Eu e o pastor

Essa história aconteceu a um bom tempo e só estou contando agora porque encontrei de novo o principal personagem dela. Eu tinha acabado de sair de casa e estava começando a me transformar em traveca começando a tomar hormônios e meus peitinhos e bunda estavam crescendo bastante. Passei a morar com uma traveca mais velha e nunca mais vi minha família. Passei a dar a vontade porque minha amiga traveca sempre trazia machos para nos comer. Dava muita sorte porque só queriam me comer machos de verdade porque meu pauzinho era ainda pequenininho enquanto minha bunda ia só crescendo. Quando eu ficava de quatro e abria meu cuzinho não tinha pau que não babasse.

Quando a coisa tava prá lá de boa, uma tia minha me viu na rua uma noite. Estava eu com mais duas amigas, só de fio dental. Ela parou o carro me chamou, me pediu para entrar, eu me recusei e aí ela sumiu e voltou com a polícia. Fui apreendida e depois fui obrigada a ir viver com minha tia. Tudo de repente ficou muito ruim. Fiquei sem minhas roupas de boneka. Sem maquiagem. Sem hormônios e principalmente sem pirokas gostosas para mamar e para me sentar. Fiquei tristinha por uns dias e logo fiquei imaginando um jeito de fugir e voltar pra rua, vadiar e me arreganhar para os machos. O pior é que na hora que eu tava começando a fazer sucesso e que cada vez mais machos me procuravam a fim de conhecer a pequenininha e fogosa minha tia me pegou e começou a me obrigar a ir para uma igreja!!!!!

Nos primeiros dias detestei a igreja. Era grande, tinha um monte de gente e um pastor mulato, meio gordo e que adorava gritar e sacanear os diabos no palco. Depois de um tempo fiquei mais feliz porque numa dessas saídas de casa encontrei uma amiga e pedi minhas coisas que ficaram na casa da traveca mais velha. Ela me mandou as coisas todas e mais um consolo de 30 cm que me satisfazia toda hora.

Um dia fiquei resfriada e aí minha tia me levou na igreja e me botou lá na frente pra o pastor orar. Ele olhou pra mim. Botou a mão na minha cabeça e depois colocou a outro no meu peito e começou a orar. Logo vi que ele gostou de alisar meu peito porque aí colocou a mão dentro da blusa e começou a alisar meus peitinhos. Adorei a ideia e vi que ele gostou muito porque o volume do pau embaixo da calça cresceu. Terminou a oração e eu fui pra casa doida de vontade de me abrir para uma piroka de verdade igual aquela que estava debaixo das calças do cara. Passei a noite com o caralho de borracha enfiado no meu cuzinho só imaginando que ele fosse de carne.

Amanheci vestida de baby doll e só de fio dental por baixo. Meus peitinhos estavam diminuindo, mas ainda eram do tamanho de uma laranja e os biquinhos marcavam bem a roupinha. Pensei que estivesse sonhando quando ouvi a voz do tal pastor. Ele conversava com a minha tia e dizia que foi ali porque eu tinha uma coisa ruim dentro de mim e ele ia tirar aquela coisa. Minha tia estava de saída pra o trabalho mas falou que ele podia ficar lá fazendo oração por mim. Aí ela abriu a porta do meu quarto e falou pra eu levantar pra conversar com o pastor. Falei que já ia e então ouvi ela se despedindo do cara e saindo deixando ele na sala. Percebi logo as intenções dele e então passei a tremer como sempre tremia antes de levar vara. Ele abriu a porta e me pegou de pé na cama só de fio dental e sainha. Lambeu os beiços o cara e disse UAU!!!!! Vou me dar bem!!!!!!

Fiz de conta que estava surpresa e falei que queria ir no banheiro. Desci da cama, fui caminhando na direção dele que nem falou nada e já foi me agarrando e metendo a mão nos meus peitos. Falei que minha tia podia voltar, mas ele nem ligou. Pegou minha mão e botou sobre a calça dele e depois perguntou porque eu tremia. Falei que estava com medo e aí ele me apertou mais ainda. Abaixou o zíper e deixou o cacete sair. Minha mao foi pra cabeça do bicho e senti que estava durão e babando. Aí ele falou: “vem filhinha mamar no papai. Aproveita que a titia saiu.” Falou isso mas já foi me pegando com força e enfiando o pau na minha boca enquanto ele sentava num sofá. Nem tive como não obedecer porque ele estava sendo violente pensando que eu ia resistir. Aí começou a me mandar chamar ele de papai e quando eu não chamei porque estava com a boca cheia de piroka ele passou a me dar tapas na cara e na bunda. Tirei o pau da boca e comecei a chamar ele de papai e pedir leitinho. Então ele falou que leitinho era para o meu cuzinho. Voltei a mamar pra valer enquanto ele me xingava de vadia e piranha. Perguntou se a minha tia ia voltar logo. Eu disse que achava que não e aí então ele me levou para o meu quarto, fechou a porta me botou de quatro e eu aproveitei para me empinar toda e logo depois senti a língua do macho no cuzinho. Nessa hora ele foi mudando o jeito e passou a me acariciar enquanto elogiava meu cuzinho que chamava de apertadinho. Chupou bem o cu e o pauzinho e depois cuspiu no olhinho e encostou a cabeça da piroka. Eu estava tão doida de tesão e tão encharcada que nem pensei em lubrificante. A cabeçorra se encostou ele foi forçando só que não dava pra entrar. Ai eu pulei da cama peguei meu gel na bolsa de roupas e dei pra ele que me lambuzou toda e apontou a piroka e me rasgou com o pau. Parei de tremer na hora que o troço entrou e comecei a gemer e rebolar. Como é bom uma piroka no cuzinho!!!!!!!!

Aí passei a dizer: “Vai papai, me come papai. Me fode, me fode, me fode.....” Gemia e me empinava toda pra facilitar a entrada da piroca. Ele urrava atrás de mim e me tirava da cama bombando. Enfiava até o talo e aí parava e rebolava fazendo a pica dançar dentro do cuzinho. Me segurava pelas ancas com tanta força que sentia dor e aí ele passou a me jogar pra frente e pra trás e a fazer o pau entrar e sair todo pra logo depois enfiar de novo até eu sentir as bolas batendo na minha bunda. Tava quase desmaiando de tesão e só pedia mais rola pro meu “papai”. A diferença era enorme eu era pequenininha e ele todo grandão me fazia sumir embaixo dele. Fiquei ali de quatro só ganhando pirocada um bom tempo até que ele cansou e resolveu se sentar na cama e me agarrar pelo pescoço e me botar pra mamar de novo. Toda pequena rapidinho me engasgava com o pau, mas mamei muito e quanto mais eu fazia isso mais o cacete se envergava. Depois de um tempão de sacanagem com muito tapa e xingamento eu já tava toda roxa e aí ele me botou no colo parecendo que segurava uma galinha. Depois de me sentar, arreganhou minha pernas sem nenhuma dó e me espetou o pau inteiro no cuzinho. Vi estrelas, uivei de dor e isso fez ele me dar um tapa enorme na cara e morder com vontade minhas costas. Depois me girou e me botou de frente pra ele e passou a mamar meus peitinhos com todo carinho. Devagar fui me abrindo mais e começando a rebolar na piroka. Ficamos assim namorando um tempão e ele se alternava entre meus peitos e boca. Ele mexia bem devagar e eu só ia sentindo a piroka aumentar dentro de mim. Quando o caralho dentro de mim parecia estar duro igual pedra passei a mexer mais forte. Ele respondeu rápido. Me botou de quatro de novo e me fez ir aos céus com as bombadas. Comecei a pedir leitinho e rebolar cada vez mais gostoso, mas quando senti que ele ia jorrar toda a porra dentro do meu cuzinho comecei a me punhetar e veio uma vontade louca de me lambuzar com aquela porra. Saí rápido do pau me deitei de frente e me arreganhei toda. Aí disse: “vem gozar no meu cuzinho!!!!”

Ele não conversou. Se punhetou um pouco e me mostrou um caralho duro igual pedra. Comecei a me punhetar de novo e ele socou sem pena. Começou a bombar forte enquanto eu ia me abrindo mais e sentindo o caralho entrar até o talo e o macho começar a gozar. Gozando ele saiu e eu rapidinho meti a boca ganhando uma jatada forte de porra branquinha e quente. Ele foi soltando tudo enquanto eu continuava me punhetando sem conseguir gozar. Quando foi amolecendo a piroka dele, ele me agarrou de novo e enfiou todo o meu pintinho na boca e foi me fazendo ver estrelas me mamando e me fodendo o cuzinho com os dedos. Rapidinho enchi ele de porra que bebeu tudo e parece que achou delicioso.... continuo em outo conto.

Se quiser me comer é só pedir que douuuuuuuuu