Escrava sexual - Parte 2

Combinamos como seria nosso encontro. Trocamos nossas fantasias, o Felipe queria ser um dominador e eu uma submissa. Combinamos que simularíamos um estupro. Nesse dia dei um jeito de ficar em casa só. Coloquei o colchão no chão, pois meu dono me disse que cadela é para ser fudida no chão. Realizei minha rotina diária, tomei banho para dormir, hidratei meu corpo, coloquei um baby doll comportado para simular que era uma boa moça, recatada e virgem. Apaguei as luzes, deixando só a luzes da casa e deixei só a luz do banheiro acessa para clarear um pouco e podermos ver o rosto um do outro. Liguei o som baixinho em uma rádio que só toca música boa e fiquei a espera do meu abusador. Confesso que fiquei com medo, pois ele era um completo desconhecido, porém esse medo me deixava mais excitada.
Já ia dá meia noite quando o meu abusador chegou, eu já havia deixado o portão da escada aberto e abri a porta, quando ele entrou já foi me atacando como combinado. Eu tentei reagir (encenando o combinado), mais ele me deu um tapa na cara e me mandou calar a boca. Me encostou contra a parede e me beijou. Eu tentei reagir novamente e ele sacou de sua mochila uma tesou. (Nessa hora eu congelei, pois não ele não me avisou que ia usar essa tesou). Segurou no meu pescoço e encostou a tesoura na minha cara e mandou eu obedecê-lo, se não ele ia me matar. Essas palavras me deixaram mais excitada ainda e eu decide confiar nele.
Ele rasgou a blusa do meu baby doll e caiu de boca nos meus seios, ele os sugava com força, com vontade. Eu comecei a implorar para ele parar, meu corpo entrou num êxtase de prazer que nunca tinha sentido antes, minha buceta começou a queimar de tesão, mas eu não saí do personagem.
Como continuei reagindo levei outro tapa, agora com mais força, comecei a chorar e ele mandou eu calar a boca:
— Cala a sua boca sua puta, pois hoje você vai ser minha cadela. Eu vou te fuder até sua buceta não aguentar mais, vou transforma sua boca numa buceta e enfiar rola nela com força e encher sua garganta de porra.
Nessa hora eu chorei de verdade, chorei de emoção pois sempre quis ser dominado daquela maneira. E chorando eu implorei para ele não me estuprar.
— Por favor moço, não faça isso, pois eu estou me guardando para o homem certo.
— O homem certo sou eu sua puta, vou fuder sua buceta a noite toda e deixar ela toda arrombada e vc vai gostar tanto que vai virar minha escrava para me satisfazer como uma cadela.
Eu tentei reagir novamente e ele se irritou me ameaçou e disse que ia me domar e tirou o seu sinto e amarrou minhas mãos. Me arrastou pelos cabelos até perto do sofá, me fez ajoelhar no chão tirou suas calças e sua cueca. Passou a tesoura no meu rosto e me mandou obedecer. Seu pau estava duro feito ferro.
— Chupa meu pau sua puta, engole ele até as bolas.
— Por favor não faça isso comigo, levei outro tapa.
A cada tapa meu corpo tremia de tesão, a cada ordem eu ia a loucura. Ele segurou a trás da minha cabeça, agarrou os meus cabelos e tentou enfiar seu pau em minha boca. Comecei a chorar ele colocou novamente a tesoura no meu rosto e me mandou abrir a boca, eu abri e ele enfiou sua rola na minha boca de uma vez, senti ela bater em minha garganta, empurrou mais fundo me fazendo engasgar, mais eu não tinha como reagir, pois, estava com as mãos amarradas e ele segurava a minha cabeça. Ele começou a bomba com força como se tivesse fudendo uma buceta. Teve um momento que fiquei sem ar, ele tirou dei dois suspiros e ele enfiou de novo, não me dando chance de me recuperar, enfiava tentando colocar até as bolas para dentro da minha boca.
— Toma rola sua vagabunda, você já está na idade de chupa a rola de um macho. Vou transformar sua boca numa buceta.
Eu não conseguia respirar, porém isso me dava prazer. Ele retirou seu pau da minha boca e enquanto eu me recuperava tentando respirar ele pegou a tesou e cortou meu short. Comecei a chorar novamente, levei outro tapa. Ele começou a me beijar de uma forma intensa, me arrancando suspiros de prazer. Me jogou na cama deitou sobre mim e ficou me beijando, um beijo gosto cheio de desejo. Depois sussurrou:
— Vou usar você, vou transformar você numa cadela, numa puta. Diz que você é minha puta diz. Diz sua cadela!
Ainda dentro do personagem eu só chorava e implorava para ele não fazer nada comigo. Ele agarrou no meu pescoço com uma mão e começou a me enforcar e com a outra mão começou a bater nos meus seios.
— Fala sua puta, fala pro teu macho que você é minha cadela e que quer minha rola te fudendo. Fala, eu quero ouvir.
Ele soltou o meu pescoço e caiu de boca de novo nos meus seios, mordia o bico e isso me levou à loucura e eu disse que era sua puta e queria que ele me fudesse.
— Eu sou sua puta, me fode, arromba a minha buceta com sua rola.
— Vadia! Saiu do personagem, é para você implorar para eu não te comer. Por sua falha vou te punir, não vou te penetrar agora.
Isso me deixou mais excitada ainda. Ele me beijou novamente e começou a beijar o meu corpo lentamente.
— Vou fazer você esfriar um pouco sua puta pois está muita afoita por rola e aqui quem dá as ordens sou eu. Eu que decido quando você merece levar vara nessa buceta.
Continuou me beijando lentamente, foi descendo para o pescoço, beijou os meios seios delicadamente. Depois foi beijando minha barriga, desceu pras pernas, abriu ela e começou acariciar a minha buceta, que já estava encharcada, eu sentia o mel escorrendo. Então resolvi entrar no personagem de novo.
— Moço por favor não faça isso comigo, eu estou me guardando para a pessoa certa.
— A pessoa certa sou eu sua cadela. Eu serei seu macho, seu dono, seu mestre.
Nesse momento ele caiu de boca na minha buceta. (Eu o havia desafiando, pois nunca nenhum homem tinha conseguido me fazer gozar durante um oral). Nunca fui chupada com tanta intensidade, ele me chupava como se fosse sugar meu útero para fora, mordia meu clitóris, tampou minha boca com um lençol para eu não fazer barulho, eu gozei como nunca tinha gozado antes. Perdi o desafio, ele se garante chupando uma buceta. Levou-me a um orgasmo intenso e demorado.
Ainda não tinha nem me recuperado da primeira gozada, ele enfiou o seu pau na minha buceta de uma vez. Não pude gritar pois ainda estava com o lençol na boca. Ele bombava com força e intensidade. Enquanto bombava acariciava meus seios, as vezes mordia, dava na minha cara.
— Toma rola sua puta, vadia, cadela. Estava se guardando era pra mim. De hoje em diante eu vou ser teu macho, teu dono. Toma vadia! Vou deixar sua buceta toda arrombada de tanto levar rola.
Eu só chorava, chorava de verdade. Agora eu intendia o que algumas amigas minhas diziam, elas falavam que choravam em cima de uma rola que lhe desse muito prazer. Eu chorava de emoção e de prazer por estar sendo dominada daquela forma. Nunca tinha sentido tanto prazer em toda a minha vida. Ele bombava com força e a cada bombada eu ia a loucura. Não demorou muito eu gozei de novo.
— Cadela! Gozou de novo puta! Agora ajoelha que eu quero gozar também.
Me puxou pelos cabelos e me colocou de joelhos, segurou a minha cabeça, forçou sua rola em minha boca e começou a penetra-la como se fosse uma buceta.
— Chupa meu pau sua vadia.
Comecei a ficar sufoca, mais ele não parou e continuou segurando minha cabeça com força para eu não escapar. De repente senti um gosto estranho, me engasguei e fiz de tudo para não engolir sua porra. Ele me deu um tapa que eu cai. Engoiei muito, quase vomitei.
— Sua puta desperdiçou meu leite.
— Me perdoe, eu nunca engoli gala antes. Por favor, não faça nada comigo.
Nesse momento ele desamarrou as minhas mãos e me deitou novamente no colchão e deitou-se sobre mim e começou a me beijar, nossas bocas se encachavam com uma perfeição, parecia que já nos conhecíamos a muito tempo. Ficamos assim nos curtindo e trocando carícias.
— Você agora é minha propriedade. Eu sou um bom dono e vou cuidar bem de você. Vou te usar até enjoar. Você será minha escrava sexual e quando eu enjoar de você vou lhe vender para outro dono.
— Serei sua escrava e farei tudo que você mandar.
Continuamos nos beijando. Ele começou a beijar o meu pescoço, depois meus seios. Voltava pro pescoço e pra boca.
Eu nunca havia me entregado por completo a ninguém como me entreguei para o Felipe. Sempre quis ser submissa de um dominador. Estava sendo a realização de um sonho, um desejo guardado a sete chaves que agora eu tenho com quem compartilhar.
Continuamos trocando caricias.
— A noite está só começando eu vou lhe usar a noite toda, vou deixar sua buceta toda dolorida de tanto levar rola minha cadela gostosa.
— Ai amor! Meu dono, meu mestre, eu sou sua faça de mim o que você quiser.
Chupa meu pau sua cadela, mas chupa direito se não te castigo.
Ele se sentou no sofá e eu comecei a chupá-lo, porém ele reclamou que eu não estava sabendo chupar. Foi me orientando de como ele gostava de ser chupado. Ele queria sentir seu pau batendo na minha garganta, as vezes eu ficava sem ar e ele segurava minha cabeça e enfiava seu pau bem fundo, até eu perder o fôlego e soltava. Ficou assim até seu pau ficar duro feito ferro de novo. Mandou que eu cavalgasse no seu pau. Eu obedeci. Sentei na sua rola e comecei a cavalgar, ele acariciava meus seios e mordia o bico, me beijava. E eu cavalgava, gemia, o beijava. Ficamos assim por um tempinho. Ele mandou que eu me deitasse novamente e caiu de boca na minha buceta me fazendo contorcer de prazer. Me chupo até eu gozar novamente. Foi outro orgasmo intenso.
— Gozou de novo minha cadelinha, vou fazer você gozar a noite toda. Só vou para de fuder você quando o dia amanhecer.
Visemos muito sexo gostoso com direito a meia nove, muito tapa, mordidas. Eu lambia seu suor se macho, o beijava...
Teve um momento que ele me virou de costa e começou a beijar o meu cangote puxou meus cabelos virou meu rosto e me beijou. Depois começou a acariciar minha buceta e meu cuzinho. Ele melava seu dedo na minha buceta e enfiava no meu cu. Eu já estava me preparando pra levar vara no cu, ele puxou meu cabelo e enfiou seu dedo mais fundo depois beijou o meu pescoço e disse que não ia comer meu cu, ia me deixar só na vontade, isso era uma punição por não ter engolido sua porra e também porque ele tinha me pedido para que eu lhe mandasse uma foto minha nua e eu não mandei.
— Você me desobedeceu e vai ser punida.
— Por favor não faz isso comigo, quero tanto sentir seu pau rasgando o meu cu.
— Vai ficar só na vontade sua puta para aprender a obedecer seu mestre. Agora vira de frente.
— Por favor não me castigue desse jeito.
Eu virei e ele começou a me beijar novamente, eu estava queimando de tesão era como um fogo que não se apaga. Ele começou a morder o bico dos meus peitos, depois acendeu uma vela e ficou segurando ela em cima do meu corpo e foi deixar ela queimar e pingar em mim, doía porem era uma dor prazerosa. Fez esse processo nos meus seios, na barriga, nas minhas virilhas, nas minhas pernas, me virou e queimou também minha bunda nessa hora eu senti mais prazer ainda. Ele queimou quase a vela toda no meu corpo. Depois me virou de frente e me penetrou de novo com força e me beijou. Nessa hora eu estava totalmente entregue ao prazer, eu lambia seu suor, seu cheiro de macho me levava a loucura.
— Sua vadia vai levar vara só na buceta e na boquinha o cuzinho vou comer só quando eu quiser. Você está gostando do seu dono.
— Sim estou gostando do meu dono. Eu sou sua cadela, sua puta.
Ele continuou me penetrando com força enquanto nos beijávamos. E quando percebeu que eu estava perto de gozar de novo, tirou seu pau de dentro de mim.
— Já vai gozar de novo cadela? Quem disse que você pode gozar? Quem determina quando você vai gozar sou eu. Eu é que mando no seu corpo, nos seus desejos e nas tuas vontades. De hoje em diante escrava só vai fazer o que eu mandar. Não vai gozar agora sua puta, vadia, sua cadela, pois seu macho não quer que você goze.
Ele ficou só alisando minha barriga esperando meu corpo esfriar. Depois começava a me penetrar com força, mordia os bicos dos meus seios. Eu ia a loucura e ele quando percebia que ia gozar parava. Ficou me torturando por um tempo até gozamos juntos e eu senti sua porra quente inundar meu útero. Ficamos abraçados e adormecemos. Quer dizer eu pensei que ele tivesse dormido. Não sei por quanto tempo eu dormi só sei que acordei levando mais pica na buceta. Me senti a mulher mais sortuda do mundo, pois meu macho é insaciável e incansável. E eu estava amando tudo isso. Era impossível não gemer. A cada estocada meu corpo entrava em êxtase.
— Dorme minha putinha que eu cuido de você enquanto dorme.
Ele ficou me penetrando gostoso. Dessa vez com mais paciência como se realmente não quisesse que eu acordasse e eu como boa escrava que gosta de agradar seu dono, fingi que estava dormindo. De vez em quando eu gemia, pois estava muito gostoso. Ter aquele homem me fudendo me levou ao êxtase do prazer. Ele começou a acariciar meus seios, chupava e dava mordidinhas no bico enquanto ele me penetrava. Sempre que ele mordia a dor me dava mais prazer. Quando ele percebeu que eu ia gozar tirou seu pau da minha buceta e começou a chupá-la, se masturbando, e eu gozei na sua boca com gemidos discretos. Ele veio até o meu rosto e pediu que eu abrisse a boca e que continuasse dormindo, eu obedeci e senti sua porra inundando minha boca, dessa vez engoli tudinho sem reclamar e gostei, pois, a sensação de satisfazê-lo era muito prazerosa.
— Isso cadelinha obediente engoliu tudo. Agora seu macho tem que ir porque eu não quero ser visto acompanhado de uma puta como você. Sou um homem de família e tenho uma reputação a zelar. Mas não esqueça de hoje em diante serás minha escrava e terá que está a minha disposição para eu te usar. Entendeu cadelinha?
— Entendi! Sou sua escrava meu mestre, só sua e de mais ninguém.
Ele pediu o Uber e enquanto esperávamos o carro chegar ficamos nos curtindo mais um pouco. Ele se vestiu e foi embora me deixando com a buceta ardida, mais muito, muito satisfeita. Sabe aquela sensação de liberdade, como se você tivesse soltado as correntes que te prendeu a vida toda. No meu caso essas correntes eram as correntes do pudor. Eu nunca me entreguei com tanta intensidade para um homem como me entreguei para o Felipe, assim como também nunca senti tanto prazer. É como se já nos conhecêssemos a décadas. Não consigo explicar o porquê de confiar num desconhecido, só fazia dois dias que tínhamos nos conhecido através do anuncia. Nunca tínhamos nos visto pessoalmente. Eu não sei pra ele mais para mim foi a melhor experiência da minha vida e espero ansiosa pelo próximo encontro. Agora sou a escrava sexual dele e ele já me disse que não é um dono egoísta, vai deixar outro macho me fuder e ele vai ficar assistindo.
Espero que vcs tenham gostado do meu relato verídico. Não esqueçam de votar e deixar seus comentários
Foto 1 do Conto erotico: Escrava sexual - Parte 2

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Comentários


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viciadoemcontos Comentou em 19/11/2019

Amando tudo

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aventura.ctba Comentou em 25/10/2018

Como é delicioso ler um conto que te deixa com um tesão danado, votado é claro. Tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.

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Comentou em 20/10/2018

Fantástico muito excitante e cheio de tesão

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Comentou em 20/10/2018

delicia de conto

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claudiajaponesa Comentou em 19/10/2018

A continuação ficou ótima. Curto muito este estilo. Merece mais um voto. bjs

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 19/10/2018

AI QUE DELICIA DE CONTOE QUE FOTOS BJOS LAUREEN Eu sou sua puta, me fode, arromba a minha buceta com sua rola. — Vadia! Saiu do personagem, é para você implorar para eu não te comer. Por sua falha vou te punir, não vou te penetrar agora. Isso me deixou mais excitada ainda. Ele me beijou novamente e começou a beijar o meu corpo lentamente. — Vou fazer você esfriar um pouco sua puta pois está muita afoita por rola e aqui quem dá as ordens sou eu. Eu que decido quando você merece levar vara nessa




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Ficha do conto

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xelly

Nome do conto:
Escrava sexual - Parte 2

Codigo do conto:
126871

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/10/2018

Quant.de Votos:
27

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