Tom precisava se beliscas urgente. Aquilo não parecia real. Era bom demais para ser verdade. Mas era. Aquela pele suave roçando ousadamente na sua, aqueles seios cutucando seu tórax gostosamente... as grossas coxas, sedosas, juntas às suas... e aquela boca de lábios deliciosos colados nos seus... salivas misturadas, línguas se buscando, pedidos feitos em frases sussurradas...
A mão direita de Silvia desceu pelo corpo do irmão e resvalou forte naquela saliência absurda da cueca do rapaz... ele quase geme, e ela retorna a mão, permanecendo ali, tentando, provocando, enlouquecendo o irmão... sentindo o pulsar daquela tora de carne e músculos;
Tom não se conteve mais. Ergue a moça nos braços, e a carrega para dentro de um dos quartos.
-Mano... tem certeza...de que ninguém vem aqui? – perguntou Silvia.
- não... não... o Arthur vem só semana que vem..
Ela olhou em volta. Olhou para ele.
Ele a depositou na cama. Olha-a com paixão, com desejo.
Ela estendeu o corpo, ele fazendo o mesmo. Tom alisou suas coxas, a mão detendo-se na calcinha. Ela ajudou, descendo a peça, devagar... Tom viu o monte de pêlo saltar para fora da calcinha, sob o olhar da irmã. A vulva peluda de Silvia já estava a descoberta, totalmente. Tom não cria no que via. Era tanta beleza que seus olhos ficaram fixos, pasmos diante daquela penugem negra e reluzente. Ele já havia visto tudo,mas agora parecia a primeira vez. A cena era impressionante. Ela desceu a calcinha até metade das pernas, e Tom a retirou de vez, deixando-a cair no assoalho. A mão de Tom subiu pelas pernas, coxas, até atingir aquela área de sonhos. Seus dedos tocaram aqueles pêlos sedosos e rebeldes que tanto o seduziam.
Silvia sentiu a mão do irmão passear por suas coxas e agora ali, nos pêlos que contornavam sua vulva... o que Paula diria daquilo tudo? Que ela fora longe demais? Viu Tom se aproximar do seu rosto, e logo já se beijavam intensamente.
- aaah... gostoso... me toca..! mais... aaah...
A mão do rapaz se enfiou pela frente, e começou a estimular aquela gruta molhada.
- Tooom...!oooh....
- gosta...? gosta assim...
- oooh, Toooom....
- Mana .. fica de quatro... fica... – pede ele.
Ela obedece. E empina aquela deliciosa bunda o mais que pode. Ela quer se mostrar, quer se dar, quer se oferecer para ele.. ela o quer, tem urgência de senti-lo dentro de si...
Tom manipula seu pau, esfregando nas coxas,nádegas e sexo da irmã... ela move o corpo ante aquele contato ardente. Ele sussurra algo, e ela se abre para ele, devagar, suave, deliciosa. Tom enfia seu membro naquela vão de sonhos. Sente os pêlos fartos e sedosos roçando no seu pau duríssimo.
Ela arqueia o delicioso corpo quando ele pincela sua gruta... Tom sente na cabeça do seu enorme membro os lábios daquela grutinha
Tom não soube descrever a sensação de ter o seu membro, duro como pedra, entre aquelas duas coxas, envolvido por aquela penugem, e em contado direto com aquela grutinha quente e molhada. Silvia sentiu ocorpo amolecer todo, e repousou a cabeça sobre o colchão, instintivamente cerrando as coxas, e pressionando o membro do irmão nelas.
- Sil.. Silvia... - gemeu o rapaz, exasperado de tesão. Ela respondeu apenas com um gemido quase imperceptível. Era demais para ela aquele contato intimo com o irmão... seu coração batia a mil.
Tom iniciou um vai e vem... suave... lento... sentindo aquela fricção deliciosa naqueles pelos da vulva da sua bela e deliciosa irmã. Ele olhou aquela bunda perfeita, carnuda, branca como neve... suas mãos exploraram as duas bandas, e ousadamente, ele abriu aquelas nádegas ... Tom quase gemeu ao ver o orificio, rodeado por um pelo ralo e negro... seu dedo tateou em volta.... Silvia levantou a cabeça...
- Tooom....!!! oooh... - gemeu.
- gos... gosta?
- ooh.. não.. não sei .. oooh..!
O indicador forçou a entrada... Silvia estava lubrificadissima por ali pelo liquido que escorrera da sua vagina.
O dedo entrou. Silvia geme, alto.
- Toom... oh, não....ooooh....
Tom meteu o dedo até o fim... metia e tirava... metia e tirava... parecia querer o máximo de prazer daquele momento único... tinha aquela fêmea de sonhos ali, toda nua, a sua total disposição... Tom movia o corpo, num vai e vem compassado... aproximou-se do cangote da moça, recostando o corpo sobre o dela...
- mana.... me dá tua mão... - sussurrou ele, ainda movendo-se. Silvia tinha o rosto afogueado, os olhos cerrados, os lábios entreabertos... a imagem da luxúria!
Ele pegou sua mão direita, e a guiou até a vulva, fazendo com que ela pegasse a cabeça do seu descomunal membro... e ela envolve aquela cabeçorra vermelha com sua delicada mão, e impulsivamente começa a acariciar, a alisar, levando Tom a loucura.
- oooh... demais!!...aaah... - gemeu este.
Ficaram assim naquele esfrega esfrega, Tom já não suportando, estava prestes a ejacular. Segura a mão da garota, retirando-a. Ela olha para o irmão. O que ele mais fará com ela? o que ele tem em mente? o que ele estará pensando dela?
Tom a beija na nuca... e desce pelas costas da irmã... esta retesa o corpo... aquele corpo formoso se contorce todo. Os lábios de Tom chegam as suas nádegas... ele cheira, lambe. faz coisas que ele nunca imaginara que seu irmão fizesse com ela... sente que Tom lhe abre as nádegas mais uma vez.
- Tom... - sussurra ela. - o que...
Ela se cala, e morde os lábios, pois sente o nariz de Tom percorrer o vão entre as nádegas, como se exalasse o perfume daquele recanto delicioso... sente a lingua do irmão percorrer aquele vão... até atingir aquele local..
- oooh, Tooommm... !!! - ela não resiste e geme bem alto. Seu corpo se contorne, ela empinando a bunda, instintivamente. A cena é formidavel. Ela ajoelhada, o torso repousando no sofá... o irmão por trás, cheirando e lambendo o vão daquelas nádegas carnudas...
- Tooom.... vc.....oooh... vc... - geme ela, voz meio chorosa.
Tom a lambe em volta daquele orificio... lambe vom voracidade, com tesão extremo. Silvia sente um calor enorme percorrer seu corpo todo, que se arrepia... Não sabia que tinha um irmão lascivo, capaz de fazer aquelas coisas com ela...
Tom sai dela, e a olha com extrema admiração... que corpo tem a Silvia, pensa. Caramba, ela é gostosa demais...! Tesuda demais....!!! Seu membro se retesa, movendo-se para cima, quase batendo para bem acima do umbigo, tamanha era sua rigidez... Silvia levanta a cabeça, e tenta olhar o irmão... ele continua lá.. e as vezes ela sente nas coxas o roçar daquele membro gigantesco. Ela morde os lábios quando ele mais uma vez a toca na sua vulva já totalmente ensopada. Sente os dedos do irmão a tocarem nos seus lábios vaginais, com extremo atrevimento e ousadia. Ela não contém os gemido. Ele encosta o rosto na sua nuca.
- mana... empina... empina a bunda pra mim...
- Tommm... o que...
- Mana... empina pra mim vai...
Ela obedece.
- A.. assim...? - pergunta ela, a voz quase sumida.
- mais... mais um pouco..
Ela empina a bunda o mais que pode.
- Assim...?
Ele não responde.
- agora... abre pra mim... abre as coxas pra mim... maninha... - pede ele.
Ela obedece.
- Silvinha... eu .. vou meter... vou meter gostoso..
- Toom....oooh...! - geme ela, ao ouvi-lo dizer aquilo
- Vou meter... vou meter fundo... na tua boceta...
Silvia geme alto, ao ouvi-lo dizer aquilo.
- oo.. que...vc vai fazer...ooooh
- vou meter... gostoso... na tua boceta....
Ela sente ele encostar a cabeça do membro na sua vulva, e começar a pincelar seus lábios vaginais, entreabrind0-as.
- Oooh.. Tom.... - Silvia sente-se desfalecer. Sua cabeça tomba. Ela sente o irmão forçar a entrada da sua gruta.
- gostosa... Silvia, maninha, vc é gostosa demais.... aaah...!
Tom força mais, e a cabeça salta para dentro.
- oooh, Tom... tá... tá doendo....oooh...
- aguenta ... um pouco mais.... aaaah...
Tom força, e vai abrindo caminho. Silvia retesa o corpo. Tom a traz para si, e entra um pouco mais.
- caramba... vc é... apertada demais... gostosa...
Silvia ouvia as palavras do irmão, sentindo que este a possuia aos poucos... sentia-se aberta pelo meio, domo se uma tora de fogo fosse introduzida na sua gruta...
- ooh, SIlvia.. tá entrando... tudo... oooh...
Silvia gemia alto. Tom forçava cada vez mais, deflorando de vez a bela irmã. Tom já não suportava mais. O gozo se aproximava. Tirou o membro de dentro daquela gruta apertada de sopetão, logo expelindo jatos fortissimos de esperma, que lhe espalhava pelo assoalho e pela cama, respingando nas costas da sua irmã.
- ooooh, to .. to esporrandol.....aaaha, Silvinha, maninha... to esporrandooo!!! - gemia, entredentes.
Silva sentou-se no sofá, impressionadissima, vendo o irmão esfregando o penis enorme, freneticamente.
- SIl.. Silvia... aaah... deliciosa... aah... - gemia Tom, olhando o corpo da irmã, sentada ali, meio assustada com aquela cena.
- To. Toom... - exclamou ela.
Foram minutos de agonia e extase para o rapaz, até ele se recostar sobre as coxas da irmã,no sofá, o membro ainda pulsante. vermelho como um tomate...
EM silêncio, ela acariciou os cabelos do irmão. Sua mente estava povoada de pensamentos. O que fora aquilo? que loucura acaboram cometendo? Sentiu uma leve ardência e olhou para sua própria vulva. Havia respingos de sangue misturados com a sua pelagem negra. Tom a deflorara... Tom tirara sua virgindade. Ela fechou os olhos, o coração batendo forte.
Paula estava em casa, com o namorado. Deitados na cama, se beijavam e se tocavam mutuamente.
- Vem cá... ainda não acredito naquela éstória da sua amiga... a Silvia... e seu irmão... - dizia o rapaz.
- olha, eu te contei, mas não é pra espalhar, heim? se vc contar, eu nunca mais te olho a cara...
- fica tranquila... mas é uma estória doida... rsrsrs.... o irmão querendo ficar com ela...
- pois é... o cara ficou todo cheio de tesão por ela...
- cara muito louco...
- não vem vc querendo falar dele... cansei de ver vc de frescura com tua irmã, a Priscila...
- nada a ver... a gente só brinca junto...
-é? e que tipo de brincadeira...? como a gente brinca aqui, é?
- não.. não chega a tanto... rsrsrs
- me provoca, vai... besta...
- boba.. ela só faz uns strip para mim, de vez em quando...
- bobão.. acho que ela faz mesmo? é uma piranha...
- não fale da minha mana assim... senão...
- senão o que?
- senão... eu vou foder a tua... boceta.... até que vc peça para eu parar...
- hmmm... então... faz de conta... que vc é meu irmão... vai...
O rapaz deu uma gargalhada. Ela insistiu.
- Vai... um pouco de fantasia... vc é meu maninho, t´´a?
- Tá... e vc é minha irmã.. Pri... tá bom?
- hmmm ... eu sabia... acho que todo irmão tem tesão pela irmã...
- só se essa irmã for muoto... muito tesuda....
Se beijaram... e logo estavam transando loucamente. E Paula sussurrava.
- ooh, meu maninho... tesudo... fode minha boceta... fode minha boceta.... ooooh...!