Olá pessoal, tudo bem? (Não desista de ler o enredo "pré-transa", pois preciso lhes contextualizar)
Se você não leu meus contos anteriores, dá uma conferida.
Há um certo tempo venho tendo um caso romântico secreto com meu primo, pois não somos assumidos, mas há uns certos tempo nosso relacionamento anda um pouco instável, brigamos por besteira, ele fica muito enciumado mas não pode demonstrar pra todos pra que não dos descubram, e isso vem se tornando desgastante a nós, e então demos um tempo. Mas vamos lá!
Desde que demos um tempo, dei umas trepadas com meu amigo marinheiro, e me descobri versátil com ele, e desde então meu lado ativo está sedento por um cuzinho, quanto mais apertadinho melhor.
No ultimo feriado (dia 15), tive a surpresa de que minha mãe iria ao interior de nossa família e voltaríamos no sábado pela tarde, moramos na região metropolitana da capital, e nosso interior fica cerca de 3h de carro daqui, eu e minha mãe sempre fomos muito próximos e era ótimo viajar com ela, meu pai sempre trabalhando, não foi conosco. Tenho um primo muito querido chamado Miguel, que era meio que o patinho feio entre nós, meio gordinho, baixinho, e desajeitado, mas sempre bem atencioso e educado, e sempre nos demos muito bem, na ultima vez que o vi, nos despedimos com um abraço muito gostoso que me rendeu um beijo timido no canto da boca, fiquei morto de vergonha, mas segui normalmente. Não o via havia uns 5 anos, pois sempre que ia no interior, ele não estava por lá. Minha mãe possui uma casa lá, e logo que chegamos, fomos recebidos pela minha "tia" (na verdade prima 2ª) Marta, mãe de Miguel, prima 1ª de minha mãe, e que cuidava de nossa casa, Marta me cumprimentou e elogiou minha aparência e me disse:
-"Samuel, você não vai acreditar que está aqui!", nem me passava pela cabeça quando ela chamou: "Miguel, olha quem chegou!", mas aquele não era o miguel de quem eu me lembrava, meio sem acreditar, nos aparece um 'homão da porra' na porta da casa, alto, forte e musculoso, e não pude deixar de reparar na mala que ele portava, apareceu com uma regata quase transparente e short de dormir que fazia um pendulo imenso balançar nele, ainda meio atônito o abracei e o cumprimentei, e elogiei sua aparência, e o mesmo fez comigo, mas já com um olhar faceiro, ofereceu ajuda com as malas, e minha mãe entrou com Marta e fomos até o carro, abri o maleiro e me estiquei propositalmente pra puxar uma mala que tinha descido para o fundo, quando ouço aquela voz grave e macia dizer: "Deixa que eu te ajudo com isso!", ele debruçou seu corpo sobre o meu, me encochando, e eu estava no céu, e ele disse: "Bela bunda em primão, o tempo fez uma bela raba!", me dando um tapa com uma segurada firme na bunda logo em seguida, e eu o respondi apalpando seu pau: "E o tempo fez aqui uma bela mala, eim cacetudo!", já queria dar uma pegada naquele pauzão, só queria uma desculpa, e aquela foi minha deixa, ele se constrangeu, talvez não esperasse uma reação daquelas, mas depois me olhou safadamente e disse: "Bem que a gente podia terminar aquelas nossas brincadeiras de uns atrás, não é?
Continua...