Para quem acompanha meus contos sabe que estou vivendo um momento único de intenso prazer e descobertas. Relato o início dessa história no conto Escrava sexual parte 1 e 2, neles conto como conheci o Felipe, meu dono, e posteriormente minha experiência com o Negão de rola grande e grossa parte 1 e 2. O Felipe despertou em mim a puta que vivia adormecida, me proporcionou um prazer que nunca tinha sentido antes, porém com esse despertar veio uma sede insaciável de sexo. Se desse transaria todo dia, por horas, mas infelizmente não posso, pois tenho uma vida cheia de afazeres e me dedico ao meu filho em tempo integral. Depois que o Felipe me fez de sua escrava sexual por uma noite inteirinha, me deixando toda alargada, com a buceta inchada de tanto fuder e me fez beber leitinho na boca, nós nos falamos diariamente, trocamos fotos nudes e fazemos sexo virtual. Com ele aprendi a me masturbar e sentir prazer sozinha. Ele ficou de sair comigo para comemorar meu aniversário, postei até um conto perguntando o que vcs queriam que ele fizesse comigo, mas por motivos pessoais dele, ele furou comigo. Me deixando a ver navios. Isso me deixou furiosa, pois como pode um dono demorar dezenove dias para fuder sua escrava sexual de novo? Agora que libertei meu lado selvagem, não quero adormecer de novo. Diante desse bolo resolvi ligar para o negão da rola grossa e grande (24 cm de rola), ele já atendeu me chamando de gostosa e perguntando se tinha ligado porque queria mais rola. Eu prontamente falei que sim. Marcamos de nos encontrar na mesma praça de antes. Certa que ia sair com meu dono, eu tinha comprado lingerie nova, branquinha toda de renda. Eu me arrumei com um vestidinho curto que tb comprei para usar com o meu dono. Fui para a praça e o Gil me pegou lá. Ao entrar no carro ele já foi logo me beijando e amassando os meios seios. - Se desse te comia aqui mesmo, em público. Fomos para o mesmo motel do último encontro, e no caminho fomos trocando caricias e eu fui chupando o pau dele, que nem cabe na minha boca direito. Ao chegarmos no estacionamento do motel ele saiu do carro deu a volta abriu a porta e me puxou pelos cabelos me beijou e me imprensou no carro: - Sua puta tu gostou de levar vara e quer levar mais né, vadia. É isso que tu queres, é? Quer meu pau te rasgando? - Sim eu quero! Mal terminei de falar e ele me colocou no capô do carro, fiquei em pé de costa para ele. Ele empurrou minha cabeça para encostar no capô, levantou o meu vestido, colocou minha calcinha de lado e enviou seu pau na minha buceta de uma só vez, eu dei um grito de dor misturado com um gemido de prazer. Ele começou a bombar com força. - Se é rola que vc quer, é rola que vou te dar sua vadia. Toma rola toma sua cadela. - Ai que delícia, me fode, me rasga, mmmm... mmmm... aaaaaan.... uiii... delícia... aaan... vaaai... A sensação daquele pau enorme me rasgando me levou à loucura, e depois de algumas bombadas forte eu gozei como uma cadela no cio. Quase não consigo ficar em pé direito, pois as pernas ficaram bambas. Ele tirou aquela tora de mim, me puxou e me beijo. Entramos no quarto e começamos tudo de novo. Eu chupei seu pau por um bom tempo e ele me penetrou em vários locais diferentes na mesa de costa para ele, na cama, em pé, em cima do frigobar. Eu já estava exausta quando ele se sentou no sofá e pediu que eu sentasse no pau dele, eu obedeci, pois adoro receber ordens durante o sexo. Sentei em seu pau, minha buceta sugava com vontade, mesmo exausta eu cavalgava intensamente, ele me beijava e sugava os meus seios. Quando eu cansava ele me ajudava e continuava metendo na minha buceta, gozei de novo e quase desmaie em seus braços de tão cansada. Fomos para a cama e eu adormeci em seus braços. Não durou muito e eu acordei de barriga para baixo e com um travesseiro embaixo de mim. Ele já estava com aquela vara monstruosa toda enfiada no meu cu. Entrava e saia com uma facilidade. Minha buceta estava encharcada de tanto tesão, ele enfiava com força e mesmo sentindo dor eu queria mais e mais. Eu gemia “aaaaaan... uiii... delícia... aaan... vaaai...”. O suor dele escorria sobre meu corpo, ele beijava meu cangote, puxava meus cabelos. Fudeu muito meu cu, ele não cansava, já eu estava dando sinais de cansaço, pois ter aquela tora enfiada no meu cu me deixava exausta. - Amor fica de quatro, pois quero encher seu cu de porra. Me ajeitei fiquei de quatro e ele enfiou seu pau de novo em mim sem dó, doeu muito, mas não reclamei, pois queria que meu macho ficasse satisfeito me rasgando a vontade. Ele bombava com força e velocidade, ainda bombou por uns dez minutos. Ele segurava meu cabelo com força, puxava como se fosse uma rédea de uma égua. - Humm... aaaaaan... uiii... aaan... Que delícia de cu! Ele vai ficar arrombado. Toma sua puta, sua vadia. Ahhh... Gozamos juntos e caímos na cama, ele ficou em cima de mim um pouco e quando tirou seu pau eu senti um oco no cu. Quando virei para ficar de coxinha com ele, senti a porra escorrendo do meu cu. Antes de irmos embora, enquanto a conta chegava ele me fudeu mais, quase que a rola não entrava, entrou na minha buceta rasgando, pois ela já estava inchada e muito dolorida, mais isso me deu um prazer tão intenso que gozei aos berros de dor. Estava exausta, mais muito satisfeita, pois levei vara a noite toda e ainda chifrei meu dono pela segunda vez, pois o conto do negão de rola grande e grossa também é real. De hoje em diante será assim, se o meu macho não me comer eu encontrarei quem coma. Sei que ele lê todos os meus contos e não sei o que ele vai fazer, se vai me deixar ou me punir por ter deixado outro macho me rasgar toda. Estou digitando e sentindo minha buceta inchada e meu cu dolorido de tanto fuder. Adoro compartilhar minhas histórias com vcs. Não esqueçam de votar e comentar, pois adoro lê os comentários que vcs deixam.
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Que delícia você em putinha então vc é chegada numa rola preta?tenho uma bem grossa e cabeçuda pra te dar,te dou leitinho bem gostoso m boca e n buceta
DELICIA DE CONTO AMEI VOTADÃOOOOOOOOOOOO BJOS LAUREEN
ele enfiou seu pau de novo em mim sem dó, doeu muito, mas não reclamei, pois queria que meu macho ficasse satisfeito me rasgando a vontade. Ele bombava com força e velocidade, ainda bombou por uns dez minutos. Ele segurava meu cabelo com força, puxava como se fosse uma rédea de uma égua.
- Humm... aaaaaan... uiii... aaan... Que delícia de cu
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