Curra de verdade 2

O primeiro round terminara. Fui para o banheiro abri o chuveiro e comecei meu banho. Alguns dentre eles entraram no banheiro para assistir meu banho enquanto outros aumentaram a televisão e ficaram no quarto esperando a minha volta. Tinha meia hora livre e queria aproveitar esse tempo para me produzir antes do segundo tempo de jogo. Me lavei rapidamente. Saí do box e pedi aos caras que estavam dentro

do banheiro que saíssem para que eu me produzisse. Fechei a porta, coloquei um biquíni mínimo, uma sainha estilo colegial semi transparente e uma micro blusa sobre os seios nus. Passei batom, maquiei-me toda, passei um óleo perfumado pelo corpo todo e quando já ia sair comecei a ouvir uma música bem

conhecida: aquele funk do Serginho em que ele diz para ela como vai comê-la e ela mandar ele ir (“vai Serginho, vai Serginho). Quando ouvi soube automaticamente que quem colocara foi o Marcelo e que também soube o que ele queria.

As vezes nas nossas transas ele colocava funks e eu os dançava enquanto tirava a roupa para ele. Embora não curta funk gostava muito daquele porque a letra me excitava e adorava dança-lo tirando a roupa para ser comida. Assim que ouvi abri a porta, pulei sobre a cama e comecei a dançar exatamente como as garotas dos bailes. Rebolava com aos mãos nos joelhos e fazia aquela carinha de puta com os dedinhos na boca e os olhos virados. A platéia delirou e eu comecei o streap ameaçando retirar a blusa. Após

algumas reboladas e sacanagens puxei a blusa para cima e fiquei só com saia e calcinha. Continuei a dança mas logo um cara subiu na cama e me agarrou por trás acompanhando meus movimentos. Ele estava nu e se encostava tanto em mim que às vezes eu pensava que ele me jantaria em pé mesmo. Estava gostando

da brincadeira e até afastei a minha calcinha do rego para sentir melhor a pika. Os outros perceberam que ele ia enfiar e protestaram dizendo que não era a vez dele. Outros (inclusive o Marcelo e o coroa pirokudo que já me regara a boca disseram que era minha folga e que eu fazia o que quisesse na folga). Resolvi ouvir esse último argumento e dei uma rebolada boa em direção a cabeça da pika. Me joguei sobre ele e senti todo o rabo preenchido pelo pau. Continuei rebolando enquanto ele urrava de prazer quieto e

encostado na parede. Ia rebolando cada vez mais rápido com a sainha levantada e o biquíni afastado do rego. Olhava para trás e via o cara se contorcendo e balbuciando algo que eu não ouvia naquele barulho de música e homens urrando. Cheguei bem para trás, puxei a cabeça dele e falando ao ouvido dele perguntei o que ele queria dizer. Disse que se eu continuasse daquele jeito ele acabaria gozando. Beijei a boca dele longamente me mantendo quase imóvel e fazendo meu cuzinho piscar em volta da pika e logo

em seguida me desengatei dele, virei-me para a frente e pulei no colo dele enlaçando as minhas pernas em volta da cintura dele. Ele me segurou automaticamente pela bunda enquanto eu enfiava novamente a língua dentro da sua boca. Sentia o pau roçando a minha bunda e logo depois comecei a sentir

o dedo dele entrando no meu rabo. Passadas algumas metidas de dedos. Abaixei-me e iniciei a mamação daquela pica. Na verdade era mais lambeção que mamação. Subia e descia a língua enquanto punhetava a coisa que não era enorme mas dava bem para o gasto. Aliás acho que o Marcelo escolhera todos

aqueles caras a dedo, uma vez que a maioria era dos paus era de calibre alto, principalmente a grossura era invejável. O dono da coisa estava maravilhado com as linguadas e me xingava igual um doido. Eu estava de quatro com a saia levantada e a calcinha fora do rego. Continuava rebolando pedindo pica e os caras não conseguiam chegar a uma conclusão de quem seria o próximo. O problema é que faltavam dez minutos para recomeçar o jogo e eles diziam que ninguém poderia meter de novo por que alteraria a ordem que eles estabeleceram. O coroa do cacetão resolveu o problema abaixando o meu biquíni e enfiando a língua no meu rabo. Fui ao céu e voltei com aquela língua. Ele enfiava rápido e forte e para completar começou a mamar minha jeba e revezar-se entre cu e pau. Foi me fazendo enlouquecer aquele

tratamento e eu implorava a presença do próximo pau logo. Parei a mamação e olhando para baixo via o coroa deitado sob mim com a boca em ação e o pau enorme e duríssimo pronto para agir. Pena que não era a vez dele agora! Voltei para a mamação e castigava o pau do garoto fazendo ele gritar de

prazer. Pensei que acabaria gozando na boca do coroa e meu pau já se preparava para jorrar tudo dentro da boca dele, quando alguém disse que acabara aquela farra e que chegara a hora dos dois próximos. Larguei o pau devagar e senti a língua do coroa se afastar de mim. Recoloquei a calcinha e abaixei a saia e me sentei sobre a cama esperando o meu negão que eu não via em nenhum lugar do quarto. Lembrei a eles que não haviam sorteado ninguém para ocupar o lugar do moreno que me enchera a boca de porra durante a última fase do jogo. Essa lembrança fez com que eles começassem novamente o jogo de cara e coroa e escolhessem o próximo a ser chupado e a dupla seguinte. Enquanto escolhiam fui ao banheiro para trocar de biquíni, recolocar meu batom, escolher outra blusinha e me encher de gel, afinal até

o final ainda entrariam quatro pirocas em mim. Voltei e me deparei com o negão de pernas abertas e pau duro me esperando. Aquilo me animava totalmente e me deixou mais louca ainda porque aquele era

o mesmo negrão que me dera o pau para mamar agora há pouco mas no entanto estava muito diferente: seu pau e bolas não tinham mais pelos e ele estava sentado sobre a cama com o pau enorme (sem pelo parecia maior ainda) e envolvido por uma fitinha vermelha. Além disso ele todo estava cheio de óleo

e brilhava convidativamente. Minhas pernas tremeram perante aquele verdadeiro deus em forma de homem alisando a pika e as bolas enquanto me esperava. Ele se depilara enquanto eu tomava banho e brincava com os outros e estava ali me aguardando pacientemente. Ao seu lado estava um outro moreno

meio gordo e com cara safada que brincava com o pau esperando para colocá-lo na minha boca: era a próxima dupla. Caminhei rebolando até a cama e sentei ao lado do negrão. Passei a mão na

cabeça lisa dele enquanto retirava o laço que ele prendera no pau. Ele me disse que era o presente dele para mim e queria que eu fizesse ótimo proveito. Exigiu que eu me sentasse sobre a piroka e foi colocando uma almofada no chã onde se sentou me puxando para o seu colo. O moreno da barriga. Me segurou gentilmente pelas axilas e me sentou sobre a piroka do negro sarado que abria nesse momento minhas pregas. Encostou a cabeçona e cutucou minha cuceta com o pau. Foi o suficiente para o cuzinho piscar e deixar o pau todo entrar para dentro do rabo. Uma verdadeira delícia de pau!!! O outro não me soltou ainda. Me fazia descer e subir ao mesmo tempo que se colocava em posição de ataque. Encostou a cabeça do seu caralho na minha boca e foi forçando a entrada enquanto me empurrava para baixo na

direção da pikona preta. Os dois pareciam ter ensaiado e enquanto o de cima empurrava a sua pika para dentro da minha boca o de baixo me empurrava para cima num vai e vem muito delicioso. Apesar da barriga o cara com cara de safado parecia corresponder as expectativas e manejava bem a pika dentro da

minha boca. Estava tão gostoso que determinada hora sentei totalmente sobre a piroca, impedindo o movimento do preto, simplesmente para lamber e mamar melhor a pika do moreno. Ele gostou da idéia e aproveitou para retirar minha blusa e puxar minha micro saia que não estava levantada. O de baixo retirou rápido a pika naquele momento e puxou forte minha calcinha para baixo deixando meu pau a mostra porque a saia estava muito alta. Eu estava de pau grande apesar de enrabada e o negro assim que viu a minha coisa dura e empinada segurou-a e passou a me tocar uma punheta lancinante. E subia e

baixava em uma pika, deslizava a língua em outra e sentia uma mão gostosa punhetar meu caralho. Aquilo era demais para mim que dentro de pouco tempo comecei a sentir o cuzinho piscando muito forte, uma grande quantidade de umidade invadiu meu rabo. Larguei o pau da frente e comecei a ganir igual

gata no cio. Todos correram dizendo que eu ia gozar. E não deu outra, o pau começou a pulsar forte e o coroa do pirokão antecipou-se a todos abaixou-se agarrou meu pau com a boca e encostou a língua na minha fendinha do pau com muita força. Aquilo fazia o pau pulsar mais ainda e em poucos segundos ele

começou esguichar forte dentro da boca do coroa, que bebeu a primeira golfada e depois saiu deixando a porra presa lançar-se para a frente e cair sobre o tapete. O moreno de barriga voltou a meter o pau e eu ainda gozando pelo rabo punhetei o bicho com o máximo de força dentro da minha boca.

Aquilo tudo deixou o negrão louco e ele coeçou a gritar: “Que se foda tudo.

Eu quero é gozar nessa piranha filha da puta e podida. “ ficou de pé comigo

no colo. Me botou de quatro e não se segurou mais, enterrou tudo e mandou porra para o fundo do meu rabo. Ficou quietinho enquanto gemia após o gozo. Era o segundo a gozar dentro de mim e não ficar muito tempo lá dentro embora tenha metido divinamente bem. Poderia não ganhar o jogo mas ganhara uma nova amante com certeza. Daria para aquele negrão demais nos próximos dias.

Estava de quatro ainda com a calcinha no meio das pernas quando o moreno barrigudo desrespeitando as regras apontou seu pau e enfiou sem dó. Os outros protestaram dizendo que era minha folga, mas eu disse que agüentava e que viesse o próximo a ser mamado. O Marcelo se apresentou enfiou a piroca

na minha boca sem a mínima cerimônia. Fiquei ali mesmo de quatro com uma pika em cada lado e observando o negrão que se afastava ainda com a pika pingando porra e meio dura e o coroa que sentado em uma poltrona acariciava aquela tora deliciosa. Depois de gozar me desliguei bastante da foda e

mamava e rebolava instintivamente. Não tirava os olhos daquela tora só imaginado com deveria ter o rabo invadido por aquele mastro enorme e grosso. Desligada eu ouvia as letras do funk sacana que tocava, via as cenas do filme porno-travesti que passava O coroa percebeu meus olhares famintos e se esforçou ainda mais para mostrar sua arma: puxava a pele da coisa para baixo e deixava a cabeça enorme toda

reluzente e totalmente a vista. Apesar de todo aquele monte de pelo o caralho era muito grande mesmo eu nunca vira algo tão grande e me excitava muito mais pensar naquilo entrando e me arrombando do que os dois que metiam agora. Na verdade não via a hora e rebolava muito para fazer o de trás gozar

de uma vez. O de trás me pedia calma e eu não ouvia, continuava a me empinar e sugar com força o membro da frente que já pulsava na minha boca. Isso me dava esperanças de fazer o Marcelo gozar logo, porém isso não ia ser fácil porque ele gozara em mim não fazia vinte e quatro horas e deveria estar

preparado para ganhar o prêmio. Punhetei a pika dele mas ele percebeu minha intenção e me disse para maneirar porque o coroa ainda não seria agora, perguntou se eu não estava contente com o presente e meteu as mãos nas minhas tetinhas, alisando-as e depois as apertando para me chamar a atenção.

Me conformei com o destino e continuei a mamação enquanto me movia mais rápido para trás provocando a fúrio do de trás que começou a me bater na bunda com bastante força. Batia e gritava que eu era uma puta muito da safada que queria ssacanea-lo me mexendo demais e fazendo ele gozar. O que o filha da puta não sabia era que porradas na minha bunda me excitam demais e que me excitando ele perdia todas as chances de ganhar o jogo. Quanto mais eu apanhava mais me empinava e mais rebolava sobre o pau. Levava porrada e em troca me esfregava na jeba de tal forma que larguei o pau de Marcelo para me esfregar mais naquele pau. Apanhei muito mas acabei gozando de novo pelo cuzinho enquanto me esfregava na pica. Ele gozou em pouco tempo e eu sequer percebi de tanto que me esfreguei. Após o gozo esfreguei-me até ele murchar todo e retirar-se de mim. Agarrei o pau do Marcelo e continuei mando para saciar a minha fome de pau. Pedi a ele para enfiar e continuar me porrando na bunda. Ele falou que era melhor eu tomar banho porque já tinha porra de dois lá dentro e ele não ia enfiar em cima de tanta porra. Me levantei da cama pingando porra e fui para o banheiro toda dolorida mas satisfeita.

Por enquanto o branquelo do início estava ganhando o jogo.

Dos seis originais três já haviam metido e gozado. Dois gozaram na minha boca, sendo que um deles ninguém sabia que já havia gozado. O outro estava fora do jogo e restava dar para o Marcelo e para o coroa. Na verdade depois que eu saísse do banheiro iria mamar o coroa e dar para o Marcelo e após o

Marcelo gozar teria de me abrir para o pau gigante sem precisar mamar ninguém.

Fui para o banheiro dolorida e feliz louca para sair e mamar a pika do coroa. Quando me levantei ele chegou perto de mim, acariciou minha bunda e disse que me esperava ansioso. Falou no meu ouvido que ia meter bem carinhosamente e que eu ia ver estrelas bom o mastro dele dentro. Segurei a coisona e sorri imaginando aquilo tudo dentro de mim. Tomei banho rápido e voltei completamente nua para economizar tempo. Mesmo os que haviam gozado já estavam de pau em pé e prontos para uma segunda festa.

Na porta do banheiro o coroa me esperava e me disse que seu nome era Américo e que se eu quisesse me faria muito bem durante o intervalo ao qual eu tinha direito. Respondi que aceitava qualquer brincadeira e ele me perguntou se eu aceitava ir com ele para o computador entrar em uma sala de bate-papo para

travestis e conversar com os ocupantes da sala sentada no seu colo. Me surpreendi com a proposta porque eu, o Marcelo e meu primo vivíamos fazendo aquilo quando eu era mais nova principalmente. Não questionei nada. Esperei ele se sentar na cadeira e me coloquei em posição de sentar. Ele afastou a

pika e perguntou como eu ia querer ficar. Disse que ele poderia colocá-la dentro do meu rego enquanto eu conversava com os caras. Ele segurou a jeba e eu me sentei abrindo bem o rego. Fez um volume enorme aquilo no meu reguinho. Depois vi que o computador já estava conectado em uma sala de bate-papo e que eu já tinha até apelido (KarolTRAVECAvadia/fone). Era uma sala de imagens e uns caras estavam loucos mandando imagens de travecas sendo enrabadas. Queriam meus dados e queriam ligar para participar da foda via telefone. Percebi tudo. Já haviam falado por mim na sala e os caras queriam agora ligar enquanto alguém metia em mim. Um dos caras me chamou a tenção porque sabia tudo sobre mim. Disse que já tinha meu telefone e que só esperava eu manar que ele ligaria enquanto o Américo metesse em mim. Identificou-se como filho do coroa, disse que algo nele era até maior que no pai e que ele pretendia me ouvir ganir enquanto o pai enfiava em mim o que até mulheres tinham medo de levar na boceta. Elogiou-me a coragem e disse que eu deveria ouvir as instruções dele para sentar na benga dp pai dele. Aquilo tudo dito de uma maneira tão safada e acompanhada de fotos em que caralhões enormes invadiam cuzinhos tão meigos foi me fazendo ficar curiosa e respondi que ele ligasse rápido antes que meu tempo se esgotasse.

Larguei o teclado e comecei a me esfregar na benga gigante. Isso ia me fazendo ficar louca e saí do colo e meti a cabeçorra na boca. Logo em seguida o telefone tocou e uma voz grossa do outro lado me pediu para lambuzar bem o rabo com gel e para encher a bengona do Américo com o gel.

Fiz isso rapidamente. Logo depois ele pediu que eu me sentasse muito lentamente sobre a coisona fazendo pelo menos metade da cabeça entrar. Me abri bem e fui descendo até sentir a cabeça encostar toda. Ele foi se projetando para cima e eu fui sentindo o rabinho se abrir para envolver a cabeça. Eu ia rebolando enquanto do outro lado o cara me dizia que se entrasse a cabeça o restante iria fácil. O problema era entrar aquela cabeça. Por mais que eu rebolasse a cabeça forçava meu olhinho mas não

entrava toda e eu sentia muita dor e ardume no rabo, era difícil continuar.

Ao mesmo tempo a vontade de foder era enorme e eu queria aquilo dentro de mim a qualquer custo. Fui ficando puta e resolvi pedir a ele que metesse em mim de uma vez só. Para isso fiquei de pé e me ajoelhei sobre a cadeira me empinado ao máximo e me abrindo toda coma as mãos ele bufava de tesão e

encostou o pau com força enfiando a cabeça no meu rego e empurrando devagar.

Eu gritava pra ele foder e ele foi empurrando e eu sentindoardor e dor e foi enfiando, enfiando, até o cu se abrir e aceitar o pau. Depois ele parou e movimentou-se já com ele dentro muito devagar. Senti tudo preenchido e mandei ele foder logo. Ele obedeceu e começou a empurrar-se para cima de mim. Eu parecia que ia me abrir ao meio, no entanto estava me acostumando com a jeba de jumento. Arrisquei uma rebolada mas doía e então fiquei quieta enquanto ele castigava fedendo forte. Castigar é força de expressão.

Aquela pika iniciou uma nova era na minha vida de fodas. Era totalmente diabólica. Entrava e saía com tanta rapidez que eu não conseguia perceber quando estava indo ou vindo. Além disso dava para sentir aquela coisona toda espetada em mim. A grossura e o tamanho faziam com que eu me sentisse

completamente preenchida e dominada pelo macho que não parava de elogiar o meu cu e dizer que estava se sentindo todo comprimido pelo meu rabo que ele considerava divino. De quatro, quieta eu só podia perceber que a cada estocada o caralhão me invadia mais e daí á pouco senti unicamente as bolas

tocarem a minha bunda. Quando ele conseguiu entrar totalmente parou e ficou alisando minha bunda com uma mão e apalpando meu pau com a outra. Só então notei que o meu pau havia praticamente desaparecido durante aquele verdadeiro estupro. Eu gemera tanto que todos já estavam no quarto e alguns já tocavam punheta sobre mim. Recebi uma gozada na cara e aquilo me incentivou a foder mais ainda. Me movi na pika e pedi para me sentar. Ele rapidamente me segurou pelo joelho e sentou-se na cadeira onde eu estivera de quatro. Comecei a me mover para ciam e podia fazer qualquer movimento que

a pika continuava lá dentro inteiramente. Cavalguei demais e enquanto isso mamei duas pikas tentando engoli-las totalmente. Deu a hora de voltarmos para o jogo e fui levada para o quarto novamente. Fui de pernas abertas e segura pela cintura, mas o pau foi dentro. Chegando lá fui devidamente colocada de quatro e fodida repetidas vezes pelo picão que repentinamente descolou-se do meu rabo deixando ele desconsolado. Subitamente o pau do Marcelo entrou em mim e o jogo recomeçou. A piroca gigante foi para a frente e antes de engoli-la eu fiquei admirando aquilo. Ele a segurou e puxou toda a pele da que recobria a cabeça. Toda aquela cabeçona ficou exposta e eu peguei a coisa, punhetei-a lentamente e em seguida enfiei-a na boca e comecei uma mamação louca. Aquilo me fez tremer de prazer. Preenchida por

trás pela segunda pica da minha vida e mamando em uma pika de sonhos. Alguns deles continuavam punhetando e despejando porra em ciam da minha bunda e costas. Até meu cabelo tinha porra e o cheiro desses esporros era delicioso dentro do quarto. Eu me concentrava unicamente no que fazia e rebolava cada vez mais, principalmente porque era “incentivada” pelos tapas do Marcelo a manter-me em movimento enquanto a pica dele fazia o serviço dentro do meu rabo. Não vou negar que nessa altura já estava cansada de tanto pau no rabo e na boca, porém a novidade da noite me atraía demais e mesmo com a rabo ardendo e a boca toda ferida por dentro eu continuava em ação. Achava que o Marcelo até agora era o campeão do jogo. Só que ainda faltava o coroa e ele gozara há pouco tempo. A disputa ficaria entre um deles. Depois de tanto comer-me de quatro o Marcelo resolvei gozar e para isso me

botou em pé, encostada na parede e de bunda arrebitada. Ajeitou a piroca e meteu. Aquilo era infalível. Ele socou muito pouco e cravou tudo: eu sabia que ele estava despejando porra no meu rabo. O seu pau pulsava e ele me apertava com força máxima contra a parede. Gozou, saiu e me deixou nas mãos

do Américo. Este me convidou para um banho antes de finalizarmos o jogo com a nossa trepada.

Fomos para o banheiro e procurei me conter ao máximo, mas isso era difícil e fiquei o tempo todo entre punhetar e mamar a santa benga. Saímos de lá e me sentei sobre o cacetão logo de cara. Doeu uma enormidade mas logo depois tudo sossegou e eu fiquei ali bem por uns dez minutos. Algumas picas se

revezava na minha boca mas eu urrava feito louca sobre aquele mastro gigante. Quando cansei ele compreendeu e me deitou sobre a cama subiu em cima e cravou tudo. Não economizou força na foda. Mandou ver tudo que ele tinha direito e me xingava dos nomes mais horríveis da face da terra. Em

determinado momento encostou a boca em meu ouvido e disse que eu era dele a partir daquela foda e que não via a hora de me levar para a sua casa para me apresentar para o filho que era tão potente quanto ele. dito isso me mordeu a orelha e enfiou a língua em meu ouvido. Senti uma quentura que se iniciava

no rabo e ia tanto em direção ao pé quanto em direção a cabeça. Comecei a sentir que o cuzinho piscava involuntariamente e experimentei o gozo de cu mas gostoso da vida. Urrava feito uma vaca, e ele para me ajudar a gozar colocou-me de quatro para que algum pau de plantão me calasse. O negrão veio

rápido em meu auxílio e atochou a pica em minha boca. Me calei e mamei desesperadamente. Nessa altura tudo doía demais e eu estava pronta para um desmaio. Não sei exatamente quanto tempo mais fui fodida mas me lembro muito bem da hora que ele começou a jogar porra no meu rabo. Gritou que ia gozar, enfiou tudo e fez a pica pulsar algum tempo, depois retirou a benga e terminou de jogar tudo em ciam das minhas costas. Estava tudo consumado e eu jamais me livraria desse coroa e das maravilhas de ser enormemente enrabada. Tomei um banho sozinha, coloquei uma roupa muito leve e fui dormir. Acordei no outro dia muito tarde e descobri um cheque, uma lista de telefones e um bilhete do Marcelo dizendo que ele havia ganhado a competição.

À tarde recebi uma ligação do Américo e marcamos um primeiro encontro em sua casa para daí há três dias. Ele e eu queríamos naquele mesmo dia, mas não era possível para mim sequer sentar quanto mais abrir as pernas para um poste.

Nos encontramos e fui apresentado ao seu filho. Descobri que sempre é possível encontrar algo maior sobre o qual sentar-se. Nos deliciamos bastante... mas isso é um outra história.

As medidas do Américo são 27 x 09 Cm

Adoro surubas DOU E MAMO SEM CANSAR ...se achar-se habilitado, basta me avisar.


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Comentários


foto perfil usuario julioepatricia

julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 29/01/2019

ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIII AMIGA BJOS DA LAUREEN o mesmo negrão que me dera o pau para mamar agora há pouco mas no entanto estava muito diferente: seu pau e bolas não tinham mais pelos e ele estava sentado sobre a cama com o pau enorme (sem pelo parecia maior ainda) e envolvido por uma fitinha vermelha. Além disso ele todo estava cheio de óleo e brilhava convidativamente. Minhas pernas tremeram perante aquele verdadeiro deus em forma de homem alisando a pika e as bolas enquanto me esperava. Ele se

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 29/01/2019

o mesmo negrão que me dera o pau para mamar agora há pouco mas no entanto estava muito diferente: seu pau e bolas não tinham mais pelos e ele estava sentado sobre a cama com o pau enorme (sem pelo parecia maior ainda) e envolvido por uma fitinha vermelha. Além disso ele todo estava cheio de óleo e brilhava convidativamente. Minhas pernas tremeram perante aquele verdadeiro deus em forma de homem alisando a pika e as bolas enquanto me esperava. Ele se depilara enquanto eu tomava banho e brincava c

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Comentou em 29/01/2019

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil karoltravecavadia
karoltravecavadia

Nome do conto:
Curra de verdade 2

Codigo do conto:
132048

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/01/2019

Quant.de Votos:
4

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