chegar a cintura, ancas, leve roçar do teu corpo. Sigo até o braço, busco a mão, aperto seus dedos na mesma intensidade com que esmaga o falo.
Desce..., beijando o peito, barriga, até ficar ajoelhada a segurar o pênis, beija, arranha, enquanto olha a perceber meu querer.
Engole, sorve, suga. As mãos envolvem a cintura, abrem minhas ancas, exploram minhas carnes. Empino ao toque desaforado, desabusado, o pau se afunda no fundo da boca, entrando pela garganta apertada.
A saliva escorre. Você grunhe, um grunhir visceral, gutural.
Solta, arfa..., como afogada, ri assanhada
- Doida.
Dá de ombro, recomeça, lustra o mastro, esmaga as bolas. Sinto prazer, dor, cerro os olhos, procuro a mão, encontro seu ombro, aliso, apalpo. Seus dedos sobem, encontram os meus, seguro firme, enquanto lambe e morde.
Venho..., em jatos curtos. Pinto seu rosto de branco, passo o dedo e deixo escorrer uma gota na ponta do nariz, da menina sapeca, safada e doce, minha companheira nesse prazer desnudo de vergonhas e limites.
...
Afundamos, relaxamos...,
Qual crianças a nadar nus nesse ambiente reconfortante, aconchegante.
Encosto a cabeça na borda, deixo o corpo flutuar.
Chega, coloca a cabeça no meu ombro.
Adormece...
...
Mexo, você acorda. Beija o ombro, a face até a orelha, brinca, faz cócegas com a língua, morde o lóbulo, puxa.
Nadamos..., vira um vidro de sabonete líquido, entorno outro de sal perfumado, as águas se agitam, borbulham, enlouquecem, beijamos um beijar cálido, levanta, ajeita os cabelos num pentear escorrido ao ombro, lindo...
Deita, flutua à minha frente, seguro a cintura, suas pernas me envolvem, beijo sua barriga, o umbigo, até chegar aos seios, mordo os bicos, sugo chupo, aliso com a mão espalmada esse corpo moreno, te levo a borda, gentilmente encosto.
Levanta...
- Vira.
Obedece, minhas mãos seguram teus ombros, descem pelos braços carnudos, chegam a cintura, beijo a nuca, o membro aparece firme tocando as costas pouco acima dos glúteos.
Apoia as mãos fora, inclina, massageio as costas, movo o pênis contra as ancas.
- Deita.
Sai..., inclina, empina, apoia mãos e joelhos no piso. A bunda se mostra linda, admiro...
Excita o que se vê.
Acaricio suavemente a intimidade exposta, revelada e limpa. Beijo ternamente os lábios, acaricio a testa, a língua aflora, explora, brinca. Subo ao ânus, tateando com ela, enfio dedos entre os lábios carnudos, afundo nos teus fundos, na busca do teu prazer.
Massageia a testa onde guarda uma das fontes do prazer, faz isso em ritmo lento, que aumenta à medida que excita, cada vez mais selvagem e louco.
Águas borbulham no seu ritmo, em certo momento seus pés estão no ar, dedos crispados, recolhidos tesos, uma tensão arrepiante, o tesão aflora.
Então você chega, num jorrar de água quente que me molha o peito.
Relaxa..., distende o corpo de volta as águas quentes, borbulhantes desse espaço redondo e amplo, local de intima cumplicidade.
Estufa do prazer.
Ofurô...
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Ótimo esse episódio no ofurô. Com certeza você vai gostar de saber como dentro de uma delas, a céu aberto, minha esposa se exibiu e masturbou um desconhecido. Grato pela visita e comentário.