Sempre tem aquele cara novinho, com cara de safado e corpo atlético que aparece para nos deixar sem jeito né? Então, foi assim que conheci Azevedo. Com o velho truque de mudar o gênero de masculino pra feminino no Tinder (somente para ver os caras e quem sabe, ter a sorte de ter algum querendo algo com outro cara), estava eu no aplicativo de bobeira. Eis que foi match com o mesmo e começo a trocar ideia. Nisso já com ele no Instagram e no Facebook, ficava na promessa de rolar um sexo a 3, sendo a outra pessoa uma amiga, coisa que até hoje ainda não saiu. Eis que chega a parada gay, bebida de lei com os amigos que eu gosto... Quando chegamos no destino final, encontro Azevedo, com seus 1.80 de altura, bem distribuídos por sinal, pesando cerca de 80 kg, branco e 19 anos. Ele estava com um grupo de amigos, que parecia que o mesmo tentava fugir deles. Então se aproximou do meu grupo... Papo vai, papo vem, dei gummy pra ele tomar e catuaba. Pra que né? O guri começou a passar mal, e foi algo bem rápido. Como sou paciente (se eu tinha esperança que algo rolaria ali, já tinha passado ou quase passado), dei água para ele, e tentei tirá-lo da multidão. Sentamos num banco, onde ele deitou e ficamos conversando. Até que vi um lugar que tinha uma moitinha, e falei: Eu: Bora pra lá pow, bom que quase ninguém te ver desse jeito Ele: Calma pow, vamos devagar que tá foda pra eu conseguir levantar Relutou muito, mas foi mesmo assim. Eu sentei no chão e deixei ele deitado. Nisso comecei a falar putaria, dizendo que tinha muitos gays ali, e se algum deles visse ele sozinho, iria abusar dele (ele estava sem camisa). Ele: Não teriam coragem não mano Eu: Sorte que tem eu né, to doido pra abusar de ti Ele: Você não tem coragem Eu: Será? Nisso coloco a mão sob a calça dele, e o guri começou a ficar animado, eu brincando por cima e toda hora atento se não vinha gente... Parava às vezes, até conseguir tirar ele pra fora e dar as primeiras mamadas na cabeça, mas eu queria mais, queria poder mamar aquela rola até o final, queria sentir ela dura toda na minha boca, entrando no meu cu. Como estávamos no centro da cidade, estávamos em frente a um prédio, esse mesmo tinha uma escada que dava para o térreo, e como era do estado, por ser no domingo estaria fechado. Depois de pegar naquela rola, e insistir pra irmos, ele se recompõe e pede para eu levá-lo até lá. Descemos até o meio da escada, e ficamos lá. Tirei a calça dele o suficiente para mama-lo e fazer uma bela garganta profunda, e cai com gosto, chupei muito, sempre atento, mas querendo me entregar. Encapei a rola e tentei sentar, só que na escada não iria rolar, então fomos pra um lugar plano, onde pude cavalgar naquela rola, e parecia que ela não iria ficar mole tão cedo. Cavalguei, sentei, voltei a cavalgar. Eu estava no controle daquele novinho safado e pro meu azar, ou sorte... Acabei gozando com aquela rola toda dentro do meu cu, mas não o deixei na mão, fiquei mamando por um tempo, até que voltei a sentar de novo, e nisso o pau dele não tinha dado trégua, comecei a pressionar o cuzinho na rola dele, onde começava a ficar mais grossa e pulsava, sentei mais forte e ele começa a gemer forte, olho de cima pra baixo e vejo aquele macho suado e satisfeito. Nessa brincadeira, ficamos lá por volta de 2 horas, onde eu pedi para tirar foto, e ele deixou, ele estava literalmente jogado as traças, mas tive autorização de tudo, desde a pegada, até a sentada, mas segundo ele, eu teria que fazer tudo, porque ele não teria forças, mas a rola estava duraça. Isso aconteceu dia 30 de setembro de 2018, desde então nos falamos quase sempre, com promessa de repetir tudo de novo, mas dessa vez, sóbrios e no motel. A seguir, fotos de corpo dele, e da rola, real.
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