Curra de verdade 1

Há muito tempo não via os meus dois primeiros homens: meu primo bem mais velho que eu e o amigo que ele chamou para me comer na primeira vez que dei aos 13 anos. De lá para cá muita coisa mudou e eu acabei ganhando mais liberdade, não vivendo mais na casa que eles mantinham para mim e preferindo
morar agora sozinha. Essa foi uma boa saída para mim que alugando um apt. fiquei livre para receber quem bem entendo, o que me deu inclusive mais dinheiro. Meu apt. é bem freqüentado e quando não viajo a serviço recebo nele pirokas de diferentes tamanhos, grossuras e cores.
Um dia antes do meu aniversário de vinte anos cheguei em casa à tarde depois de um dia meio cheio e encontrei na portaria do prédio o Marcelo que é exatamente o amigo do meu primo que aparece em alguns dos contos dessa página como um negão que se apaixonou pela minha cuceta na primeira vez que
enfiou nela. Sempre gostei muito da pika negra dele e gosto também da maneira como ele costuma me tratar: sem nenhum respeito. Chega me arreganha e mete sem nenhum pudor. A piroka dele é grossa e faz uma festa dentro da gente, custando muito para gozar e intercalando o cuzinho com a boca por todo o tempo. Naquele dia gostei muito de revê-lo principalmente porque já não via pirokas a três dias e estava quase me acabando de tesão. Beijei-o, ele me parabenizou e subimos. No elevador amassou meus peitos e disse que estava louco para me ripar e disse que ia me dar uma surpresa. Pensei que seria uma calcinha, um consolo sacana ou uma daquelas coisinhas cretinas que ele me dava constantemente, beijei-o longamente enquanto ele me arrancava as calcinha rasgando-a e disse que morria de saudades das pirokadas dele.
Abri a porta com ele atochado no meu rabo e fui jogada no sofá de frente sendo logo em seguida arreganhada e devidamente e violentamente enrababa pela frente, segurei minhas pernas e procurei me abrir ao máximo porque sabia que logo de cara ele enfiava sem parar até começar a se cansar, correr
para o banheiro, lavar a jeba e voltar com ela meio mole enfiando ela na minha boca. Eu tinha que aquentar bem as estocadas iniciais e depois fazer ele gozar muito na minha boca. Dessa vez não foi diferente. Meteu com muita força e direto. Depois sentou-se e me botou para cavalgar na pika,
colocou-me de quatro e para encerrar e depois de quase uma hora me deu toda a piroka para mamar. Em quinze minutos estava me esfregando a pika mole e esporrada nos peitos e me xingando de galinha e piranha igual um doido.
Sentou-se do meu lado e pediu o telefone. Fez três ligações enquanto eu tentava reanimar a pika com a boca. Ela levou um tempinho e foi ficando em pé. Me animei e caprichei no bokete lambia bem, e rapidinho o bicho preto ficou em condições de luta. Me abri de novo e deixei a coisa entrar. Agora
era a minha vez de gozar e ele foi bem delicado, separava minha bunda e facilitava com algumas estocadas leves. Meu pau subiu e logo depois gozei pelos três dias. Jorrou muita porra enquanto o cuzinho piscava e ficava todo meladinho pelo gozo. Fomos para o quarto e depois de um banho nos deitamos e eu que fiquei esperando uma noite de arrombamentos tive que me contentar com ele dormindo profundamente ao meu lado. Tão profundamente que no meio da madrugada acordei, apalpei a jeba preta, fiquei acariciando a coisona que foi reagindo rápido. Desci até o meio das pernas dele, abocanhei a piroka e fiquei ali boqueteando toda prosa. Pensava que ele estava acordado e que ia me arrombar de novo. Mas que nada. Ele continuava dormindo e suspirava fundo sem se importar com nada. Continuei mamando por vários minutos até me cansar e dormir.
Acordamos tarde (meio-dia mais ou menos) e logo de cara ele fez algumas ligações. Pediu um almoço para nós. E após isso falou longamente com um cara. Percebi que falava sobre mim e sobre a minha obsessão por pirokas e acertava alguns detalhes de um jogo que segundo ele seria muito divertido e
lucrativo para os que tivessem mais disposição. Falou que devia aquele jogo a “eles” e que seria um presente de aniversário para mim. Fiquei curiosa mas não perguntei nada. Não demorou muito tempo e o telefone novamente. Era para ele. Do outro lado alguém disse que estava tudo certo e que as seis da tarde todos estariam lá. Ouvi tudo não entendi nada e então perguntei o que estava sendo tramado. Ele disse que me armava uma surpresa que não podia falar tudo mas que queria a minha permissão para que alguns amigos dele fossem até a minha casa. Disse que era um jogo que ele promovera e que eu me cansaria ao
final de tudo mas que confiava em mim, na minha boca e no meu rabinho para realizar o jogo. Me assustei com aquele tom e quis saber detalhes ele disse que não podia dizer mas que envolvia uma aposta e que eu receberia ao final da noite 2500 reais se topasse. Me fiz de rogada e ele subiu para 3500.
Perguntei a ele se envolvia algo errado e ele só me disse que me cansaria a boca e o cu. Disse que eu realizaria um sonho e perguntou para quantos eu já dera ao mesmo tempo. Menti dizendo que dera para dois, quando na verdade dera para três. Sorriu dizendo que seria bom e que eu agüentaria o jogo com
toda a certeza, também disse que não existia nada de errado mas que precisava usar o quarto no qual eu recebia meus convidados e no qual eu dava as minha festas eróticas. Pensei um pouco enquanto tomava banho e resolvi aceitar. Coloquei uma bela tanguinha, um soutien mínimo me perfumei toda, passei óleo no corpo todo e saí do banho entrando em uma sainha miníma e aberta de ciam abaixo. Dsse para ele que estava pronta fosse lá para o que fosse. Ele sorriu, me abraçou e me deu um longo beijo enquanto me acariciava o rabinho dizendo que eu jamais esqueceria aquela noite. Depois pediu para eu ficar na sala de televisão e disse que abriria a porta e me buscaria assim que tudo estivesse pronto. Falei que estava tudo bem. Entrei na sala e me fechou por fora. Ouvi alguns movimentos no meu quarto e logo depois ouvi
um som de filme pornográfico saindo do quarto. O som estava alto e era impossível ouvir outra coisa a não ser os gritos. O tempo passou e o barulho não acabava. Após uns vinte minutos ele abriu a porta, me vendou os olhos e me segurou no colo. Disse que a minha grande hora estava chegando e me carregou pela casa. Senti quando ele pareceu ajoelhar-se comigo sobre a minha cama. Ouvia os sons do filme e percebi que alguns homens suspiraram maldosamente quando entrei no colo. Ouvi um “É hoje que me arrebento” e comecei a ficar muito curiosa. Fui colocada suavemente na cama e logo em seguida alguém se encaminhou para a porta e a fechou. O som da tv foi diminuído e um pouco mais de luz inundou o quarto. Finalmente minha venda foi retirada e eu levei um susto. Em volta da cama estavam muitos homens e alguns também estavam nas duas poltronas que decoravam os cantos. Estavam todos nus e alguns mexiam ameaçadoramente nos paus. Riram quando eu arregalei os olhos e pensaram que eu fiquei horrorizada. Mas eu não sentia horror. Olhei para todos os paus querendo achar um que me agradasse. Contei seis paus e nenhum era fenomenal. Levantei um pouco o corpo e verifiquei na poltrona. O cara que estava lá era novo ainda e seu pau estava em ponto de bala. Ele era muito branco e peludo e parecia uma delícia. Me arrastei pela cama, saí por um lado menos cheio sentindo mãos acariciando minha bunda e pernas e depois de ficar em pé fingi ficar tonta caindo sobre a poltrona. Alguns tentaram me segurar mas o peludo foi mais hábil e me agarrou pela cintura me colocou no colo e eu muito safada levantei a saia e afastei a tanguinha para sentir toda aquela potência no meu rego. Estava quente e eu não queria outra vida. O Marcelo disse que já estava tudo certo e que ganharia o jogo aquele que gozasse em maior tempo. Eles eram seis e todos iriam meter. Eu não poderia ficar nem um minuto sem uma pau na boca e outro no rabo. Não era permitido meter lentamente e aquele que broxasse sairia do jogo imediatamente. O cara
que estava embaixo de mim perguntou se qualquer posição era permitida e o Marcelo disse que desde que o pau estivesse dentro e socando tudo era permitido.
Sentada ali e olhando em volta via paus de tamanhos grossuras e durezas diferentes. Percebi que eram muitos paus e que aquilo seria meio complicado porque eu acabaria cansada se fossem seguidas ao pé da letra aquelas regras. Eu precisaria de algum tempo de descanso entre os paus e me apressei a falar sobre isso. Disse que estava tudo bem mas que era pau demais para uma cuceta e uma boca só. Era melhor estabelecer um tempo de descanso entre as metidas. Alguns riram da minha preocupação mas um cara que eu não havia visto ainda chegou para a frente e se colocando na minha frente disse que era melhor eles me ouvirem e permitirem que eu descansasse pelo menos a cada dois grupos de paus. Ouvi alguns reclamarem e outros aprovarem. Estava adorando a discussão porque me permitia verificar tudo em volta e perceber como eram os paus que me penetrariam daí a pouco. Sabia que precisava olhar rápido porque depois seria difícil me concentrar em qualquer coisa além das trepadas. O pau encaixado no meu rego pulsava forte e o cara se mexia para que a cabeça da pika se encontrasse com o meu botão. Percebendo a intenção comecei a punheta-lo lentamente com o reguinho e o cara foi acelerando os movimentos até encontrar o meu botão. Ele elevou a minha bunda com uma das mãos e tentou enfiar. Percebendo a intenção o cara da frente protestou dizendo que aquela putaria deveria no mínimo ser organizada. Prestei atenção nele enquanto me afundava na jeba do brancão. Dei uma gemido e disse que tava dentro. Os outros se animaram enquanto o cara da frente, que era o único do quarto com uma toalha amarrada na cintura, tratou de retirar a toalha e me apresentar o maior pau que eu já vira. Abri a boca de contentamento e antes que o brancão começasse a foder de verdade dei um pulo que retirou o pau de dentro do meu rabo e me sentei de novo só que dessa vez com a jeba encostando nas minhas costas. Respirei fundo e olhei de novo para o que estava na minha frente: era uma coisa enorme, grossa, cheia de veias e presa em um saco moreno e depilado tão grande que parecia estar com hérnia. Só que não existia hérnia. Tudo era realmente enorme e estava crescendo rápido na minha frente. Conforme subia se encostava nos meus lábios pois o coroa que era dono da jóia chegara bem para a frente e praticamente
esfregava aquilo no meu rosto. Olhei para cima e vi um senhor meio careca, moreno e dono de um rosto bonito. Sorria maliciosamente para mim e me perguntou se já vira um igual. Respondi que não daquele tamanho. Aquilo era mais grosso que o meu braço e eu não tinha certeza se ia caber. Ele disse
que caberia com certeza e que se ele fosse o primeiro seria muito mais fácil para mim. Disse que era melhor um outro abrir o caminho antes porque assim eu correria menos riscos. Concordou e disse que eu ia me habituar com ele assim que mamasse a tora. Dito isso me abriu a boca com o pau e começou a
foder a minha boca na maior calma. Os outros se animaram e o de baixo tratou de me levantar de novo para enfiar quando o Marcelo mandou parar tudo e disse que precisavam de mais regras. O coroa da tora parou de foder e com o pau na minha boca ainda falou de uma vez só que era simples resolver tudo.
Eles dois enfiariam primeiro (ele e o branco) os outros entrariam seguindo um sorteio ou uma seqüência de par ou ímpar. Abaixou para olhar-me e perguntou se eu curtia ser mamada no cu e pau. Respondi que sim. Ele falou então que depois de cada trepada eu teria vinte minutos para tomar banho, me arrumar e se sobrasse tempo qualquer um deles iria mamar-me e lamber-me o rabo. Disse que o melhor era meia-hora e ele concordou. Todos aceitaram e nesse momento me levantei para tirar a tanga, soutien e a saia. O coroa percebeu e abaixou-se para me retirar a tanguinha, o cara de trás puxou o soutien enquanto um outro dentre eles me abaixava a saia. Fui colocada por alguém de quatro e ao mesmo tempo senti uma pika encostando no rabo e outra entrando na boca. Nessa hora me lembrei de que não tinha gel e gritei para que parassem. Um deles já chegou com o frasco sem que eu pedisse e uma mão lambuzou minha bunda toda com o gel gelado. Me empinei toda e usei as mãos para me abrir enquanto o coroa forçava a entrada do pauzão na minha boquinha. Com um pau na boca, gritei quando senti o pau branquelo entrando rabo adentro. Naquele momento o crônometro foi disparado e uma foda insana começou. O cara entrava forte e encostava a cada segundo o saco na minha bunda. A pika era nervosa demais e comecei a achar que ele gozaria daí a alguns segundos. Metia desesperado e me fazia gemer de prazer. Enquanto isso a pika gigante quase me fazia vomitar. O cara literalmente me fodia a boca.
Enquanto isso os outros buscavam posições onde pudessem assistir todos os detalhes e alguns participava da foda encostando os paus na minha barriga, costas e peitos. Ouvia palavrões por todos os lados e mal conseguia manter meus joelhos na cama porque o coroa puxava minha cabeça em direção ao pau
dele enquanto o outro me empurrava freneticamente com a sua pika. As bolas do branco eram grandes e se encostavam no meu rabo o tempo todo. Aquele ritmo não poderia ser mantido por muito tempo e embora ele fosse ótimo me cansaria muito rapidamente. Logo após alguns minutos o branco foi
diminuindo o ritmo e eu comecei a sentir meus joelhos sobre o colchão e o pauzão do coroa começou a deslizar mais suavemente. Já era possível acaricia-lo com os lábios e sentir toda a grandeza da cabeça com a língua. Daí a pouco comecei a rebolar e gemer enquanto fazia o cu ir i vir no pau. O
brancão gostou e parou, deixando-me com a missão de comandar a foda. Aquilo ficou tão bom que até meu pau começou a crescer. Ia e voltava e sentia os dois paus pulsarem. Me concentrava no da frente e tratava dele muito bem imaginando que daí a algum tempo ele estaria lá atrás me preenchendo
totalmente. O medo foi substituído pela curiosidade e tudo ia de vento em polpa: sonho na boca, engatada em uma senhora jeba e com homens em volta admirando minhas reboladas e gritos. Me alegrava mais ainda saber que o de trás ia gozar daí a pouco pois ninguém resistia por muito tempo minhas
reboladas. De repente o pauzão da frente começou a pulsar mais forte. O coroa começou a movê-lo rápido enquanto me segurava a cabeça. Não parava de pulsar e parecia que a qualquer momento ia esguichar-se todo. Tapei a boca do pau com a língua mas isso fez ele pulsar mais ainda. Ele ia e vinha com força e parecia querer realmente se livrar de toda a porra. A coisa não deu em outra: dentro de segundos a cabeça se inchou mais e ele botou tudo, encostando a cabeçona na minha garganta e esporrando tudo enquanto o bruto pulsava como louco. Aquilo me fez ficar toda molhada e piscar feito louca. O de trás sentiu e me chamou de vaca gostosa dizendo que eu valia por duas mulheres. Me puxou pelas ancas e passou a foder igual louco. Com a boca repleta de porra fiz menção de retirar o pau e apresentar toda a porra do coroa. Ele percebeu minha intenção e me segurou pela cabeça me xingando e
dizendo que aquela boca era a melhor do mundo mas que ele precisava sair se não gozaria. Entendi a mensagem e engoli toda a porra, limpei bem o pau com a língua e ele retirou-se de dentro da minha boquinha ainda duro. O coroa conseguira enganar a todos e usaria o fato de já ter gozado para aumentar o tempo dele dentro de mim. No fundo gostei daquilo porque a pika dele era apaixonante eu ainda poderia curti-la muito durante aquela noite. Um cara disse que ele perderia a vez e ele respondeu que não tinha importância. Foi para o banheiro tomar um banho e eu assisti logo em seguida a uma disputa rápida enquanto o branquelo mandava brasa com força. Todos os outros faziam entre si “cara ou coroa” e após alguns minutos dois se apresentaram como vencedores: seriam os dois próximos a me traçarem. Mesmo indo e voltando forte como eu estava olhei para os dois e gostei muito de um negão forte e nada de um moreno magro e de pau fino. O moreninho queria enfiar-se logo na minha boca mas o negro disse que ele ganhara no cara e coroa e ele deveria enfiar primeiro na boca e depois no cu. A vez do outro só viria quando ele metesse. Resolvi a disputa dos dois me soltando da piroca do branco que não entendeu nada mas que continuou me olhando enquanto eu me deitava de frente, abria as pernas e me abria toda. O branco enfiou tudo de vez em mim e eu agarrei as duas pikas. Mamava ora uma ora outra e percebi que não valia a pena perder tempo com o moreno. Fixei-me na pika dele e pensava em fazê-lo gozar antes de chegar a vez dele meter em meu rabo. Segurei o pau pela base e punhetava ele enquanto acariciava o pau com a língua. Ele reagia gostoso. Urrava e fazia o pau pulsar forte. Não levou 10 minutos para começar a gozar feito doido. Eu continuava a mamar forte a pika enquanto ele esguichava porra na minha boca. Mamei a pika até ela murchar e depois soltei um pouco da porra para os outros se deliciarem me vendo tomando no cu com porra na boca. Sem pika na boca comecei a rebolar forte mesmo estando de frente e
sentia a piroka branca entrar muito gostoso. Ele me puxava pelas ancas enquanto enfiava tudo de uma vez. Só que pela frente era difícil ele não gozar rápido. Eu fechava mais o cu e isso fazia ele ficar mais excitado. Após alguns minutos senti a pika inchar-se toda e logo depois começar a esvaziar-se aos jatos. Ele socava mais forte ainda até jogar-se sobre mim e ficar quieto sentindo o meu rabinho piscando enquanto se enchia de porra.
Demorou bastante para se esvaziar dentro de mim e era um sério candidato ao prêmio da noite.

Quer cu bem quente.... EU TENHO E DOUUUUUUUUUUUUUU


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Comentários


foto perfil usuario julioepatricia

julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥

foto perfil usuario robersol

robersol Comentou em 29/01/2019

Querida! Nossa que tesão estou ainda sentindo, mesmo após terminar de ler esse relato. Confesso que estou molhadinho aqui.. viscoso.. Amei. Volto a te ler. ok? Bjs - VOTADO.




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Ficha do conto

Foto Perfil karoltravecavadia
karoltravecavadia

Nome do conto:
Curra de verdade 1

Codigo do conto:
132064

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/01/2019

Quant.de Votos:
7

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