Negão da rola grande e grossa - Parte I

Depois que virei escrava sexual do Felipe eu me libertei dos pudores e preconceitos. Resolvi que vou viver livre para dar e sentir prazer.
Entrei em um site de relacionamento e conheci um homem negro, alto (1,80), forte e muito, muito sedutor. Começamos a conversar pela internet e resolvemos nos encontrar. Antes de marcarmos de nos encontrar ele me informou que era viciado em sexo, porém não consegui transar muito, pois além do seu pau ser muito grande, também era muito grosso e as mulheres reclamavam. Perguntou se isso era problema para mim. Respondi que não, pois para mim seria uma experiência nova. Ele veio me pegar numa praça. Eu estava usando um vestidinho curtinho que gosto muito, um salto alto e uma maquiagem leve. Por baixo estava usando uma lingerie branca de renda.
Ao entrar no seu carro ele me cumprimentou com um beijo longo e cheio de tesão. Apesar do nervosismo tentei relaxar e correspondi ao beijo com a mesma intensidade. Seguimos para um motel e no caminho fomos trocando caricias. Teve um momento que ele pegou minha mão e colocou sobre suas calças, nessa hora eu senti um frio na espinha, senti um volume que nunca tinha sentido antes. O pau dele era muito grande e grosso.
Ao chegarmos no motel ele estacionou o carro e continuamos trocando caricias por um tempinho, acho que ele quis me deixar a vontade. Nessas caricias ele me beijava, amassava meus seios, os colocou para fora do vestido e disse que eles eram apetitosos e que ia mamar muito neles, caiu de boca sugando-os com vontade. Eu já estava bem molhadinha quando ele saiu do carro deu a volta e abriu a porta me puxou pelo braço me encostou no carro e me beijou. Ele me levou aos beijos até a entrada do quarto e perguntou se eu estava pronta para levar vara a noite toda e não pedir arrego. Respondi que ia tentar. Então entramos ele fechou a porta e continuamos nos beijando. Ele tirou meu vestido e meu sutiã, em seguida tirou sua roupa e eu vi saltar um pau grande e duro feito ferro. Nesse momento eu pensei, me lasquei. Mas continuei tentando viver o momento, pois estou decidida a viver todos os prazeres que a vida tem para me oferecer.
Ele me beijou de novo e mandou que eu me ajoelhasse e chupasse seu pau. Eu obedeci e tive dificuldade, pois não cabia na minha boca. Seu pau era muito grosso, mas eu tentava engolir o máximo que dava. Ele começou a gemer.
- Isso amor chupa, chupa gostoso! Ai que delicia, que boca quente!
Fiquei chupando ele um tempinho, ele parou me puxou pelos cabelos, me beijou e disse que precisava meter logo a vara em mim para minha buceta ir se acostumando com seu pau. Concordei com um beijo de língua. Ele tirou minha calcinha e me encostou numa mesa que tinha no canto da parede. Fiquei de costa para ele, levantou minha perna e apoiou ela na mesa, deu um tapa na minha bunda e começou a enfiar um dedo na minha buceta, depois dois.
- Hum que buceta carnuda, meu pau está latejando para rasga-la. Faz tempo que não rasgo uma buceta e a sua é bem apertadinha. Vai doer um pouco, mais depois sua buceta acostuma. Qualquer coisa é só pedir que eu paro.
Respirei fundo, e esperei ele começar a força a tora na minha buceta que estava sedenta pela experiência de ser rasgada por um pau grande e grosso. Pqp... ele enfiou tudo de uma só vez. Dei um grito, acho que todo o motel ouviu, tentei fugir e ele me segurou pelos cabelos e mandou eu ficar calma, pois a dor ia passar e que logo, logo minha buceta ia se acostumar. Comecei a chorar.
- Calma meu amor! Vou deixar ela assim paradinha dentro de você para ir alargado sua buceta.
- Está doendo muito, você enfiou tudo de uma vez. Tira por favor, está doendo muito! Ai tá doendo, tira!
Ele começou a beijar minhas costas sem soltar o meu cabelo e me deixando quase imóvel na mesa. Eu evitava de me mexer, pois estava com medo de doer mais ainda. Então ele disse que não estava aguentando de tesão tinha que continuar. Perguntou se eu deixava ele continuar e eu, já que estava com aquela tora toda enfiada em mim, disse que sim. Ele começou a movimentar seu pau devagar, sempre me segurando pelos cabelos. Eu fui relaxando. Logo ele começou a aumentar a velocidade e a cada estocada eu sentia como se eu fosse ser rasgada ao meio. Ele gemia e enfiava cada vez mais forte.
- Ai que delicia de buceta. Vou deixar ela toda rasgada. Você vai ficar toda arrombada. Ai, hum, que delícia.
Mesmo com dor eu comecei a gostar daquele pau me rasgando, me preenchendo toda. Ele aumentou as estocadas e sem relutar me entreguei aquele momento. Ele bombava como se fosse entrar dentro de mim. Enfiava seu pau bem fundo. Eu sentia seu pau bater no meu útero. Aquele misto de dor com as estocadas fortes me fizeram gozar como nunca, um gozo bem extenso. Ele ainda bombou mais um pouco e tirou seu pau de dentro de mim. Me colocou de frente me beijou e me levou para cama. Minhas pernas estavam bambas. Continuou me beijando e disse que a noite estava só começando e que ele demorava muito para gozar, por isso as mulheres não aguentavam transar com ele. Eu disse que ia tentar aguentar seu ritmo. Dito isso ele abriu minhas penas e enfiou de novo seu pau na minha buceta com toda força. Embora ainda estivesse doendo a minha buceta estava mais relaxada. Ficou entrando e saído de dentro de mim, começou a me beijar. A cada vez que seu pau entrava na minha buceta eu sentia uma mistura de dor com prazer. Aquilo foi me excitando, me deixando louca, eu já estava era pedido para ele me rasgar.
- Me rasga, enfia mais enfia. Ai que pau grosso delicioso, minha buceta está amando. Coloca mais vai, coloca com força. Hum, ai, ai, ai... delícia.
Ele percebendo meu tesão não perdeu tempo e bombava cada vez mais forte.
- Toma rola sua vadia. Sua puta gostosa. Vou te dar surra de vara a noite toda. Vou deixar sua buceta tão inchada que vai passar dias com ela ardendo. Toma sua safada, sua cadela.
Aquelas palavras me deixavam mais excitada ainda e não demorou muito e eu gozei. Mas ele não tinha gozado e seu pau continuava duro. Ele me beijava e continuava bombando. E tome rola, ele continuava enfiando com vontade. Sempre me beijando e me xingando. Eu já comecei a dar sinais de cansaço, porém não me entreguei. Ele saiu de cima de mim, e deitou ao meu lado, ficando de conchinha. Acariciava meus seios, beijava meu cangote. Disse que ia me deixar descansar um pouco. Ficamos no acariciando e se curtindo, trocando beijos calorosos e ardentes. Eu chupava sua língua e ele a minha. Ficamos ali namorando como um casal.
CONTINUA...