Meu tio foi meu primeiro homem. Ainda lembro do toque quente da sua pele pressionando meu corpo, do cheiro do seu suor, do seu bafo ardido de cachaça na minha nuca e do gosto agridoce da sua porra preenchendo minha boca. Hoje faz um mês que ele morreu num acidente de carro. Por mais que me doa lembrar da nossa história, sinto que devo isso a ele. Esse conto é dedicado a memória dele. ... ... ... Meu nome é Davi. Não me lembro ao certo quantos anos eu tinha quando minha mãe foi presa por associação ao tráfico. Eu nunca soube quem era meu pai, mas dizem que ele morreu ainda moço, numa troca de tiros com a polícia. Com a prisão da minha mãe, eu e meus dois irmãos fomos separados para sermos cuidados por parentes. Um deles foi morar com a nossa avó e outro com uma cunhada da minha mãe. Eu acabei indo parar na casa da Tia Rose, uma prima distante da minha mãe - de segundo ou terceiro grau - que até então eu nunca tinha ouvido falar. No total, éramos oito pessoas vivendo sob o mesmo teto: Tia Rose, Tio Edson, seus cinco filhos e eu. Na verdade, tio Edson quase não dormia em casa, era caminhoneiro e passava a semana toda viajando. Morávamos num imóvel grande, mas muito humilde, na entrada de uma periferia da cidade. Eram cinco cômodos, três quartos mal divididos, um das meninas, um dos meninos e um do casal. Quase todas as paredes tinham mofo, estavam com a pintura descascando ou nem tinham pintura. Apenas o banheiro tinha porta de fato, todos os outros cômodos contavam apenas com uma cortininha no batente, pra dar um mínimo de intimidade. Mas, apesar dos perrengues, eu considero que tive uma infância relativamente feliz. Era grato por aquela família ter me aceitado, caso contrário teria ido parar num abrigo público. Tia Rose e Tio Edson me tratavam quase como se eu fosse filho deles de verdade. Como gratidão por terem me acolhido, eu buscava ajudar Tia Rose em alguns afazeres da casa e tomava conta dos filhos mais novos do casal sempre que possível. Vivemos juntos em perfeita harmonia durante alguns bons anos até que tia Rose morreu de câncer. Deixou quatro filhas caçulas e um filho primogênito, que tinha quase a minha idade, órfãos de mãe. Como eu já estava acostumado com algumas tarefas da casa, fui assumindo aos poucos as responsabilidades domésticas que eram de minha tia. Até larguei os estudos pra poder me dedicar mais à casa, limpando, cozinhando e fazendo as compras enquanto Tio Edson trabalhava viajando. No fundo, eu até gostei de ter saído da escola. A qualidade do ensino era péssima e, além disso, os garotos maiores e mais agressivos faziam cada vez mais bullying comigo. Mas, apesar de ter me livrado dos valentões da escola, eu ainda sofria em casa certas provocações do filho mais velho dos meus tios. O nome dele era André, era uns seis meses mais novo que eu, mas sempre foi muito alto pra sua idade. Devia ter uns vinte centímetros a mais que eu nessa época. Na maioria do tempo nós nos dávamos bem, passávamos a noite toda conversando no quarto, saíamos juntos no final de semana pra jogar videogame na casa de vizinhos. Mas desde a infância, ele caçoava de mim, me espezinhava, as vezes me xingava e eu levava na brincadeira. À medida que fomos entrando na puberdade, suas agressões foram ficando cada vez mais ofensivas e pessoais. A morte da mãe só serviu para deixá-lo ainda mais agressivo. Era moreno claro, tinha poucas espinhas no rosto, cabelo estilo militar, muito alto e magro, com os músculos do abdômen definidos e a coxa grossa de quem joga muito futebol. Era o típico pivete, sempre de boné aba reta e cheio de marra. Apesar de ser mais novo que eu, ele já possuía um porte de homem, era expansivo e agitado, tinha a voz grossa e empostada e os pelos começavam a brotar em seu corpo, enquanto eu era rechonchudo, ainda tinha alguns traços infantis, poucos pelos no corpo e a voz frouxa. Não era atoa que eu me sentia intimidado frente à presença robusta de meu primo. Até a morte da tia Rose, eu ainda podia contar com certa proteção do meu tio, que vivia me defendendo dos ataques do filho. Mas desde que ela morreu, Edson foi ficando mais distante de mim e dos filhos, chegava em casa cada dia mais bêbado nos poucos dias que não estava viajando. Aos poucos, foi ajudando menos nas tarefas da casa, me delegando cada vez mais responsabilidades. De vez em quando ele ainda dava um sermão quando filho me provocava, mas o moleque vinha ficando mais rebelde e respondão. Tio Edson pouco ligava para as notas baixas e para as más companhias do filho no bairro. Ele encontrou na cachaça e no sexo um modo de lidar com a morte da esposa. Chegava altas horas da madrugada fedendo a álcool e cada dia com uma vadia diferente. Levava ela pro quarto fazendo o mínimo barulho possível e a fodia, abafando o gemido dela com a mão para não acordar o resto da casa. Minha cama ficava estrategicamente posicionada no quarto que dividia com André, de modo a conseguir ter a visão do quarto do meu tio. Daquele ângulo dava pra ver, pela fresta da cortininha que fazia a função de porta, a luz da lua iluminando o dorso negro do meu tio enquanto ele metia na vadia. Sua pele nua parecia cor de prata sob a luz lunar. De vez em quando um vento batia, levantava a cortininha por completo e eu conseguia ver toda a cena acontecendo: a vadia com a coxa pra cima e o quadril do meu tio num movimento ritmado em direção às ancas dela. Suas estocadas eram fortes e potentes, mas não muito rápidas pra não fazer barulho. Cada vez que seu pau entrava, ele fazia uma força absurda, comprimindo muito as nádegas, como se metesse com raiva. Eu ficava acordado até tarde, fingindo que dormia, só pra ver esse momento. Como eu passava o dia inteiro cuidando da casa, eu quase nunca tinha oportunidade de tocar uma, então as fodas do meu tio foram os filmes pornôs da minha adolescência. Certa noite eu estava esperando ele chegar com a vadia da vez, mas ele chegou sozinho, cambaleante, se escorando nas paredes, fazendo bem mais barulho que o normal. Por sorte, ninguém acordou, então eu fui socorrê-lo. Estava meio vomitado, com o olho inchado e um pouco ensanguentado. Deve ter mexido com mulher de homem casado, pensei. Tentei ampará-lo em meus braços, mas ele era muito corpulento. Fui arrastando-o para o banheiro do jeito que dava, evitando fazer barulho. Joguei ele no box, abri o chuveiro e fui tirando sua roupa, deixando-o só de cueca. Ele me encarava com o olhar vazio enquanto eu tentava ensaboar seu tronco, tirando o excesso de vomito. A cueca molhada destacou o volume da sua rola tombando pra esquerda. Mesmo sem estar dura, parecia muito maior do que a minha e eu só conseguia pensar na dor que as vadias deviam sentir quando ele metia aquela jeba com tanta raiva. Mesmo semiconsciente, sua carne eram muito firme e eu sentia cada nervo muscular enquanto meus dedos deslizavam pelo seu peitoral inchado, onde tufos de pelos formavam pequenos caracóis esparçados. Minha mão, que nem era tão branca assim, ficava quase rosada em contraste com a sua pele muito negra. Eu aplicava mais força do que o necessário na ponta dos dedos, contendo o desejo súbito e inexplicável de arranhar sua carne. Ele gemia baixinho, não sei se de dor por causa dos machucados ou de prazer por causa da água e do meu toque. Na tentativa de limpá-lo, eu estava quase tão molhado quanto ele. Tirei minha camisa, um pouco envergonhado por expor meu corpo. Faltava pouco pro dia começar a amanhecer quando ele puxou meu braço bruscamente, numa tentativa de se levantar do chão do box. Acabei desequilibrando e caindo meio torto, sem tempo de reação. O impacto do tombo me jogou violentamente contra seu corpo ensaboado. A água do chuveiro estava muito quente, levantava um vapor excessivo, dando a sensação de um mormaço úmido estranhamente agradável. Tentei me afastar duas vezes, mas escorregava no chão cheio de sabão. Além disso o toque da seu corpo me era, de algum modo, confortável. A força da gravidade parecia estar mais intensa que o normal, me pressionando fortemente contra sua carne seminua. Por alguns segundos, me permiti aconchegar meu rosto na volta do seu ombro. Estava tão cansado por arrumado a casa o dia todo e mal ter dormido de noite, que precisei resistir pra não cochilar com meu queixo encaixado no seu trapézio. Ele balbuciou alguma coisa no meu pé do ouvido e eu me esforcei pra tentar entendê-lo. Afastei o rosto de seu ombro, ficando cara a cara com ele, para tentar fazer uma leitura labial. Encará-lo tão de perto me deixou ridiculamente tenso. “Obrigado por cuidar de mim”, ele tentava dizer de modo meio trôpego, com um bafo de cachaça insuportável. Pousou sua mão na maçã do meu rosto, numa espécie de carinho mal sucedido, já que a pele dos seus dedos era tão áspera e cascuda que mais arranhava do que acalentava. Depois, me chamou pelo nome da falecida esposa, ergueu meu queixo com o polegar e o indicador e encostou levemente sua boca na minha. Me beijou suavemente com seus lábios carnudos e macios. O beijo deve ter durado no máximo uns três segundos, mas foi suficiente pra me fazer suspirar e depois me deixar sem reação. Apesar de sempre ter sido bom para mim, aquela era a primeira demonstração de afeto dele para comigo. Ficamos um tempo nos encarando, esperando pra ver qual seria a reação do outro. Mas ninguém agiu e o dia já estava amanhecendo. Então me esforcei pra levantar. Enquanto me enxugava, levava a ponta dos dedos aos lábios, na tentativa vã de recordar a sensação calorosa de tê-los amassados contra outros lábios. Ele ainda estava de cueca quando eu o levantei pra enxugá-lo. Eu estava muito envergonhado para encará-lo agora, mal conseguia olhar na sua direção. Mas tive a sensação de sentir seu volume duro me encostando enquanto eu tentava carregá-lo pra cama. Quis acreditar que aquilo era só uma falsa impressão. Aquele beijo me parecia uma forma de carinho sem maldade, não é possível que ele tenha ficado excitado por causa daquilo. Depois de jogá-lo na cama, pensei que o melhor talvez fosse tirar sua cueca pra ele não dormir de roupa molhada. Tentei puxá-la para baixo, mas seu corpo pesado e desacordado dificultava a retirada da peça. Me aproximei, quase montado acima dele, tentando mover seu quadril pra cima, de modo a conseguir tirar sua cueca molhada. Seu pau estava tão proeminente abaixo daquela cueca branca molhada que era possível ver a textura do seu membro, cada veia, cada curva, até o formato da glande parecia destacado em contraste com aquele tecido quase transparente. Ocasionalmente esbarrava sem querer no seu membro por cima da cueca, o que me deixava mais envergonhado e atrapalhado. Quando finalmente consegui tirar a parte de trás da cueca, a frente ficou enganchada no seu mastro e eu precisei enfiar o dedo por dentro da malha, tocando levemente seu cacete. Tive a impressão de ouvir Edson suspirar com meu toque. Puxei a aba da cueca e deixei seu mastro negro saltar contente pra fora. Mesmo meia-bomba era imponente, robusto e um tanto assustador. Fui para o meu quarto com aquela imagem na minha mente e deitei ainda úmido por conta do banho. Estava cheio de pensamentos: por que ele me chamou de Rose antes de me beijar? Será que, de alguma forma, ele me confundiu com ela? Será que era por que eu estava cuidando dele, assim como ela fazia? Então, quer dizer que aquele beijo foi pra ela e não pra mim? Este último questionamento me deixou com a estranha sensação de traição, mas não sabia bem explicar o motivo. ... ... ... Comenta oq vc achou do conto (se vcs gostarem eu escrevo a continuação). Obs: todos os nomes foram substituídos por nomes fictícios.
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Muito bom, pela parte pessoal vejo q bc é um guerreiro . Q tenha sucesso em td. Conto bem desenvolvido, envolvente, deu tesão e dualidade em alguns pontos, fator positivo na narrativa. Manda a continuação. Abs
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Super excitante este conto,delicioso muito tesão,envolvente...votado,grata por ler os meus,recomendo a todos,bjos da Laureen ...nota mil corações..TOP!!! Amei!❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤
L A U R E E N...grata por ler votar e comentar os meus...quero novos amigos bjos...Faça como eu....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤
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L A U R E E N...grata por ler votar e comentar os meus...quero novos amigos bjos...Faça como eu....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤
seja BEM VINDOOOOOOOOOOOOO Amigo adorei o co0nto bjos da LAUREEN Depois de jogá-lo na cama, pensei que o melhor talvez fosse tirar sua cueca pra ele não dormir de roupa molhada. Tentei puxá-la para baixo, mas seu corpo pesado e desacordado dificultava a retirada da peça. Me aproximei, quase montado acima dele, tentando mover seu quadril pra cima, de modo a conseguir tirar sua cueca molhada.
Seu pau estava tão proeminente abaixo daquela cueca branca molhada que era possível ver a textura do seu
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