Dos 365 dias que tem o ano , 2 vezes ao mes se viam , para matar saudades e buscar um prazer nada convencional.Quando se conheceram ainda estavam na faculdade mas ele já exercia um poder sobre ela e era algo concensual.Ela dava esse poder a ele. A primeira vez que se tocaram , foi em um dos corredores da biblioteca. Olhares eram trocados todo o tempo mas nunca houve um contato fisico.Ao se tocarem , ele percebeu o estremecer da moça. Depois disso , os encontros foram ficando mais ousados.Cada vez que ele passava por ela , sentia sua calcinha umida. Ele sentia seu membro enrrigesser naturalmente , só de ve-la pelos corredores.Um dia um dos professores , teve um problema particular e teve que sair as pressas, deixando vago um bom tempo.Todos se dirigiram ao refeitorio onde os dois se cruzaram mas dessa vez houve mais ousadia. Ele a segurou pelo braço e perguntou: Vamos tomar um ar no estacionamento? Ele já sabendo do seu poder e vendo a respiração ofegante , simplesmente a conduziu ao estacionamento sem esperar pela resposta . Ele já sabia que ela faria qualquer coisa que ele pedisse....Chegando lá ,ele abriu a porta e ela entrou sem questionar... Ele entrou e como se estivesse sedento por água , deu um beijo , enfiando a lingua na boca dela , sem toca-la e percebeu se contorcer de tesão.. Nesta hora suas mãos percorreram do seu pescoço até seus belos peitos enormes e bicos duros , denunciando seu tesão louco por aquele ,praticamente desconhecido.Sua blusa de botões facilitaram o acesso e sua mini saia também. Logo seus dedos entraram naquela fenda toda umida o que levou a moça ater espasmos seguidos.Ele abriu seu ziper , colocou seu mastro pra fora e ela , sem que ele pedisse , abocanhou o bixo com uma vontade que ele mesmo se assustou mas ela parecia mestra , pois em seguida ele gozou ela como uma cadela domesticada , limpou tudo com a lingua insana de desejo.Os dias foram passando e aqueles encontros mais frequentes. Ela sempre querendo dar prazer mesmo se não tivesse. Então ele resolveu ser mais ousado ..Disse que a pegaria na sua casa , no final da aula e iriam direto. Um jartar e novidades. Ela era curiosa e submissa a ele. Naquele dia , as horas demoraram a passar.... Ela o espera anciosa. Todos saem e praticamente ela , sozinha no patio da faculdade.Enfim ele chega... A coloca no banco de traz e pede para vestir o que esta dentro da sacola. Ela retira uma meia 7/8 , uma calcinha e sutiã preto e uma cinta liga . Meio sem espaço consegue se trocar.Percebe que ainda a coisas na sacola e ele e repreende por não ter colocado toda a vestimenta. Uma coleira com corrente , pulseiras com argola e tornozeleiras , também com argola. Mesmo sem conhecer nenhuma daquelas coisas , coloca sem pestanejar e seguem o caminho.O caminho é longo mas é excitante, estar nas mãos daquele suposto desconhecido. Nem nomes haviam trocado , só sensações. Chegando no destino , ele estaciona o carro na garagem , ela faz mensão de sair e ele novamente a repreende , pois não havia autorizado e ela fica assustada. Nunca havia falado daquela forma com ela.Ele fecha a garagem e ai sim , abre a porta e pede que saia mas de quatro , como uma cadela , guiada pela corrente de sua coleira.Ela o obedece e o segue casa a dentro. Ele a deixa deitada como uma cadela no chão da cozinha enquanto , termina com os preparativos ...Ela o aguarda !!!Passa alguns minutos e ele surge , pega-a pela corrente e aguia até um quarto com meia luz.Ele a venda e a amordaça. Ela fica tensa mas excitada. Ele coloca a mão em sua fenda e parece que vai escorrer pelas pernas e segue seu plano , seguindo seu instinto predador e dominador. Passa uma corda pelas argolas de punhos e tornozelos , a imobiliza em X em uma cama. Ele regula a luz mais baixa ainda ,ficam numa penumbra , quase sem enxergar. Os minutos vão passando e ela sente mãos percorrerem seu corpo. Ele fica sentado numa poltrona como um voyer, fumando um cigarro e bebendo um conhaque. No delirio da sensação ela consegue contar 4 mãos mas erra .... São 6 mãos a lhe qualsar sensações gostosas . Estando num X , seu sexo fica bem a mostra. Uma ardencia quebra a sensação gostosa e sai de sua boca um gemido de dor. Chicote de 3 pernas lhe roubam o sentido. Foram seis ao todo. Logo em seguida com o corpo quente pela dor causada pelo chicote , linguas procuram por seus vergões , afim de aliviar a dor. Em seus peitos , sua virilha e barriga havia bocas e lingua , tentando aliviar a ardencia , que por agora se misturavam com a dor e excitação. O silencio foi rompido , quando ele a chama de vadia e puta. Pois havia gostado do castigo.Não se importando quem estava ali lhe dando prazer mas , sabia que estava dando prazer maior ao homem que lhe deixou exposta a pessoas mais estranhas que ele.... Ela olha em direção a poltrona onde ele se encontrava e percebeu que se masturbava olhando a cena. Ele estalou os dedos e aquelas pessoas sairam da sala. Ele sabia ordenar muito bem , sem ao menos falar....Ele se levantou , já com o membro ereto , quase explodindo e segue em sua direção com um chicote nas mãos , dizendo: Agora eu vou lhe dar uma lição minha puta !!! Porque é minha , ninguém come minha putinha . Podem se deliciar em tocar mas não comer. Ele larga o chicote e pega uma palmatoria e bate no seu sexo , perguntando se ela estava gostando.. Ela responde : Sim senhor !!Ele a penetra de uma só vez , arrancando assim um urro de dor e prazer. A cada estocada com força e batidas da palmatoria em seu corpo , ia soltando espasmos de gozo. Seus peitos ardiam e queimavam , ele lambia e chupava devagar para não machucar mais. Dava aquela escrava vadia a redenção por ter aguentado e ter dado prazer ao seu DONO !!! Pois foi nisso que se transformou aquele desconhecido para a bela estudante de direito. Suas vidas se seguiram mas os encontros também. Namoraram outras pessoas , casaram , tinham suas profissões . Mas os encontros proibidos e seções de tortura concensual se seguiram por muitos anos , até apartida dele para o exterior. Ainda hoje , quando visita o Brasil , ele liga e ela o atende . Mesmo não querendo ... Mas ele é seu DONO!! Ele precisa liberta-la. Mas nem ela sabe se quer. Reluta aos telefonemas mas não resiste. ainda hoje exerce o poder da dominação. As seções aumentaram o grau da dor , pois houve metamorfose em ambos ... Mas o desejo dela atender e dele ser atendido , perduram desde a faculdade.
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