O hétero do trabalho

Vamos lá mais uma historinha verídica que aconteceu comigo.
Foi há um tempo atrás.
Trabalhava em uma consultoria que sempre me colocava em clientes diferentes, presto serviços, com isso eu estava sempre mudando de prédio e de local de trabalho.
Fui então trabalhar na região da Paulista, estava conhecendo ainda meus novos companheiros de trabalho, pois ficaríamos juntos pelos próximos 18 meses.
Foi aí que tudo aconteceu...
um cara começou a se aproximar de mim.
Não trabalhávamos juntos, mas no mesmo andar, assim cruzava com ele pelos corredores, cafés e as vezes banheiro do andar.
Ele Era simples, parrudinho, com seus 37 anos, um pouco mais alto que eu, devia ter 1,77, moreno, cabelos bem pretos, tipo indio, não era um modelo de beleza, mas era bonito pois tinha traços fortes, queixo quadrado, barba negra cerrada.
Eu sou branco, castanho, 170m, 65k, mais para liso.
Com estes encontros de corredores começamos com o tempo as nós cumprimentar e até trocar algumas palavras no cafezinho.
Por uma ou duas vezes o peguei me olhando passar, mas como ele usava aliança e já sabia de sua condição de noivo que havia me contado,nem pensava nada, apenas que talvez fosse uma situação uma coincidência o pegando me olhando.
E foi assim até … entrar uma balada em nossas vidas.
Um dia por pura coincidência do destino estava eu em uma balada friendly de SP (estas hétero mas com muitos gays também), e cruzei com ele no bar. Ele ficou extremamente sem graça e logo foi justificando estar lá… com a turma da Pós e com amigos da noiva.
Eu apenas disse relaxa, curte a noite.
Trocamos mais alguma ideia e foi só.
Cruzamos mais algumas vezes na pista e no bar. Ele não tinha nenhuma atitude suspeita, digamos assim.
Foi ai que fui ao banheiro lotado, fica para todo que era lado, uma espera imensa e ele entrou e brincou comigo, disse algo no ouvido que não entendi bem, estavamos ambos já altos de drinques. Devia ser umas 3h da manhã.
Então uma amiga dele saiu de dentro de um dos mictórios e ele rapidamente entrou na maior cara de pau furando a fila… com ajuda da amiga.
Ela saiu e ele deixou a porta entre aberta e passado um tempo ele fez um sinal, tipo me chamando.
Olhei para os lados para ver se realmente era comigo, ele sorriu e disse vem aqui.
Entrei e ele logo soltou… não ia deixar vc lá fora apertado né? mija aqui comigo, somos brothers.
Confesso que fiquei meio sem graça mas fui.
Estava eu mijando ao lado dele, quando ele disse algo no meu ouvido, tipo me ajuda aqui pega nele.
Olhei para cara dele e ri, acho que de nervoso, e ele insistiu… pega vai.
De sopetão ele guiou minha mão. Ele estava semi ereto já, e segurei o pau dele.
Ele foi de novo no meu ouvido e pediu para bater para ele. Eu estava com muita vergonha, mas já bebados soltos, depois de hexitar um pouco agitei o pau dele.
Ficou duro, sentia que estava até um pouco melado, acabei de mijar e comecei a me vestir, ao acabar de subir meu ziper ele me empurrou na parede e me beijou.
Beijamos muito, beijo de macho no cio.
Ai ele me empurrou sem falar nada e sai do mictório.
Cruzamos olhares mais algumas vezes na pista, mas como se nada houvesse acontecido… ele nem veio mais falar comigo e nada.
Segunda, trabalhamos normalmente sem ao menos se olhar.
Foi assim alguns dias… até que um dia ficamos só no café e ele acho que criou coragem e me disse que eu era uma delícia, que amava a noiva dele, que estava com amigos na balada, todos héteros, mas que não resistiu, que estava bêbado mas lembrava de tudo.
Eu apenas escutei, sem graça, pelas palavras e pela situação de ouvir isso no trabalho.
Passaram-se alguns dias e numa sexta-feira ele passou pela minha mesa e jogou um pedaço de papel.
Dizia apenas: vai lá naquela balada hoje de novo?
Quando ele voltou do corredor eu balancei apenas a cabeça com um sim.
Ele sequer mexeu qualquer músculo do seu rosto.
Ficou por isso.
Sexta a noite estava eu lá com amigos e de repente no bar alguém segura no meu ombro e me chama: ola como vai?
Trocamos amenidades conversa de balada e trabalho, ele pegou sua bebida e saiu.
Lá pelas altas horas ele passa perto de mim, na pista e faz um sinal para segui-lo.
Sabia onde iríamos… no mesmo local da outra vez - aquele banheiro preto e escuro.
Ele foi rato, esperou uma porta vagar e me puxou.
Entrando ele logo disse, preciso terminar o que começamos cara, você mexe comigo é uma delícia.
Tirou minha camiseta e começou a lamber meu pescoço e meus peitos falando besteira, me chamando de gostoso.
Ele chupava meu peito como um seio de uma mulher.
Me virou de costas, contra a parede e lambia loucamente meu pescoço e minhas costas, alisando meu peito que a esta altura estava duro.
Mordia minha nuca e me apertava contra a parede do banheiro.
Foi ai que ele abriu o ziper de minha calça e com a língua continuou a descer lambendo minhas costas.
Baixou meu jeans e minha cueca e abriu com a mão minhas nádegas e enfiou a lingua no meu rabo.
A esta altura já estava suando, segurava para não gemer, estava empinado imobilizado com sua cara enfiada na minha bunda lisinha.
Ele lambeu lambeu e lambeu ora mordendo minhas nádegas… subiu lambendo até minha nuca, e disse para mim, cara você é uma delicia, cheiroso, e está todo arrepiado.
Me deixou louco.
Eu apenas balancei a cabeça e sorri.
Ele me manteve assim de costas, preso na parede, virou meu pescoço e me beijou e disse, posso te comer?
Eu queria muito, mas estava com medo sei lá, pela situação pelo local, ele viu que eu estava sem graça, mas insistiu no meu ouvido: vou por só um pouco, quando você quiser você tira.
Eu já estava fora de mim.
Ele tirou uma camisinha do bolso e senti ele molhando com a saliva meu cuzinho.
Ele enfiou um ou dois dedos, molhando e abrindo bem antes.
Eu estava arrepiado e segurando os gemidos.
Apenas respirava ofegantemente.
Ele então me penetrou lentamente, sentia cada centímetro entrando, ele era até que bem dotado, devia ter uns 18cm.
Ele me segurava pela cintura e tapava minha boca com a outra mão.
Me comeu assim por uns 5 minutos, e falou que não estava dando que queria gozar.
Saiu de dentro de mim, me virou para ele e pediu para eu abaixar e chupar ele.
Eu não conseguia mais fazer nada, apenas obedecia.
Chupei ele com vontade, mamava muito e logo ele tirou o pau e gozou no vaso sanitário.
Gozou muito.
Eu peguei o pau dele e acabei de chupar deixando ele limpinho.
Foi uma foda rápida mas com muito tesao.
Nos vestimos rapidamente, nos secamos (do suor) e saímos como se nada houvesse acontecido.
Voltamos a balada, cada um para o seu lado, sem mais trocar olhares ou coisas parecidas.
Nos dias seguintes do trabalho, ele me procurava no café, falávamos conversas triviais, e trocamos algumas mensagens mais quentes pelo celular.
Mas não repetimos, logo ele saiu do trabalho, acho até que por isso que ele se permitiu nesta aventura.
Nunca mais mandei mensagem pois sabia da noiva e etc…
Foi assim uma aventura rápida e deliciosa… e abriu as portas para outros casados que logo conto para vocês.
Foto 1 do Conto erotico: O hétero do trabalho

Foto 2 do Conto erotico: O hétero do trabalho


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O hétero do trabalho

Codigo do conto:
128612

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/12/2018

Quant.de Votos:
21

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