MAL DE FAMÍLIA (pt. 2) - Meu primo abusivo sarrou em mim
Acordei tão cansado no dia seguinte que mal consegui me concentrar nas tarefas domésticas. Estava funcionando no piloto automático enquanto colocava as roupas tanque para lavar quando senti um cheiro forte vindo de uma peça. Era uma cueca usada do meu tio. Eu nunca tinha reparado nas cuecas dele, mas dessa vez aquela me chamou atenção por causa do forte odor de suor. Segurei ela com um certo receio. Estava prestes a jogá-la na máquina, mas não resisti e aspirei mais uma vez o cheiro produzido pelo corpo do meu tio ao longo de um dia inteiro de trabalho desgastante. Seu cheiro levemente cítrico invadiu minhas narinas e me deixou extasiado. Quis sentir mais daquele odor, quis afogar meu rosto na cueca branca encardida do meu tio, mas minha consciência pudica e recatada me impediu de prosseguir naquela aventura olfativa alucinante. Então tirei minha própria cueca e coloquei a do meu tio. Usei a cueca suja dele o resto do dia na esperança de que aquele cheiro adentrasse em mim por outros poros. Tio Edson me tratou com uma normalidade incômoda nos dias que se seguiram. Parecia não se lembrar do banho que eu havia lhe dado e muito menos do nosso beijo. Eu fiquei com um roxo enorme na coxa por conta do tombo no box, o que me obrigou carregar na pele a lembrança daquela noite durante algumas semanas. Fato é que acabei desenvolvendo uma fascinação inexplicável pelo meu tio. Queria saber tudo da vida dele, acompanhava atentamente cada movimento que ele fazia, concordava com cada opinião que ele dava. Passei a usar as cuecas sujas dele, na esperança de me sentir como ele se sentia. Queria roçar o meu pau no mesmo tecido que o pau dele tinha roçado. Depois de algum tempo só usar as suas cuecas não era mais suficiente, eu tinha que cheirá-las profundamente, me inebriar naquele odor, esfrega-las na minha cara na esperança de que seu cheiro passasse pra mim, quem sabe até lambê-las pra sentir todo aquele aroma salgado. Queria ter o cheiro dele, ser como ele, agir como ele, foder como ele. Eu não me considerava gay, até porque o meu desejo era ser igual o meu tio e comer as vadias do jeito que ele comia. Enquanto eu espiava ele fodendo no quarto, eu tocava punheta na mesma velocidade que ele metia e ficava feliz quando gozava junto dele. Depois que eu gozava na cueca usada dele, ia dormir e sonhava que ele me ensinava a comer suas vadias, os dois metendo ao mesmo tempo, revezando os buracos. Os meses se passaram sem que as coisas mudassem muito na rotina da casa. A única mudança significativa ao longo desse tempo foi o comportamento do meu primo André. Ele percebia que eu tentava agradar seu pai a todo custo e não gostava nada disso. No começo implicava comigo dizendo que eu queria substituir sua mãe, me xingando de bichinha e viadinho. De vez em quando Edson mandava o filho calar a boca e eu ficava todo feliz por ele estar me protegendo. Mas, quando o pai me defendia, o filho arranjava novas maneiras implicar comigo. Com o passar do tempo suas provocações foram ficando mais sexuais. Dava tapas na minha bunda enquanto eu limpava a casa, me chamava de priminha e dizia com um sorriso sarcástico coisas como “eu sou o dono dessa bundinha aí”. Avisei Edson dos assédios do filho, mas ele fez pouco caso, disse que a culpa era minha. “Você também fica usando esses shorts curtos e essas camisas apertadas, quer o que? Assim você provoca o menino”, manifestou meu tio em tom moralista. Eu poderia ter retrucado, dizer que eu não tinha culpa das roupas que usava porque eram todas doações e eu não tinha muito como ficar escolhendo tamanho. Mas escolhi não contrariar meu tio e saí de cabeça baixa. Fiquei me perguntando o que meu tio quis dizer quando falou que eu provocava o filho com minhas roupas. Será que Edson me achava provocativo de algum modo? O vislumbre dessa possibilidade me deixou inquieto por vários dias. Meus sonhos ficaram mais loucos desde então. Ao invés de sonhar que comia a vadia junto com meu tio, algumas noites eu sonhava que eu era a vadia dele. Tio Edson, em compensação, se tornava cada vez mais ausente na minha vida. Fazia viagem mais curtas agora que trabalhava para uma transportadora local, então dormia mais noites em casa, mas gastava cada vez mais tempo no boteco. No pouco tempo que passava em casa, mal falava comigo, como se, de alguma forma, ele quisesse me punir pelos assédios do filho. Eu buscava lhe fazer pequenos agrados, como cozinhar sua comida favorita, mas ele fingia nem notar meu esforço. Na verdade, meu tio ficou cada vez mais displicente com a limpeza da casa, comia em cima da cama, largava talheres e louças sujas pelos cantos, quase como um castigo para me dar mais trabalho. Um dia eu fui limpar seu quarto e encontrei duas camisinhas usadas, jogadas no canto da cama. Até então, tio Edson sempre jogava as camisinhas fora depois de foder sua vadia. Peguei uma das camisinhas usadas, num misto de nojo e encantamento. Estava cheia de líquido branco cintilante, quase transparente. Aproximei-a com cuidado do nariz, evitando encostá-la no rosto, na expectativa de sentir o cheiro da boceta que tinha envolvido aquele pedaço de plástico. O quarto todo fedia à foda do dia anterior, mas a camisinha só tinha cheiro de látex. Eu estava duro só de pensar que, há menos de 5 horas, aquele pedaço de plástico esteve no centro da foda do meu tio com a vadia. De algum modo, eu senti que estava participando da foda junto com eles, só por tatear o resquício do orgasmo dos dois. Aproveitei que a casa estava vazia e tentei colocar a camisinha usada no meu pau. Queria gozar no mesmo lugar que meu tio gozou. Mas camisinha já estava desenrolada e não entrava direito no meu pau. Tentei coloca-la do avesso. Assim meu pau estaria em contato com a parte do plástico que tocou a boceta (além de tudo soava menos gay, pensei comigo mesmo). Não sem esforço, coloquei a camisinha do avesso no meu pau; a porra do meu tio acabou ficando na face externa da camisinha. Uma sensação de repulsa quase me impediu de encostar na porra de outro homem, mas fui segurando aos poucos meu pau encapado. Repeli o nojo e toquei aquela textura gelatinosa, esparramando a porra do meu tio ao longo da camisinha enquanto deslizava meus dedos ao me masturbar. Era tanta porra que escorria pelos dedos! Tentei segurar com a outra mão, então acabei ficando com as duas mãos besuntada com aquele líquido viscoso. A porra do meu tio ficava quente e untuosa a medida que eu esfregava minha mão na camisinha. O cheiro de sexo no quarto ficou mais predominante, como se feromônios fossem liberados a partir da fricção da porra com a camisinha. Enquanto tocava com uma mão, a outra ia acariciando minhas bolas. Quando dei por mim, estava espalhando a porra do meu tio por toda minha virilha. Gostei de imaginar que estava ficando marcado com seu líquido, peguei a porra da outra camisinha e fui espalhando mais porra por toda a região abaixo do meu saco enquanto me masturbava e pensava nele comendo a vadia. De repente meu dedo encontrou a porta do meu cu e eu continuei massageando a área, sem enfiar o dedo, só esfregando a gala do meu tio nas minhas pregas, imaginando que ele mesmo estava depositando sua marca ali. Quando gozei percebi que estava deitado na cama do meu tio, com a bunda empinada e com a pontinha do dedo no meio do cu. Eu parecia uma das vadias do meu tio, gozando naquela posição. Senti peso na consciência por estar me entregando àqueles prazeres e um medo de que me primo estivesse certo e eu fosse de fato bicha. Mas a culpa não era minha, não podia ser. O culpado era meu tio que me esnobava. Quando ele me dava atenção eu não precisava esfregar sua porra no rabo pra me sentir amado. Aquele isolamento do meu tio estava me destruindo por dentro, eu precisava me sentir amado por ele de novo, como da vez que ele me beijou no box. Já faziam meses desde aquele beijo, mas eu ainda lembrava da sensação dos seus lábios quentes tocando os meus. Além dessa frustração com tio Edson, eu ainda tinha que me preocupar com o comportamento ardiloso do meu primo, que estava cada vez pior. Como era possível amar Edson tão genuinamente, de modo tão inocente, e odiar André com tantas forças? Como alguém tão idiota e arrogante podia ser filho de alguém tão justo e humilde? A partir desse ponto eu comece a me preocupar em ser viado de fato. Minha fama no bairro já não era das melhores: um menino que faz as funções de dona de casa, que lava, arruma a casa, faz comida e passa a maior parte do dia de avental, não era um exemplo de masculinidade num bairro de periferia. Além disso, meu primo espalhava pros seus amigos que eu era gay e que eu vivia implorando pra ele me enrabar. Resolvi me afastar um pouco dos serviços domésticos e procurar um emprego no comércio, na intensão de melhorar um pouco a minha fama na região. Eu ajudaria nas despesas da casa e ainda ocuparia minha mente com outras coisas que não fossem o meu tio. Geisa (a filha mais velha do tio Edson) já tinha idade suficiente para tomar conta das irmãs mais novas e assumir a maior parte das tarefas da casa. Trabalhei como atendente em algumas lojas no centro da cidade. Conviver com outras pessoas durante o dia me fez bem e, principalmente, achar as clientes mulheres atraentes afastou da minha mente a possibilidade de eu ser gay. Mas eu era muito tímido e não conseguia flertar com nenhuma delas. Além disso, meu tio vivia reclamando do modo desleixado que Geisa fazia as tarefas domésticas, dizia que só eu fazia as coisas na casa do jeito que ele gostava, o que me deixava com uma pontinha de orgulho e satisfação. Então eu ainda tinha que ajuda-la em casa quando não estava no trabalho. Basicamente, passei a fazer todas as tarefas relacionadas ao meu tio: passava e dobrava suas roupas, preparava sua janta, varria seu quarto e ainda lavava suas cuecas na mão (com a desculpa de que elas ficavam mais limpas assim, mas a verdade é que eu me aproveitava pra continuar cheirando e usando-as). André parecia um tanto enciumado e exigia que eu fizesse as mesmas coisas pra ele. Vez ou outra eu ainda fazia, mas nem sempre tinha tempo e os afazeres para tio Edson eram minhas prioridades. Quando André me via fazendo algo só pro pai, era quase certo de que ele viria me aporrinhar. Certa vez André me agarrou na área de serviço, enquanto eu lavava as cuecas do meu tio, me segurou pelas ancas e começou a bater com força o próprio quadril na minha bunda seguidas vezes, simulando uma transa de forma exagerada, movimento conhecido como “pentada violenta” pelos funkeiros. “Gosta assim, priminha?”, perguntou ele ironicamente. “Gosta, eu sei que gosta”, debochou com um sorrisinho na boca enquanto batia o quadril com força em mim. Eu pedi pra ele parar, ameacei contar pro pai dele, mas ele não me respeitou. Tentava me desvencilhar das suas mãos, mas ele era mais forte que eu. Quanto mais eu me esforçava pra sair daquela situação, mais ele me prendia, passando seus dois braços em volta da minha cintura, aproximando o seu corpo do meu e me abraçando por trás. Mesmo de roupa, eu sentia um volume pressionando a minha lombar. Eu me debatia, preso naquela armadilha e ele se divertia com meu desespero. Parecia impossível desvencilhar, meus braços estavam imobilizados, presos junto ao meu tronco pelos seus braços. O que começou com uma chacota, uma humilhação na qual ele fingia me foder, foi ficando mais físico e tátil. Por ser mais alto que eu, ele precisou me levantar no ar para que o volume do seu pau se encaixasse perfeitamente dentre minhas nádegas, de modo que meus pés mal tocavam o chão. Ele esfregava o volume do pau na região da minha bunda, subindo e descendo o quadril. Tive a impressão de que o volume do seu pau crescia a medida que ia atochando o tecido do meu short para dentro do meu rego. Começou a gemer enquanto sarrava em mim. Não sei se seu gemido era sério ou de deboche, mas estava me irritando de toda forma. “Eu disse que essa bundinha era minha, não disse?”, falava ele entre um gemido e outro. Ele estava agarrado às minhas costas, com o pau tão apertado contra o meu rego que eu podia sentir o calor e o formato do seu membro, mesmo com a camada de roupa nos separando. Eu já nem tentava reagir, asseitava resignado seu ataque. Sua barba curta arranhou na minha nuca enquanto ele me dizia todo tipo de impropérios sexuais com a boca colada no meu ouvido. Seu corpo me apertava contra o tanque de roupas. Aos poucos ele foi tombando meu tronco pra cima do tanque, de modo que minhas nádegas fossem se empinando, à disposição do meu primo opressor. Nesse tempo todo, não pensei em gritar ou pedir socorro. Achei que aquela era só mais uma brincadeira idiota de André pra me humilhar, então não queria que ninguém mais me visse naquela situação degradante. Foi quando meu tio Edson apareceu de supetão na porta da área de serviço, bateu a palma da mão na parede, num gesto de perplexidade. “Que merda é essa na minha casa?”, indagou furioso, enquanto encarava seu filho atracado à minha bunda. "Tô só pentelhando meu primo, pai", dissimulou André com o sorriso mais cínico do mundo enquanto me soltava de lado. "Sei, essas 'brincadeirinhas' de vocês dois tão ficando muito estranhas pro meu gosto...", Edson me encarou como se eu fosse o culpado. Em seguida, meu tio virou de costas e se afastou, me deixando sozinho com meu algoz. André esperou o pai se afastar e me empurrou pro lado. Acabei me desequilibrando e caindo no canto da área de serviço. Só então percebi que tecido do seu calção estava totalmente disforme, com um volume enorme esticando o pano pra cima. Parecia estar sem cueca, o que deixou a dimensão de sua vara ainda mais evidente. Evitei olhar praquela protuberância que destoava em seu quadril. Não queria acreditar que ele realmente estava sentindo tesão ao sarrar em mim, que de alguma forma eu tinha dado prazer pra alguém tão babaca. Foi quando percebi que eu também estava de pau duro. Não entendi como podia estar excitado naquela situação, depois de ser humilhado pelo meu primo. Por sorte estava usando avental, o que ajudou a disfarçar o volume que crescera em mim. Não sei se André percebeu que eu estava duro. Ele veio andando em minha direção com um olhar sádico, como se estivesse maquinando o que mais poderia fazer para me ridicularizar sem que seu pai ouvisse. Chegou bem próximo de mim, parando logo ao lado de onde eu estava caído. Eu estava em pânico, no chão e, olhando daquele ângulo, ele parecia ainda mais intimidador. Ele ameaçou me chutar, mas parou o pé logo antes de me encostar, soltando um risinho mudo. Só queria me ver amedrontado, acuado. Deu mais um passo à frente, de modo que cada pé estava de um lado do meu corpo, ele em pé, eu deitado. Inclinou a cabeça sobre a minha e soltou um cuspe quente e grosso que caiu bem no meio do meu rosto, escorrendo pelos meu nariz e bochecha. “Sua puta imunda, você ainda vai implorar pela minha pica”, disse baixinho enquanto segurava o volume protuberante bem marcado no calção. Só então percebi uma pequena mancha no calção, bem na região que encostava a ponta de sua vara. Meu Deus, a pica dele chegou a babar enquanto sarrava na minha bunda!! Que coisa degradante, ele me usara como um objeto para se masturbar? Quis me levantar para xingá-lo, aquilo tinha passado de todos os limites. Mas ele já tinha ido embora, me deixando caído e com o rosto molhado com a sua saliva. ... ... ... Vote no conto, comente o que vc achou da continuação ou me manda uma msg com a sua opinião, pfvr! :D
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Super excitante este conto,delicioso muito tesão,envolvente...VOTADISSIMO,grata por ler os meus,recomendo a todos,bjos da Laureen ...nota mil corações..TOP!!! Amei!❤ ❤❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤
L A U R E E N...grata por ler votar e comentar os meus...quero novos amigos bjos...Faça como eu....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤ LEIA O MEU ULTIMO CONTO ESTÁ UMA DELICIA !!!!!
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