DIGÃO, meu vizinho NEGÃO - Parte I

Me chamo Daniel, tenho 41 anos, sou magro, branquinho, moro em Ponta Grossa no Paraná. Na casa ao lado da minha, moram a Adriana, o Sérgio seu marido, um negão parrudo e gostoso de seus 35 anos, e sua filha Amanda. São bons vizinhos, mas nossa relação se limita a curtas conversas na frente das nossas casas, geralmente quando alguém está saindo de carro, ou varrendo as calçadas nos fins de semana... Há um tempo, percebi um novo morador; outro negão também grandão e parecido com o Sérgio, só uns poucos anos mais velho. Num sábado em que eu estava varrendo a calçada em frente de casa, e ensacando as folhas das árvores que se esparramam por todo lado, esse sujeito estaciona seu carro em frente a casa da Adriana, sai do carro e me cumprimenta: "Oi vizinho! Beleza?vida dura, hein..." Respondi: "Tudo em paz... Quer me ajudar?" Ele disse; "Opa, pra já! Só eu trocar de roupa." Eu ri e falei: "De jeito nenhum, to brincando com você. E já tô terminando aqui." Ele riu, se aproximou e me estendeu a mão: "Prazer, eu sou Rodrigo. Pode me chamar de DIGÃO" Ele era um negão alto, pescoço grosso, cabelo máquina 1, cavanhaque, brações fortões e mãos gigantes... Apertei sua mão: "Prazer Digão! Eu sou Dani. Seja bem vindo à vizinhança." Digão: "Obrigado. Vou passar uma temporada aqui. Sou irmão do Sérgio; ele tá me dando uma força. Minha casa pegou fogo. Foi um curto na instalação elétrica. Não destruiu tudo, mas danificou bastante. Vai um tempo até o proprietário botar tudo em ordem. Ainda bem que a casa não é minha, senão a vergonha seria maior..." e riu diante da tragédia. Eu: "Pôxa, eu sinto muito... Mas como asiim? vergonha por que?" Digão: "É que eu sou eletricista! Faço e reformo instalações..." e riu novamente. Eu rindo respondi: "Pôxa cara, que foda! Bom, pelo menos o proprietário vai ter que te entregar a casa nos padrões, né?" Digão: "Sim, com certeza. Eu mesmo vou refazer a instalação depois da reforma. A culpa do incêndio não foi minha... E isso tá suave. Eu conheço eles há muitos anos. Sou inquilino bom e antigo." Eu: "Que bom Digão! Dos males o menor." Digão: "isso aí!". E como todo macho faz involuntariamente, ele levou a mão ao pau e deu aquela ajeitada gostosa, com a mão dentro da bermuda que tava vestindo... O viado aqui, o que fez?? Não se conteve; e também involuntariamente, acompanhou com olhos fixos cada movimento que ele promovia dentro da cueca... Vi ele puxar o saco pra cima, pegar no pau, dar umas três ou quatro apertadas, botar ele pro lado... Quando percebi que eu tava de boca aberta e dando bandeira, nem olhei pra cara dele, só me abaixei e comecei a amarrar o saco de folhas que juntei da calçada. Ele então tirou a mão da bermuda, estendeu ela pra mim (safado) dizendo: "Então, tá Dani. Prazer em conversar com você. Eu vou entrar que esse sol tá foda... Conversamos outra hora!" Levantei meio envergonhado, apertei aquela mão que acabara de passear por jeba e bolas pretas, dizendo: "O prazer é meu Digão! Tô a disposição pro que você precisar." Ele agradeceu, entrou pra casa e eu pra minha. Botei o saco de folhas num canto do quintal, sentei no sofá da sala e fiz o que?? Levei a mão ao nariz, sim... UAU! tinha sim, um cheiro maravilhoso de macho! Nada de ruim, cheiro de saco, de pica e um pouco de suor misturado com um perfume gostoso... Affffff! Era maravilhoso! Passei o resto do sábado faxinando e pensando naquele MACHO... Pretendia sair a noite, talvez caçar um caminhoneiro fodão em algum posto da região, mas o resto do sábado foi de chuvarada e ventos fortes.                                                                          Domingo, após tomar meu café, fui ao portão ver o estrago que a chuvarada havia feito na minha rua e encontrei Adriana limpando folhas da calçada. Trocamos 'bom dia', voltei pra dentro pegar um saco pra juntar as folhas da minha calçada e conversar com a vizinha. Eu: "Conheci teu cunhado ontem, ele me contou da situação que tá passando. Também não deve ser fácil pra vocês ter que lidar com um hóspede que vai ficar tanto tempo... Ela: "Ele me contou que te conheceu. Mas o Digão é sossegado. A D. Eliza mãe deles, fez um trabalho muito bom. Pôs no mundo dois homens de bem. Ele só aceitou ficar aqui rachando as despesas da casa. Ele até me ajuda bastante; ontem ele consertou minha pia que tava vazando há semanas..." Eu: "Eita Adriana... Tô com o mesmo problema na minha pia, vaza por baixo. Tenho que manter um baldinho em baixo, senão alaga tudo, e eu não tenho habilidade nenhuma pra consertar; nem sei por onde começar..." Ela me interrompeu: "Vou falar pro Digão consertar pra você! Assim que ele voltar com o Sérgio do mercado, eu falo pra ele te procurar. Tenho certeza que ele arruma facinho isso pra você." Agradeci, aceitei e oferta e continuamos por tempo nosso papo, até que ela se despediu dizendo que tinha que dar início no almoço. Entrei e fui também ter com as minhas panelas rsrsrs...                                                                                                           Onze horas da manhã, toca a campainha. Fui atender, era o Digão. Ele: "Bom dia Dani! A Adriana me contou do teu problema, posso dar uma olhada?" Eu: "Bom dia Digão! Entra aí... Você vai consertar pra mim?" Ele: "Se for coisa simples, conserto já!" Levei ele até a cozinha, mostrei o problema, ele analisou e disse: "Então Dani, são dois problemas: o sifão da pia rachou, por que ressecou, tá velho, e a conexão que engata na saída da tua pia, também tá rachada. Isso aí, vende até em supermercado, se você comprar hoje esse sifão que já vem completo, conserto hoje mesmo!" Eu:"Pôxa Digão, eu quero sim... Mas e o Incomodo? Vai passar teu domingo trabalhando?" Ele: "Incomodo nenhum, vinte minutos faço isso... Vou anotar aqui o nome da peça e meu telefone pra você me chamar quando voltar." Eu: "Então tá... vou já no mercado. E quanto vai custar teu serviço?" Ele: "Vixi Dani... Não vai custar nada! Faço isso pela amizade... E pela cervejinha que você vai trazer junto do mercado." Rimos. Ele novamente enfia a mão dentro da bermuda e massageia seu pacotão... Novamente meus olhos me traem e fixo no seu pau. Olho pra cara dele e percebo a safadeza no seu olhar e palavras: "Vai lá Dani, quanto antes você voltar, mais tempo a gente tem pra consertar tua pia e curtir uma cervejinha... " Dito isso ele tira a mão do saco e aperte minha mão se despedindo... Sento no meu sofá e me delicio com aquele cheiro de pica e saco impregnado na minha mão... Acordo do devaneio, e toco pro mercado, decidido a almoçar lá, pra não perder tempo cozinhando. Compro o que ele pediu, mais as cervejas, almoço uma salada gostosa e um peixe e volto pra casa. Vou pro chuveiro, deixar tudo cheiroso e lisinho , por que são grandes as chances de dar pro Digão...                                         Duas da tarde, de banho tomado, bunda lisinha e cheirosa, visto um fio dental de renda preta, um short branco curtíssimo e com fendas laterais quase transparente, uma camiseta rosa estilo baby look feminina, boto um bom perfume de garota (rsrs), e ligo dizendo pro Digão que tá tudo pronto pra ele começar, que o portão tá só encostado e que ele pode entrar... Ouço o portão abrir e abro a porta. Affff que visão... O negão grandão parrudo vem na minha direção com a camisa de botões abertos, caixa de ferramentas na mão, calçando havaianas, com um short curto e largo de futebol sem cueca, pois eu podia ver sua pica balançando pros lados enquanto ele caminhava na minha direção...Quase miei de tesão com a visão! kkkkkk Ele parou na minha frente, bem pertinho: "Daí Dani? Posso começar a agir?" Eu: "Entra Digão... Você tá em casa, fica à vontade..." Ele vai direto pra cozinha, dixa a caixa de ferramentas no chão, puxa uma cadeira e diz: "Cadê aquela gelada Dani?" Eu: "Como eu sou exagerado, eu peguei duas caixinhas... " Ele gargolhou. Me virei de costas pra ele, abri a geladeira e me abaixei empinando a bundinha. Peguei duas botei na mesa. Eu: "Quer copo?" Ele: "Se você lavou as latinhas, eu prefiro no bico" Eu: "Sempre lavo Digão, também prefiro no bico". Ele: "Deixa que eu abro a tua também... vai machucar tua mãozinha." Só pensei comigo: 'PQP !!! que ideia foda esse negão tá jogando na minha cabeça...' Começamos a beber e conversar... Contei da minha vida, do meu trabalho como confeiteiro, que eu tava solteiro, que tinha um namorado Bi que não se decidia e eu mandei vazar... Ele ria gostoso das minhas histórias e bebíamos mais cerveja... Me contou da vida dele, do trabalho, do incêndio... Me perguntou: "Posso usar teu banheiro?" Mostrei onde era, ele entrou e deixou a porta aberta... Voltei pra cozinha e pude ouvir o som daquele mijo forte e demorado no vaso...Não fui lá. Queria prolongar o clima de sedução que tava rolando... Ele voltou, eu estava sentado de costas pra quem entra na cozinha, ele deu um apertãozinho na minha nuca , passou por mim, pegou a cadeira dele que tava na minha frente, virou ela e sentou ao contrário, com o espaldar da cadeira à sua frente. Pra quê?? Pude ver uma de suas bolas enormes escorregar pela perna do short e pousar sobre a cadeira... Seu saco era peludo na medida certa! Aquilo me hipnotizou... Conversamos mais um pouco e aquela bola sobre a cadeira desviava meu foco constantemente... Ele: "Bom Dani, vou consertar tua pia enquanto ainda tenho juízo!" Rimos. Ele pediu um tapetinho pra botar no chão, pra ele deitar e fazer o conserto. Fui na lavanderia, peguei o tapete, voltei e encontrei ele só de short no meio da minha cozinha, mexendo na caixa de ferramentas. Paralisei. Negão, grandão, fortão, peito largo e peludo, coxas grossonas, mãos gigantes... UM MACHO MUITO FODA!! Ele: "Bota o tapetinho na frente da pia, Dani..." Passei por ele, estiquei o tapetinho no chão com a bunda empinada, abri as portas da pia... Ele: "Caralho!" . Eu: "Que foi Digão?" Ele: "Não... nada não. Esse teu perfume que é bom caralho!" E se deitou de costas no chão com metade do tórax dentro da pia. Eu me ajoelhei em frente aos seus pés. com a caixa ao meu lado, caso ele precisasse de algo. Do nada, Digão arreganhou as pernas à minha frente e se revelou todo pra mim... Seu pacote inteiro saiu por uma das pernas do short... Seu sacão era enorme, com bolas pesadas, seu pau era grande, grosso e a pele cobria metade da cabeçona rosada e aquela sucuri preta de um olho só, parecia olhar pra mim... Ele: "Dani, me alcança o veda rosca que tá aí na caixa?" Eu:"O que é isso?" Ele gargalhou e vi seu pacotão balançando na minha frente... Ele: "Que bom que o especialista em rosca aqui sou eu... É essa fita branca que tá bem em cima!" e gargalhou de novo. Ele abriu mais ainda as pernas e eu de quatro entre elas, me estiquei pra entregar a fita à ele, ficando com a minha cara a três palmos do seu caralhão...hipnotizado! Ele sem olhar pra mim: "Pelo ventinho que eu tô sentindo no saco, meu cacete escapou inteirinho pelo short... Me diz Dani... Tá vendo meu pauzão pra fora?" Eu: "Tô sim Digão... teu pauzão tá inteirinho pra fora..." Ele: " É Dani?? Quer que eu bote meu pauzão pra dentro, Dani?" e eu vi seu pauzão dar a primeira latejada... Eu: "Ai Digão... quero sim". Ele: "Já vou terminar aqui e vou botar meu pauzão pra dentro... mas só se você pedir por favor. Pede Dani..." Eu: "Por favor, Digão... Bota esse cacetão grandão pra dentro, por favor! Eu quero muito!" Ele: "Vou botar sim, Dani... E você vai delirar quando ele tiver inteirinho pra dentro." Eu estava entorpecido pela visão e pelo clima que ele criou... Não tenho certeza, mas acho que um fio de saliva devia estar escorrendo da minha boca... kkkkkk Ele: "Pronto! Terminei o conserto Dani." Disse isso ainda deitado de costas, só que agora se apoiando nos cotovelos e olhando pra mim... Ele: "Liga a torneira Dani". Eu me levantei, ele também, liguei a torneira, ele pegou na minha cintura com as duas mãos e falou: "Agora eu vou ficar aqui segurando tua cinturinha e você vai abaixar e olhar embaixo da pia pra ver se vaza, ok?" Eu estava entregue ao jogo!!! Abaixei, ele segurando minha cintura, me encoxou e esfregou seu pauzão na minha bunda pra cima e pra baixo, pros lados... Ele: "Daí Dani, tá vazando pela rosca que eu apertei?" Eu: "Não Digão. Tá sequinho!" Ele me puxou pra cima me botando em pé, me girou de frente pra ele, me apertou contra a pia, desligou a torneira que estava atrás de mim, me abraçou apertado e disse: "É Dani, tô gostando... Sabia que eu tô te testando desde que te conheci? E você passou no teste!" Eu: "Oi? Como assim, Digão?". Ele: "Vou te explicar... Eu sou um cara que só curte passivo. Tem quase vinte anos que eu não saio com mulher. Não curto as frescuras delas. Eu amo pegar um passivo submisso e delicado tipo você, que adora mamar, ama dar o cuzinho, e faz tudo que o macho manda. É isso que eu adoro. É isso que eu procuro. Quando eu botei os olhos em você, eu tinha quase certeza que ia te fazer minha putinha submissa e obediente... Ontem quando eu enfiei a mão no saco e estendi pra você, hoje de novo, agora pouco quando te botei de cara com a minha pica... tudo pra ter certeza que você era o tipo que eu gosto. Daí dani? Mesmo que seja só por hoje,você aceita me obedecer na cama e ser minha putinha safada?" Eu: "Peraí, Digão... Como assim, cara? Eu não sei o que você vai me pedir pra garantir que vou obedecer..." Digão: "Fique sossegada minha putinha, não vou te pedir nada que te cause dor ou repulsa. É só um jogo safado e gostoso... Eu mando, você obedece, igual tava rolando até agora, antes de eu te falar tudo isso... sem violência... Vou te dar uns tapas na bunda; se você deixar, vou te dar uns tapinhas na cara, sem deixar marcas... Isso é o mais bruto que posso ser com qualquer pessoa. Daí, minha puta safada, engancha as pernas no teu negão macho pauzudo e vamo foder na tua cama?" Pulei, enganchei como ele mandou, ele me levou pra cama me beijando e esfregando o cavanhaque no pescoço...      (Continuação muito em breve)