Já escrevi aqui que adoro me exibir na rua, pelada. Adoro rebolar na rua pra todo mundo ver. Faço isso até hoje algumas noites numa parte da cidade onde as travecas caçam machos pra programas. Assim que comecei a virar menina comecei a fazer isso indo para a casa do meu primeiro amante, o Flávio. Foi nessa época que aconteceu isso que vou contar agora. Meu peitinho começou a crescer e aparecer. Eu botava todo dia uma calcinha minúscula e uma blusinha transparente que deixava o peitinho pequenininho aparecer. Abria a janeila do meu quarto e pulava de lá para a rua deserta perto de dez da noite todo o santo dia. Andava no meio das ruas completamente vazias porque meu bairro era um loteamento pobre cheio de casas em construção ou abandonadas. Eu ia sempre rebolando bem solta no meio da rua. Quando aparecia alguém à pé ou de carro eu nem ligava, continuava na rua me exibindo toda puta. Um dia desses escutei um barulho de moto logo atrás de mim. Logo depois parou do meu lado um cara trepado na moto e perguntou quando eu cobrava. Não entendi logo de cara, mas ele insistiu: - Quanto é o programa? Só quero você passiva. Não sabia muito como responder. Era bem nova e não tinha muita experiência para saber quanto podia pedir: - Onde? - Se você topar subir na moto, te levo lá em casa. Topa? Olhei pro cara e era bem alto. Eu era baixinha, devia bater no peito dele no máximo. Se eu negasse, ele podia me arrastar pra uma casa daquela e fazer o que quisesse comigo. Era eu e ele. Ninguém ia nem ouvir se eu gritasse. Decidi sentar na moto e ir sem nem falar sobre valor. O cara partiu rápido com a moto. O vento soprava forte e quase me arrancava a roupinha. Fiquei pensando em como faria pra voltar se ele quisesse me segurar até de dia. Eu estava praticamente nua. Daí uns 5 minutos chegamos na casa. Era num outro bairro cheio de casas. Ele abriu a porta da garagem da moto mesmo e encostou a máquina perto da porta de entrada da casa. Descemos e ele perguntou: - Cem reais tá legal? - Pode ser. Na verdade eu estava um pouco assustada, mas agora era tarde. Perguntei: - Você me leva de volta? Que horas? - Levo. Que horas você precisa voltar? - Antes de amanhecer. Ele nem respondeu. Só me agarrou pela mão e me jogou dentro da casa. Era um homem de uns 40 anos, negro, careca, barriga meio grande. Não era assim tão alto, mas eu era muito pequena, magra, peitinhos do tamanho de limões, bunda grande e pernas grossas. Meus cabelos já eram grandes. Ele me segurou pela axilas e me levantou fácil, fácil. eu me agarrei no pescoço dele e ele aproveitou para afastar a calcinha do meu reguinho. Nessa hora senti na barriga um volume bem grande e aquilo me fez tremer de nervoso. Pensei “será que vou aguentar?” Me botou no chão e ali mesmo na sala me deixou sem nenhuma roupa. Me fez girar e ficou admirando o tamanho da bunda: - Puta merda! Tão pequena e com a bunda tão grande!!! Gostosa esse rabo!! Parabéns!! Você já deu muito esse cuzinho? - Mais ou menos. - Quantos já te comeram? - Sei lá. Uns 20, eu acho. - Já tá aberto o cu? - Sei lá. Enquanto eu falava ele tivava a calça e quando terminei de falar ele tirou da cueca a vara e perguntou: - Já mamou uma assim? Olhei e ele estava segurando a primeira pica completamente preta que eu via. Tremi. Era enormeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!!!!!!! Grande egrossaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa demaissssssssssssssss!!!!!!!!!!! Fiquei literalmente de boca aberta assustada: - Nossa!!!! É linda... só que é muito grande e grossa. Isso não cabe na minha boca não!!! Era linda mesmo. Enorme, preta, cheia de veias em cima, cabeça enorme, retona. Limpinha sem pelo nenhum. Brilhava com a cabeça toda inchada. - Gostou? Cabe sim menina. Eu adoro menininha assim, pequenininha, bunda grande e cuzinho bem apertadinho. Meu pau vai ficar maior ainda quando você mamar ela. Ele falou isso e me segurou de novo pelos braços e me sentou aberta no colo dele e de frente pra ele. O cacete ficou encostado nas minhas costas e ele meteu a língua dentro da minha boca. O beijo fez meu rabinho abrir e fechar igual doido. Eu tremia de tesão. Era cio total! Depois do beijo ele colocou o caralho no meu reguinho e fez o pauzão massagear meu olhinho. Amei. Depois disso me deu pra mamar. Comecei lambendo e fui botando pra dentro aos poucos. Era mais lindo ainda lá dentro da boca. Ele pulsava doidinho e soltava uma baba salgada: - Viu que coube, neném. Sempre cabe!! Adoro mamada assim!!! Mama direitinho assim!!! Você tá bem treinada!!! Aiiiiii!!!!!!!!!! Aiiii!!!!!!!!!! MAMEI MUITO. Era uma maravilha aquela coisona preta. Eu lambia, metia na boca, me acabava na mamada. Ele urrava, tirava da minha boca e ficava me dando surra com a piroca. Era pesada. Quando batia na bochecha chegava doer. Ele estava todo feliz me usando igual uma cachorra. Me esfregava a pica na cara, nos peitos, na barriga. Eu estava toda feliz, ficava pequenininha perto do sujeito. Aquilo me excitava muito. Adorava ser escrava de macho e era a primeira vez que um cara tão alto e pirocudo me usava. Quanto mais o tempo passava mais no cio eu ficava. Aí ele falou: - Chegou a hora do “vamo vê”!! - O quê? - Hora do meu cacete te enrabar bem gostoso, puta safada!!! - Mas num vai caber não!!!! – peguei na mão a jeba – olha o tamanho disso! Eu sou meio apertadinha ainda! Goza metendo na minha boca! - É ruim heimm!!!!! Eu vou te rasgar bem gostoso!!! Falou isso levantando minha pernas e metendo a língua no meu cu. Adorei!!! Piscava igual doida!!! Depois ele meteu dois dedos no olhinho e alargou ele: - Nossa!!! Apertadinho!!!! Vai me fazer gozar muito gostoso vadia. Falou isso e me arreganhou de 4: - Empina e relaxa, vai. Vou botar bastante gel no olhinho e no cacete e botar bem devagarinho. Pisca e segura ele aberto que eu vou enfiar, gata! Eu tentei relaxar, só que estava tremendo demais. Respirei bem fundo e fiquei quietinha. Ele encostou a cabeçorra na entradinha e foi empurrando pra cabeça entrar. Sentia a estocada, só que não encaixava: - Rebola um pouco vai, relaxa e rebola com ele encostado no olhinho gostoso. Tu vai adorar, amor. Quando ele entrar você vai sentir ele todo dentro e vai te fazer delirar. Fui rebolando, rebolando, relaxando até que comecei a piscar de tanto tesão. Nessa hora me senti sendo rasgada. PASSOU A CABEÇORRA!!!!!!!!!! - Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! TÁ ME ABRINDO TODA!!!!!!!!!!!!!!!! - Entrou puta, entrou vadia!!!! Olha só que beleza! Uma menininha com uma vara dessas agarrada no cu!!!!!!!!!! - Soca devagar pra me acostumar, vai! Ele foi bem leve no início. Fui me acostumando, rebolando bem gostoso e sentindo o troço todo enfiado no meu rabo! Tava toda preenchida. Piscava tudo e me dava uma vontade louca de gozar só que não gozava: - Viu puta!! Cê relaxou aí encaixou tudo. Vou foder de verdade eim! Lá vai pica dura! Falou isso, botou as mãos nos meus quadris, tirou quase tudo e mandou pica pra dentro. Dei um gemido só: - Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Ele nem ligou, foi e voltou, foi e voltou, foi e voltou. Quando ia eu sentia as bolas encostarem na minha bunda. A dor era lancinante. Eu rebolava e me abria ao máximo até conseguir começar e me acostumar de novo. Meu corpo tremia todo e eu piscava querendo mais pica ainda: - Soca, soca, soca. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! - Isso vadia. Vou gozar nesse rabo!!!!!! Demais!!!!!!!! Senti uma esguinchada louca enquanto ele urrava de prazer. Caiu deitado do lado e começou a me punhetar. Fez isso até me fazer leitar também. Adorei esse primeiro caralho preto. Me abriu tanto nos dias seguintes que agora é moleza encarar um poste desses. Quer cuzinho? Eu dou bem gostoso!!!!!
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