O polegar babado do Paulão fazia círculos em torno do meu mamilo ferido, há meio metro de mim, me olhando como se estivesse ele sentindo dor, meus olhos procuravam nos dele uma explicação pro ineditismo daquela cena, quando um alguém, sei lá quem, dentro da minha cabeça, determinou: "Saia daí agora!" E foi o que fiz. Passei zunindo pelo Paulão... Quando minha razão voltou a operar, eu estava fechando o portão da casa atrás de mim e indo pro meu carro que eu havia tirado da garagem segundos antes... Sentei atrás do volante e toquei sem rumo... Eu pensava: 'Viado, o que você tá fazendo? Tá fugindo de homem? E tá fugindo de algo real ou tá viajando na maionese? O que tá acontecendo?' Passei algum tempo sentado na areia da praia sob uma árvore, olhando o mar e refletindo... Bem dizem que o mar é terapêutico e sim, uma das grande forças da natureza... Meus pensamentos foram procurando e encontrando motivos pra que eu mudasse o rumo dos acontecimentos... Parasse de simplesmente reagir aos acontecimentos num espectro bem mais amplo; diante do Paulão, de mim e diante da vida! O sol já estava se pondo, eu observava alguns pássaros, acho que gaivotas; elas pairavam sobre o mar e vez ou outra, mergulhavam apanhando acho eu que peixinhos; outras caminhavam perto da água e bicavam a areia procurando comida... Quando então a sentença surge na minha cabeça como uma 'pop-up' : 'QUEM NADA TEM À PERDER, TEM TUDO À GANHAR'. Voltei pra 'casa'. Passei por uma churrasqueira improvisada montada com tijolos e cheia de carvão esperando a queima, entrei na cozinha e sobre a mesa havia os ingredientes da caipirinha e um copo gigante com os restos da preparação de um drink, que havia sido bebido. E um cheiro gostoso de incenso de patchouly... No quarto tudo organizado, lençóis nas camas, uma cortina improvisada na janela e até o veneno de tomada ligado perto do interruptor... Eu ri sozinho: "Taaaá meu bem..." O pouco que eu havia deixado pela metade na faxina, estava concluído e naquele momento Criolo cantava 'Freguês da meia noite' no som que eu levei... Eu ri com o rosto inteiro; melhor com o corpo inteiro... Colei o ouvido na porta do banheiro e ouvi o chuveiro... O que eu fiz?? Sim, não me furtei... A porta velha e com um buraco perto da maçaneta me convidou a espiar!!! kkkkkk... S-e-n-h-o-r do Espaço!!! Que visão! Espuma branca contrastava com aquela pele morena brilhante, eu via suas panturrilhas enormes, a parte de trás das suas coxas gigantes e pude ver suas mãos invadindo sua bundona ensaboando seu cu que não me foi visível; suas costas fortes eram ensaboadas desajeitadamente, então ele se virou pra porta... Afffff... É uma miragem eu pensei... Tudo era bem servido. nem vou falar do peitoral, da barriga linda, dos pelos molhados, das coxas duras... Vou falar do pacotão: pentelhudo como eu gosto, um sacão grandão e com bolas graúdas e um pau enorme, grosso, moreno, com pele cobrindo a cabeça... Vi suas mãos ensaboando aquilo tudo; vi suas bolas dançando enquanto ele as lavava; vi Paulão arregaçando aquele cacetão expondo uma chapelata grandona e rosada; vi seu pauzão ficar meia bomba e começar uma punheta e ser abruptamente interrompida e o chuveiro sendo desligado... Saí rapidamente e fui pro quarto. Catei toalha, necessarie, short e cueca limpos, mangueirinha de chuveiro (viado prevenido), me encostei na geladeira e fiquei esperando... Abriu-se a porta; "Dani, é você?" Eu: " Sim Paulão... sou eu." Ele saiu pingando água, enrolado na toalha... Eu; "Que cheiro bom Paulão... Já é bom um banho com esse calorão..." Paulão: "Nossa, se é... Tava precisando. Você viu que eu terminei de ajeitar tudo aqui?" Eu: "Claro que vi... Tá tudo quase perfeito." Ele: "Quase?". Eu: "Vai ficar perfeito quando eu também estiver cheiroso..." Rimos. Ele: "Vai lá Dani... Vai gostar do chuveiro; sai bastante água..." Entrei, espalhei minhas coisas de banho, engatei o chuveirinho no chuveiro... Paulão bateu na porta: "Dani, posso tacar fogo na churrasqueira?" Eu: "Pode sim, Paulão... Vou demorar aqui..." Ele: "Tá... Mas não demora muito não... Vou preparar uma caipirinha pra nós..." Fiz a higiene íntima e fui pro chuveiro... Tava lá me ensaboando; A luz do banheiro é mais fraca que a da cozinha, vi a sombra de pés no outro lado da porta e o buraco perto da maçaneta escurecer... Será??? Na dúvida, virei de costas pra porta e me pus a lavar caprichosamente e demoradamente minha bunda branquinha e meu cuzinho, expondo-o às vezes, empinando e separando as bandas da bunda pra que a água escorresse pelo meu rego. De canto de olho, vi que a sombra estava lá e coração disparou... desliguei o chuveiro e a sombra saiu... rsrsrsr. Sequei-me, botei um pouquinho do meu perfume de garota preferido, vesti a cueca box branca, o shortinho vermelho curtíssimo e com fendas laterais, catei minhas coisas, inclusive a mangueirinha (rsrsrs), sai do banheiro e guardei tudo no quarto. Saí na varanda da edícula, pendurei minha toalha ao lado da do Paulão que estava no varal próximo... Paulão estava uns metros da churrasqueira que formava labaredas, sentado numa cadeira de praia. Havia outra cadeira e uma tábua sobre tijolos formando uma mesinha entre as cadeiras. Sobre ela dois copos, uma jarra cheia de caipirinha gelada, meu som tocando 'Diogo Nogueira' bem baixinho, um caderninho, caneta e um copo de couro com dados dentro... Paulão ficou me olhando se aproximar... Sentei e me espreguicei na cadeira: "Caramba Paulão... Que banho gostoso eu tomei... Parece que lavei a alma..." rimos. Paulão: "Caramba Dani... Que cheiro bom... É teu perfume?" Eu: "Não sei, pode ser... É você que tá sentindo..." Ofereci meu pulso pra ele verificar... Ele segurou meu braço e fungou meu pulso subindo o ante-braço: "Caralho Dani... Que cheiro gostoso... Nunca senti um perfume tão bom assim..." Eu sorri, ele soltou meu braço, sorriu também e pegou a jarra pra encher os dois copos de caipira... Eu: " Pra quê papel, caneta e esses dados Paulão?" Me deu um copo da caipira e sinalizou um brinde: "Dani, Viva à amizade; viva à vida; e viva esse teu perfume danado de gostoso!" Rimos muito e selamos o brinde! Ele: "Já jogou 'general'? É pra isso os dados." Eu: "Não, mas eu gosto de jogos... Vai me ensinar?" Paulão: "Sim Dani...É pra já!" Pegou o papel e a caneta, desenhou duas tabelas, pôs nossos nomes nelas, pegou os cinco dados e o copo de couro, e pôs-se a me explicar calmamente as regras... Paulão: "Tá conseguindo entender, Dani?" Eu: "Tô Paulão... Tenho que conseguir o maior número de dados com os mesmos números, ou três dados iguais mais dois dados iguais, ou quatro iguais, ou se eu virar todos iguais consigo um 'general'. Ele: "Caralho Dani... Entendeu de primeira..." Rimos e começamos o jogo... A primeira rodada ele ganhou: "Uhuuuu... Ninguém me seguuuura... Sou muito bom nisso... kkkkk... Agora vou escolher a prenda que você vai pagar Dani..." Eu: "Oi??? Prenda?? Isso não foi combinado, Paulão... Que mané prenda é essa?" Ele: "Tô pensando... Deixa eu botar as linguiças no fogo que eu já te digo..." Foi até a cozinha e voltou com uma forma cheia de linguiças numa mão e na outra um cestinho com pães, um garfo e uma faca de churrasco... Parou ao meu lado e se empolgando com o samba da 'Elis' que tava tocando e com a caipira que tava na cabeça, mostrou que tinha gingado... Do meu ladinho, pude ver aquela pica chacoalhando dentro do short de jogador de futebol por deliciosos segundos... kkkkk. Ele botou a cestinha na tábua (mesinha) e foi botar as linguiças no fogo... Eu me divertindo com tudo e bebendo. Ele: "Já sei Dani! Já sei..." Voltou e se sentou rindo muito... Eu: "Já sabe o que Paulão?" Ele: "kkkkkk... Tua prenda. Já decidi... Tu levanta, e samba pra mim! Anda, vai... kkkkk ". E caiu na gargalhada mais gostosa que eu já tinha visto... Eu: "Quê??? Você tá doido... Não vou sambar não!" Paulão: "Você não escolhe Dani! Lembra que você perdeu pra mim? kkkkk... Anda Dani... Aproveita essa música! Vou aumentar pra você rebolar..." A palavra 'rebolar' fez minha puta interior tomar coragem... kkkkk . Dei um golão no copo, levantei já sambando... (Taí uma coisa que eu sabia fazer de modo até que convincente) Sambando, dei a volta em sua cadeira, parei bem perto à sua frente, entre suas pernas gigantes, me virei de costas e rebolando, fui até o chão... kkkkk... Ele batia palmas, gingava sentado na cadeira, tocava um tamborim imaginário e assobiava ... Rebolando agachado, levantei subitamente e junto com o término da música, empinei minha bunda na sua direção, em 'gran finale'. E levei um tapão na bunda! (Afffff) Me sentei na cadeira e nós gargalhávamos... Tanto pelo inusitado da situação cômica que se passou, quanto pela cachaça que subia à cabeça... Ele: "Bora outra partida??" Eu: "Não, não... chega por hoje. Amanhã continuamos... Tô com medo do que vai mandar eu fazer se perder de novo...kkkkk... Você é muito mau Paulão! kkkkk" Ele rindo: "Beleza! Mas você rebola gostoso pra caralho! kkkkk. Amanhã, quando você perder, vou te fazer dançar um funk... kkkkk". Tava tudo perfeito e nós ríamos de tudo... Eu: "Ô Paulão... não vai queimar essa linguiça? Tô sentindo o cheiro... Já não dá pra servir? Tô com fome! Essa cachaça abriu meu apetite!" Ele: "Caralho... Se você não fala, eu deixava lá..." Levantou e foi ver as linguiças. Já estava pronto. Ele tirou, trouxe até a mesinha, cortou as linguiças pelas metades, abriu um pão com a mão, recheou de linguiça e me deu. Fez outro pra ele. Comemos e bebemos enquanto batíamos um papo gostoso, falando sobre pequenos detalhes de nossas personalidades... Ele subitamente se levantou e foi na direção da cozinha... Eu: "Que foi Paulão?" Ele: "Peraí, que eu tava esquecendo um negócio muito gostoso..." Voltando: "Quando você saiu hoje de tarde, passou aqui um cara vendendo farinha branca bem fininha... Com linguiça isso deve ser muito bom..." Ele abriu o saquinho, pegou uma linguiça inteira, mergulhou na farinha. Parou, como se tivesse pensando no que ia fazer, me encarou meio sério, ficou uns segundos me olhando nos olhos, estendeu a mão, levando a linguiça à minha boca: "Morde Dani". Obedeci. Ele me olhava mastigar e engolir. Ele: "Morde de novo..." Eu ali, ouvindo sua voz mansa e comendo da sua mão... Ele repetiu, eu mordi e comi... No último naco de linguiça, seus dedos tocaram meu lábios, e eu além de receber o pedacinho de linguiça, aceitei também que seu indicador e polegar invadissem minha boca... Engoli o pedacinho de linguiça inteiro mesmo e me pus a chupar seus dedos grandes e sujos da linguiça... (CONTINUAÇÃO EM BREVE)
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