A Excursão 11

O dedo intruso entrava e saia, devagar.. Gisele movia o corpo, roçando intensamente seu traseiro naquela intumescência do irmão. Ela fica de frente para ele novamente, e o irmão praticamente a ergue, pressionando-a contra a parede.
- oooh... Betoo.. – meio que reclama a bela moça. – o que ...
Os seios de bicos durinhos ficam na altura do rosto de Beto, e ele mordisca um bico de cada vez, suavemente, Gisele cerrando os olhos... arrepios percorrem seu corpo todo, o que a leve a emitir um misto de lamento e gemido...
Beto fustiga aqueles dois biquinhos tesos, enfia-os na boca, chupa aqueles seios vorasmente... Gisele cruza as pernas sobre a cintura do irmão, travando-as. A mão de Beto enfia-se por baixo, sob a calcinha. Sente os pelos fartos, e logo a carne úmida, palpitante. Sua linda irmã geme, desta vez mais alto.
- Betooo....! ooooh...!
Os dedos do rapaz entram macio naquela gruta já ensopada. Na ânsia daquele amasso, instintivamente, Gisele move suas ancas num vaivém naquela mão atrevida... suas bocas, apesar da dificuldade, se alcançam num beijo mascado, molhado...
Beto libera seu membro da cueca... O rapaz, ousado, guia uma das mãos da moça até o aquela tora de carne rija. Gisele estremece ao toca-lo, mas deixa a mão ali, iniciando uma tímida caricia, o que é suficiente para o rapaz arquear o corpo. Beto tira a calcinha da irmã de lado, expondo sua gruta... ela se aperta a ele ainda mais, estando ainda encostada na parede e com as pernas travadas as costas do irmão. Um sentimento de apreensão, fugaz, passa pela mente da moça, completamente entorpecida naquele instante... Beto manuseia seu membro, e afrouxa a pressão do corpo da irmã sobre a parede... Gisele sente seu corpo descer, e logo o contato do membro duro de Beto roçar suas partes mais intimas... ela emite um gemido... aquele contato é íntimo demais... proibido demais... delicioso demais! O corpo desce um pouco mais... Gisele sente as pernas aforuxarem... seu coração está aos saltos. A cabeçorra quente se aloja na entrada daquela grutinha que verte secreção em abundância... agora seus rostos estão na mesma linha, na mesma altura... Beto a encara, Gisele parece não ter coragem... mas quando ela sente a cabeça deslizar gostosamente para dentro de si, ela abre os olhos e fita o irmão...seu olhar é um misto de suplicio e ardor...era como se ardesse em febre alta... ela mesma solta o corpo um pouco mais, e sente-se aberta ao meio.. ela sabia que tinha um irmão absurdamente bem dotado..Embora lubrificadissima, sua grutinha mal alojava aquele monstro de carne e músculos... Gisele sentia arder a pele que enolvia aquela tora latejante, a medida que seu corpo descia e ela ia sendo penetrada...
- oooohh.. – gemidos saiam dos seus lábios. Sua boca foi tomada pelo rapaz, com voracidade.
Gisele sentia-se como se estivesse empalada ao sentir o membro do irmão devassando sua gruta apertadíssima. Não continha mais os gemidos. Nem poderia. Um calor intenso dominou suas entranhas. Era algo que ela jamais imaginara sentir ou fazer. Beto prosseguia na sua invasão, bem devagar, abrindo, devassando, rasgando... Gisele instintivamente morde o lábio inferior do irmão.. ambos sentem o gosto de sangue, mas isso apenas ativa ainda mais a luxuria daquele momento.
- Gi..Gi..Giselinha....aaaah...
- ooh... oohh .... aaaaaaiiiiihh – geme a moça, sem parar.
Beto dá uma estocada curta, e a penetra ainda mais... a garota sente-se desfalecer..em seguida, sente-se carregada por ele... tenta travar suas pernas as suas costas, novamente, mas éinutil... tendo a irmã engatata a si, o membro quase todo enterrado na sua deliciosa grutinha, Beto a leva lentamente até o quarto, cuja porta ele abre com dificuldade... ali está uma cama..espaçosa, convidativa... e lá ele a deposita, e surprende-se quando sente a irmã movimentar os quadris, num vai e vem suave, lento...
- ah, gostosa... vc quer... vc quer muito.. – sussurra ele.
Ela continua a mover as ancas de encontro ao membro introduzido na sua delicia proibida.
Beto deita-se sobre ela, e entra com tudo.
- aah... que... que buceta gostosa...aaah... – geme.
Beto sai dela. Seu membro se retesa, rijo, enlouquecidamente... parece ter vida própria, enfurecido por ser retirado de um aconchego extremamente delicioso... Beto olha a gruta aberta de Gisele, a secreção escorrendo abundante... esta, olhos cerrados, move o corpo ainda na ânsia daquela transa quente. Beto então tira a calcinha de Gisele. Beto olha a irmã toda nua, aquele corpo de sonhos, delicia das delicias... talvez dificilmente alguém teria a chance de contemplar tamanha beleza como aquela cena... uma mulher deitada, nua, ardente, entregue...
- Gi... vc é linda... – sussurra Beto.
Ela nada fala. Parece em transe. E Beto então se afunda naquele corpo de carnes deliciosamente fartas.
Beto abriu os olhos. O sol entrava pela janela através da cortina, e ele sentiu as coxas nuas de Gisele sobre a sua barriga. Sensação deliciosa aquela. Os cabelos da irmã espalhavam-se sobre seu tórax, onde os seios se amassavam, cujos biquinhos provocavam cócegas no rapaz.
- cara... não acredito...! – pensou. – não foi um sonho... aconteceu...!!
Gisele, ainda adormecida, se mexe, as coxas esfregando, involuntariamente, o grosso membro de Beto, que já estava duro desde que despertara e ao constatar a presença da irmã ao seu lado.
Ele olha aquele belo rosto adormecido.
- gostosa demais...! – sussurra, mirando os seios, as coxas... o corpo todo... o contato dos pelos pubianos na sua virilha é algo indescritível.
Nisso, Gisele abre os olhos, assustada.
- o que... – exclama. – Beto... que horas são? –pergunta, sentando-se na cama, e cobrindo o corpo com o lençol.
- acho que são as 9 da manhã..
- Credooo!! Por que não me acordou...? – diz ela, saltando da cama. - mamãe deve estar preocupada... nunca dormi fora...
- eu falo que vc estava comigo... – diz ele.
- ta louco? Vc vai...
- claro que não vou contar, boba...
Ele se levanta, expondo toda a sua excitação a irmã. Ela percebe.
- Beto..temos que ir... – diz ela, meio séria, os olhos dando sinais de uma noite intensa.
Beto então procura suas roupas. Vestem-se em silêncio. Logo estão dentro do carro, rumando para casa. Uma vez ali, eles encontram os pais acordados, e dão a desculpa de problemas no carro de Guilherme. A desculpa colou. Os dois trocaram olhares cúmplices, diante da preocupação dos pais.
Os dias transcorreram, e Gisele e Beto quase nunca se encontraram, a não ser as vezes durante o almoço, onde conversavam normalmente. Para Beto, é claro, nada mais era normal, mas surpreendentemente Gisele se comportava como se nada tivesse acontecido entre os dois. As vezes, seus olhares se cruzavam, e ficava no ar aquele leve sensação de cumplicidade, de sensação de que fizeram algo proibido... mas Gisele continuava a se comportar da forma habitual, sempre encerrada no quarto estudando, ou na faculdade, ou indo para os treinos no ginásio local com as colegas de sala.


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Comentários


foto perfil usuario marujogja

marujogja Comentou em 27/08/2011

Perfeito

foto perfil usuario jeguinho

jeguinho Comentou em 18/08/2011

cara mas que delicia muito bom.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tom jones

Nome do conto:
A Excursão 11

Codigo do conto:
13429

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/08/2011

Quant.de Votos:
3

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