Sou Amante do Meu Pai (Totalmente Real)

Tenho 28 anos, sou moreno pardo, pele bronzeada pelo sol da minha cidade: Manaus. Sou peludo nas pernas, cochas, bunda, barriga e peito, galera para os superficiais estou fora de forma, mas o incrível que mesmo assim fofinho aparece muitas aventuras, mais muitas mesmo. Sou gordinho e isso não impede nem um pouco de eu ter deliciosas fodas. Vamos ao conto.
Bem todo já sabem que eu e meu pai temos um caso. Agora em diante vou postar histórias aleatórias sobre nossas transas, não tem ordem cronológica, então gozem com moderação.
Foram foram muitas leitadas no meu cu que meu coroa me deu desde que descobrimos nossa atração um pelo outro, inúmeras fodas. Uma mais quente que a outra, e com o passar dos anos nosso relacionamento só melhorava. Nos apaixonamos, uma amor sincero, sem falar que antes de tudo a gente já se amava como pai e filho, e agora nos amamos como homens, amantes, e meu pai demonstrou-se ser extremamente ciumento. Muito mesmo, chegou a ser possessivo (relaxem que hoje ele não é assim). Isso me preocupou pois eu sou muito safado, vocês devem ter percebido pelos outros relatos que ele não aparece, rsrsrsrsrsrsrsrsrsrs...
Ele disse que nunca tinha sido ciumento com suas esposas. E não estava nem aí se elas botavam chifres nele, mas comigo ele passava mau só de imaginar outro homem me tocando. Bem, eu precisava mas do que nunca concertar isso. Mas como fazer? Pois ele não era um simples caso ou namorado que a gente pode terminar e cair fora. Ele é meu pai, meu próprio pai. Você não tira um pai da sua vida não é verdade. Agora vou contar uma vez que ele descobriu de uma traição minha.
- Por que filho? Por que fez isso? Eu não te dou amor suficiente? Eu não sou um bom pai? Não te dou tudo que você precisa? Eu sei que não pude criar você porque sua mãe foi embora gravida. Mas eu te amo tanto, por que você me trai assim?
Eu juro que não sabia mas o que fazer, pois na minha cabeça podíamos fuder por fora com quem a gente quisesse. E as lagrimas dele feriam meu coração. Eu abraçava ele enquanto ele chorava muito molhando minha camisa. Estávamos numa praça do centro da cidade: Manaus. Sentados no banco da praça e eu abraçava ele enquanto ele chorava pois havia descoberto que eu andava fudendo por fora.
- Pai eu te amo, você é tudo pra mim, você é o melhor pai do mundo, é meu herói, meu exemplo, meu guerreiro, por favor não chora.
- Se você me ama por que faz isso? Eu te amo caralho, poxa entende isso, não quero nenhum macho te tocando.
- Calma pai, por favor, não fica assim.
E nisso eu levantei do banco da praça e sair puxando ele pelo braço, ele me acompanhou e enxugou as lagrimas do rosto com a manga da camisa. Aquilo estava partindo meu coração. Realmente meu pai me dava de tudo mesmo ganhando pouco. Diferente de muitos relatos que vejo aqui, onde a maioria dos relatores são digamos “ricos”, nós somos de origem humilde amados leitores, vivemos regrando pra poder ter o alimento nosso de cada dia, mas mesmo assim meu pai fazia de tudo pra eu estudar, ele realmente é um excelente pai, antes de ser meu amante ele era presente e me ajudava muito, eu me vestia relativamente bem, tinha um bom celular, nada extravagante claro, mas tudo comprado por ele, com seu dinheiro ralado, que eu sabia que fazia falta pra ele, e confesso que ouvir aquelas palavras dele me feriam bastante.
Mas quem diria que aquele macho comedor, tarado, safado, viril que eu conhecia na verdade era um bruto sensível e amoroso. Sim, meu pai é extremamente carinhoso pessoal, faz qualquer rapaz se sentir um príncipe.
Levei ele até uma rua afastada, com algumas pessoas mau encaradas e vários bares daqueles rales mesmo. Eu puxando ele pelo braço e ele contendo o choro. Chegamos onde eu queria a rua dos motéis. Tem vários ali. Manaus é boa nisso, principalmente no centro. Eu tinha um dinheiro sobrando, logico dado a mim pelo meu velho choroso, entramos num motel e pedir um quarto. Fomos ao quarto e mau entramos no quarto eu joguei ele na parede e lasquei-lhe um beijo. As lagrimas dele molhavam nosso rosto, mas ele não chorava mas, ele respirava fundo, arfava de tesão e prazer. Vi que a rola dele já estava dura, abaixei-me na frente dele e abrir o zip da calça dele do trabalho, nessa época ele era almoxarife e usava sapato social, calça social, aquele tecido fino sabe que marca a bunda e pica se ela ficar dura, e como ele vinha do trabalho.
Abrir o zíper mas sem desabotoar a calça, metir a mão dentro da cueca dele e botei a cabeçuda que tanto amo pra fora, ela já estava toda babada de tesão. E esfolei aquele tora branca, nossa que delicia, sentir aquele cheiro característico de macho batalhador.
Cheiro de pica sem lavar o dia todo, testosterona pura, mijo, sebo, e etc, Passei uns instantes exalando aquele perfume maravilhoso de Deus grego do meu pai, ele sabia que eu adorava a sua pica ao natural assim. Esfregava no meu nariz e no meu rosto pra deixar em mim a marca da presença dele e logo cair de boca naquela tora. Podia sentir o sebo dele se desfazer dentro da minha boca, e eu tratava de engolir tudo, deixar limpinho pra minha madrasta usar ela limpa. Rsrsrsrsrsrsrsrsr.
Aos mesmo tempo que ele babada litros de pré gozo delicioso que também iam garganta a dentro. Logo ele segurava meus cachos que eram grandes na época, geralmente deixo meus cabelos grandinhos pois amo meus cachos. Ele colocou sua mão entre os fios e travou minha cabeça e começou a fuder minha boca. Nessa hora ele começou a descontar toda a raiva dele em mim, da melhor forma possível claro, socava fundo me engasgando e me deixando varias vezes sem ar. Eu lagrimava e as vezes vinha ânsia de vomito, mas meu pai só fodia minha boca como ninguém.
- Aprende uma coisa seu filho ingrato, eu sou teu pai caralho, a única pica que você tem que chupar e dar esse teu cu é a minha.
Nem sei porque ele disse isso, pois da traição que ele descobriu eu tinha sido ativo, mas enfim, foi gostoso. Rsrsrsrsrsrsrsrsr
Ele me ergueu e me colocou na beira da cama empinando meu rabo, fiquei na posição de 4 e ele se abaixou e meteu a língua no meu cu. Nossa que tesão. Eu delirava na língua do meu coroa, eu gemia de tesão e satisfação em resolver aquela discursão com sexo. Ele abria bem meu cu com as mãos e enfiava a língua lá dentro, eu sentia uma cosquinha bem no fundo do meu rabo, minha pica na frente respondia ficando dura como pedra e babando pré gozo igual o dele, mas não tanto como ele, pois ele baba muito. Aí ele ficou de pé e colocou a cabeçuda na entrada do meu cu. E adivinha só.
Sim ele socou com tudo, com força. Lembrem-se que ele estava com raiva. Rsrsrsrsrsrsrsrs. Eu tive que aguentar a dor, pois não estava com moral de exigir nada. E ele socou fundo entrou tudo de uma vez, a dor quase insuportável e já foi fudendo sem nem esperar meu cu acostumar. Cara doeu pra porra, mas com algumas estocadas a dor passou e ele continou metendo e logo eu tava rebolando na rola do meu pai ele puxava meus cabelos pra tras me dominando e eu empinava meu rabo peludo pra ele meter mais. Depois me colocou de frango assado e pagou aquele boquete divino que ele fazia em mim. Chupava gostoso onde ele mesmo se engasgava, deixando minha pica molhada, ora ele olhava pro meu pau admirando ele (deixo pra outro relato a primeira vez que comi ele tá galera). Aí voltou a meter em mim dessa vez eu podia ver o corpo dele se mexendo em cima de mim, e o tesão na expressão facial dele. Ele socava fundo deixando todo meu cu aberto e arrombando, eu adorava aquilo, adorava fuder com meu pai com raiva de mim, eram nossas melhores fodas.
Depois de bombar por um tempo assim ele pediu pra eu sentar na rola dele e assim o fiz, sentei e cavalguei como uma amazona selvagem indo pra guerra, eu já não aguentava mais de tesão pois eu me masturbava enquanto cavalgava na pica dele e anunciei que ia gozar, ele disse que também ia gozar e gritou dizendo:
- EU TE AMO FILHOOOOOOOOOOOO, PORRAAAAAAAAAAAAAA.
Gozamos juntos e meus jatos melaram o peito dele. Deitamos abraçadinhos, cansados, suados, e grudados de gala, eu sentia a gala dele saindo do meu cu, ficamos assim abraçadinhos namorando, nos beijando e fazendo caricias no corpo um do outro.
- É filhão, não tem jeito né, tu não presta, tu é safado.
- Puxei pro meu pai, que sempre foi safado e cachorro.
Rimos bastante, ufa, ainda em aquele clima deprimente passou. Nos beijamos e namoramos e conversamos por uns minutos mais e depois fomos embora.
Segue fotos da pica do meu pai e dele na praia, sem mostrar o rosto claro. Não posso expor meu coroa.