O som tecno enchia o ambiente. Gisele olhou em direção as suas amigas, e percebeu que estas cochichavam entre si, olhando para eles.
-é melhor eu ir lá e ficar com elas... – disse. – acho que elas não re reconheceram... rsrsr.
- tudo bem... eu vou ficar por aqui...
- não quer ir ficar com a gente?
- mais tarde...
Gisele foi até as amigas, e Beto ficou por ali. Bebeu uma cerveja. Tava cheio de garotas soltas por ali. Eram 4 para 1. Sinais dos tempos.
Vez ou outra, Gisele olhava parao salão.
Uma de suas amigas pergunta:
- o que vc tanto olha?
- mas... não posso olhar?
- mas vc parece procurar alguém...rsrsr
- nada a ver...larga de ser boba.. meu gato não está..
Pouco depois, Gisele volta a cruzar com Beto. Ela se aproxima dele, sorridente.
- e ai.. ainda não arranjou ninguém?
- pois é...
- quem sabe, a Selma aparece e...
- ela não sabe que estou aqui...rsrsr
Gisele parou e prestou atenção na musica.
- ah,adoro essa.. – e começou a dançar ali, a frente dele.
Beto a acompanhou, de forma discreta. Não era dado a dançar tecno. Mas ficou ali, admirando o requebro daquele fabuloso corpo da sua irmã.
- caramba... vc dança bem.. – disse ele ao ouvido da moça.
- hmm... vc acha mesmo? Obrigada...
E ela intensificou aquele rebolado, porém sem cair no vulgar. A barra do seu vestido preto as vezes subia, e revelava boa parte daquelas deliciosas coxas brancas. Beto, é claro, não perdia um lance. Ele sabia muito bem das delicias que ela guardava dentro daquele vestido. Gisele parecia se divertir demais ali, dançando graciosamente. Ele até tentava alguns passos, mas não era a sua praia. Ele queria mesmo era olhar aquela garota a sua frente naqueles movimentos que chamavam a atenção da marmanjada presente.
De repente, o som muda. E uma musica lenta começa a tocar.
- dessa eu gosto... – sussurrou Beto ao ouvido da irmã.
- eu também.. dança comigo essa? –convida ela.
Nem precisou repetir. Beto a tomou nos braços e seus corpos se juntaram, suavemente, movimentando-se no compasso daquela musica hiper-romantica. As mãos do rapaz a envolveram pela cintura, sentindo a sua curva suave. O tecido do vestido era fino; Beto aspirou o perfume delicioso que emanava dos cabelos de Gisele. Suas virilhas se juntaram, e Beto achou gostoso demais os braços delicados da irmã envolverem seu pescoço. Pensou em como era agradável e prazeroso ter sua belissima irmão, o corpo junto... Aliás, Gisele era agradável em todos os aspectos. Não era atoa que ganhava tudo quanto era concurso de beleza.
- esta vc sabe dançar... – disse ela, sorrindo.
- ah, sim...
- ah, adoro esse som ...rsrsrs... super legal...
As mãos de Beto moviam-se, discretamente, sentindo a textura ínfima daquele tecido... dava pra sentir a pele macia e sedosa...
- tem tudo a ver com vc...-diz ele. – é suave, doce...
- hmmm... rsrsrsr... isso eu não te ensinei...rsrsr
- bem.. nem precisou... mas tuas aulas foram... maravilhosas...
-que bom que vc aprendeu coisas ali... se bem que..fiz algumas peraltices com vc.. rsrsrs...
- gostei das tuas peraltices...muito..
Gisele olhou o irmão nos olhos. Nisso, sentiu algo rijo se mover, um roçar discreto nas suas coxas... Ela encarou o rosto do irmão, como se fosse dizer algo, mas nada disse.
- que bom que vc.. gostou...rsrrr – disse ela, meia sem jeito.
Beto a trouxe mais pra si. Sentia o bater do coração da moça no seu tórax. Aspirou, mais uma vez, o perfume suave que emanava daquele colo..
Gisele sentia em cheio na sua virilha aquela rigidez.
- O que acha da gente ... sair daqui? – pergunta ele, a voz baixa, perto do ouvido.
- pra onde? –pergunta ela.
- pra algum lugar...
Gisele sente ansiedade na voz do irmão.
- mas... eu estou com a Cindy e a Cris. Eu vim com elas...
- bem.. elas podem ir pra casa sozinhas...rsrs
- não sei... – diz ela. - por que sairmos agora?
A mente de Beto está repleta daquelas imagens... Gisele se despindo... Gisele nua... Gisele e ele se beijando...
- a gente pode dar mais um tempo... depois a gente sai... – insiste ele.
- Beto... rsrsrsr... vc ta forçando a barra...rsrr
- vc acha?
- um pouco... eu acho..
- aqui tem muita gente...
- eu sei... mas.... espere mais um pouco, ta? Eu vou ver com as meninas... se elas não se importarem...
Ela sai dele e vai em direção das amigas.
- quem é o gato? – pergunta Cindy.
- ah... que gato? Aquele cara é o Beto.. meu irmão... rsrsr
- ah, vcs pareciam .... namorados...rsrsrsr...
- quer parar, boba? Ele me disse que.... meus pais precisam conversar comigo... nem sei o que é...
- estranho!! A esta hora? – pergunta Cris.
- é.. tb achei estranho... mas vou ver direito o que é...vou ligar pros velhos..
E Gisele se afastou, procurando Beto com os olhos.
- Inventei uma desculpa... elas estranharam... –disse ela ao irmão, quando o encontrou.
- rsrsr... elas nem vão ligar... quer dizer que vc... topou?
- bem... tb to achando isto muito cheio demais... rsrsrs
- legal.. vamos...
Saíram do clube, de mãos dadas. Gisele entrou no carro.
- é do Guilherme.. – disse ele. – ele me emprestou...
- o Gui... nunca mais falei com ele...
- ele continua... apaixonado por vc...
- ó, que peninha... rsrsrs – riu-se ela. – e a Selma?
Ele olha para ela.
- a Selma... ficou comum demais...
-ah, é? Pois dizem que vcs estão muito apaixonados... só andam juntos..
- não é verdade... veja só: agora, eu estou aqui, com vc... e não com ela.
- hmmm... veja lá, heim? Não quero apanhar .... rsrsrsr
Chegaram a uma casa. Beto entrou na garagem, desligou o motor, e abriu a porta para a irmã.
- que casa é esta?
- é de um amigo.. ele está viajando... e sempre deixa a chave comigo..
- hmmm... é aqui que vcs trazem as amiguinhas?
- não... aqui é que eu fujo para ... estudar...
Ela riu daquela piada. Ele abriu a porta, e ela entrou. Ele acende a luz, e Gisele acha o interior da casa muito linda.
Beto se aproxima por trás, e a abraça. Aspira o perfume daqueles cabelos, e a beija no ombro nu. Ela se encolhe toda, mas não o rejeita.
- parece bem legal a casa...
A mão de Beto a envolve, na altura da virilha. Ele beija o pescoço da irmã.
-pára com isso, Beto...rsrsrsr.. – diz ela.
Aquele sorriso dela é um sinal para que ele não obedeça.
Volta a beija-la no pescoço, no queixo.. ela se encolhe,como das outras vezes.
- vou repetir .. vc força a barra demais... rsrsr
Beto então a traz para si. Seu membro já há muito tempo duro encosta de vez nas salientes nádegas de Gisele.
- só estou sendo carinhoso... vc me treinou bem...
- bobo...rsrsr... como vc é bobinho...
Ele agora beija o lóbulo da orelha da irmã. Beto é capaz de sentir que ela se arrepiou toda. Ele repete, e então ela se volta para ele. Seus olhos se encontram, e então, eles se beijam... e o beijo é ardente, intenso, quente...
- Beto.. tem certeza de que ninguém vem aqui?-pergunta ela, preocupada.
- não.. estamos... sozinhos..
Voltam a se beijar. Ela cola seu corpo no dele, e sente toda a intensidade da excitação do irmão.
As mãos de Beto agem. Sobem o vestido da moça até a cintura. Agora suas mãos apalpam o alto das suas coxas, intensamente. Gisele sente suas nádegas serem acariciadas voluptuosamente pelo rapaz. Ela sai dele. Olha-o nos olhos intensamente.
- não.. não conte para ninguém sobre isto..
Ele assentiu.
Ela então retira o vestido pela cabeça. Gisele está ali, seminua... calcinha e soutiem. O corpo delicioso, que acendem uma cobiça desenfreada nos olhos do seu irmão.
Voltam a se beijar de forma frenética. O soutien logo cai ao solo, e Beto quase geme quando sente aqueles deliciosos mamões se amassarem no seu tórax. Suas bocas não se desgrudam. Ela mesmo o ajuda a arrancar a camisa. A calça logo cai aos seus pés.
- ooooh... - geme a moça, quando a mão se insinua por sob sua calcinha. Ela fica de costas, e sente em cheio o membro rijo nas nádegas salientes e carnudas. A mão, pela frente, está dentro da calcinha, e Beto sente os pêlos da irmão... o dedo desce um pouco mais, e descobre a valetinha úmida ... Ela geme forte quando sente o dedo tocar seu clitóris.
- oooohhh..!!!
Apesar daquela posição, suas bocas aida se grudam, as linguas se buscam, os lábios ficam úmidos da saliva de ambos..
Gisele arqueia o corpo o corpo quando aquele dedo invasor entra nela, devagar, apertado...
- caramba, Gi.... aaahh... - sussurra ele.
Ela nada diz. Busca a boca do irmão, sofregamente.