MAL DE FAMÍLIA (pt. 4) - Bebendo todo o leitinho do tio

Eu tinha evidências de que meu primo queria me foder, como o fato dele ter ficado duro quando enfiou seus dedos em mim. Na verdade, desconfiava que ele sentia tesão em me controlar, me dominar, me ver passivo e subordinado ao seu comando. Mas ele queria que eu pedisse pra ser comido, assim ele teria a confirmação daquilo que ele sempre me dissera para me provocar, de que eu era e sempre fui sua putinha. Essa seria a humilhação máxima dele para mim. Eu também queria desesperadamente senti-lo dentro de mim, mas queria que ele me fodesse sem que eu pedisse, de modo a saciar o meu fogo no rabo sem dar razão a ele e sem admitir que eu era viado. Seguimos nesse jogo de dupla provocação por semanas. Ele fazia questão de passar por mim com pouca roupa, exibindo seu corpo definido e moreno, enquanto eu abraçava cada vez mais minha beleza feminina, falando de modo mais meigo e delicado, usando roupas mais justas e curtas que valorizavam minhas coxas e glúteos, fazendo as sobrancelhas, passando loções e cremes para o rosto e hidratando o cabelo.
Nessa época eu ainda namorava Larissa. Nosso sexo era relativamente bom, mas nada comparado com a ferocidade do sexo do meu tio com suas vadias. O tesão que ela despertava em mim era uma faísca em comparação com o que eu nutria por meu tio ou meu primo. Às vezes eu precisava fingir orgasmos com ela pra terminar logo nosso sexo. Mas eu gostava de estar na presença dela e namorá-la era uma ponta de tranquilidade frente ao turbilhão de sentimentos que eu vivia em casa. Com o aniversário dela chegando, comprei um conjunto de lingeries na loja que trabalhava. No momento em que saí da loja, pensei na possibilidade de usá-lo para provocar meu primo, antes de entrega-lo como presente para minha namorada.
Cheguei em casa de noite, me tranquei no banheiro e vesti a calcinha fio dental de renda vermelha e o baby-doll de ceda preto que vinham no presente. O caimento do baby-doll foi assustadoramente perfeito, eu parecia mesmo uma mocinha de peitinho miúdos e corpo curvilíneo. Já a calcinha pareceu um pouco estranha a princípio, com aquela costura delicada contrastando com meu pau saliente que mal cabia pra dentro do pequeno pedaço de pano da frente. Mas ao me ver de costas, reparei a tira da calcinha perfeitamente atochada no meu rego, me deixando até com os glúteos mais empinados. Ali eu entendi porque muitos homens não tiravam os olhos da minha bunda.
Tirei aquelas peças, vesti minha roupa normal e esperei todos irem dormir. Meu primo ainda não tinha chegado em casa. Vesti novamente a calcinha e o baby-doll e me deitei na cama. Imaginei que quando ele chegasse no nosso quarto e me visse assim, ele não resistiria e me foderia sem dó. Mas depois fiquei pensando que ele poderia querer me expor, acordar o resto da casa só pra mostrar pra todo mundo o tipo de cadela que eu era. Eu tinha muito a perder essa minha abordagem não desse certo. Então resolvi tirar a lingerie e pensar em outro plano melhor depois. Quando André chegou, eu estava usando meu pijama normal.
Algum tempo depois foi a vez do tio Edson chegar com a vadia da noite. Eu assisti toda a cena deitado da minha cama: eles foram pro quarto, ele queria fodê-la, mas ela estava relutante, parecia ter se arrependido de ter vindo, ele insistiu, insistiu, insistiu, tentou comê-la a força, mas depois se arrependeu, ela saiu do quarto apressadamente e foi embora, deixando-o sozinho. Eu conseguia ver a cara de irritação do meu tio iluminada pela luz da lua que entrava pela janela do seu quarto. Observava seu semblante sério, as veias de seu pescoço saltadas, seu corpo todo teso. Seu pau devia estar muito duro, mas eu não conseguia ver daquele ângulo. Fiquei imaginando que ele devia estar louco pra se saciar. Seus olhos voltaram-se o meu quarto, mais exatamente para mim. Parecia que ele olhava nos meus olhos, mas meu quarto estava um completo breu, ele não conseguiria me ver.
Fantasiei que ele estava me chamando para satisfazê-lo. Se seu filho não dividisse o quarto comigo, talvez ele até viesse ao meu encontro, pensei. Ainda no escuro, coloquei a calcinha e o baby-doll fazendo o mínimo de barulho possível. Levantei da cama, fui pegar água na cozinha, voltei com o copo d’água e parei de costas para sua porta entreaberta. Fiz questão de me espreguiçar, de modo que o baby-doll se levantou e expôs a popa da minha bunda delineada. Minhas nádegas lisinhas e branquinhas contrastaram com a tira vermelha da calcinha.
Eu sabia do risco que estava correndo, ele poderia ficar furioso por eu estar vestido naqueles trajes, por estar claramente me oferecendo a ele. Mas antes que pudesse desistir do meu devaneio, senti sua mão tocando meu ombro e me puxando pra dentro do quarto. Me empurrou na cama, se jogou sobre mim e começou a se esfregar na minha pele como um bicho irascível.
No início seu peitoral peludo roçava a superfície lisa do baby-doll, mas o tecido foi subindo e eu logo seus pelos curtos e lisos esfolando minha pele das costas. Ele ficou todo em cima de mim, me espremendo contra a cama. Meu Deus, que homem grande e pesado! Procurava um canto para respirar, mas sua massa preenchia todos os espaços acima de mim. Eu não sabia o que eram seus braços e pernas, tudo parecia confuso naquela escuridão. "Caralho, que delicinha você", sua voz veio de todos os lados enquanto ele apertava minhas nádegas com sua mão pesada. Pareceu espantado com meu corpo, como se estivesse me vendo pela primeira vez na vida e não reconhecesse em mim o sobrinho que vive com ele há anos.
Quando dei por mim, meu rosto estava pressionado pelo seu sovaco peludo. O suor de suas axilas se misturavam com a transpiração do meu rosto e eu sentia o gosto das gostas salgadas quando abria a boca pra respirar melhor. A cama toda fedia a uma mistura inebriante de suor, cachaça e do óleo de amêndoas que eu usava no banho. Sabia que seu membro estava na região da minha coxa, pois era tão duro e quente que parecia queimar minha pele. Tentei tatear seu corpo musculoso, mas mal conseguia me mover embaixo daquele homarão.
Uma das minhas mãos estava perto do seu cacete, fui me esforçando até conseguir tocá-lo. Era muito veiudo, pareceu mais grosso que o de André e pulsava tanto que eu não sabia como ele ainda não estava gozando. Me virou de frente sem fazer o menor esforço e se pôs a chupar violentamente meus mamilos, assim como ele fazia com frequência em suas vadias. Depois sentou-se sobre a minha cara, suas bolas caindo pesadamente nos meus lábios, sua vara se estendendo imponente acima dos meus olhos. O cheiro do seu sacão era como o cheiro já conhecido da sua cueca, só que muito mais intenso. Um odor cítrico de macho sujo, invadiu minhas narinas.
O peso de seu corpo inteiro prensando meu peito me obrigou a respirar pela boca. Nesse momento seu saco inteiro preencheu minha boca com seu gosto salgado. Lambi toda a extensão de seu saco peludo entre uma arfada e outra de ar, senti minha boca enchendo de pentelhos. Ele batia sua pica dura na minha cara e depois esfregava-a na minha bochecha, como se estivesse ansioso para que eu o mamasse. Puta que pariu!!!, que sensação maravilhosa foi lamber a pontinha daquele aquele cabeção babado. Queria me demorar ali, sentir o gosto e a textura levemente áspera de sua glande. Mas ele parecia apressado, foi logo fodendo minha boca. "Toma aqui sua mamadeira cheia de leitinho", sussurrou enquanto sua pica batia no meu céu da boca e depois ia em direção a garganta. Engoli sua vara quase até o talo, sentindo suas bolas baterem no meu queixo e seus pentelhos altos afagando a minha mandíbula.
Ele segurava minha nuca, coordenando a velocidade das metidas. "Isso, chupa minha vara, vai... Aaaaai que deliciaaa... Toma toda pica do seu homem, caralho... Aiiii que boca boaaa", gemia com a voz muito grave sem que eu conseguisse responder. Ele variava entre curtos momentos de falatório, nos quais me elogiava, parecia se esquecer quem eu era, me tratando com carinho e cuidado excessivo, e longos períodos de silêncio profundo, onde parecia dar-se conta de que eu era seu sobrinho e, por isso, ficava possesso, agia com raiva, quase como para me castigar por estar me sujeitando àquilo. Nesses períodos que ele não falava, só era possível ouvir seu corpo arfando, os rangidos ritmados da cama e seus gemidos cada vez que sua pica encontrava o fundo da minha boca.
Eu mal encostara no meu pau e já estava a ponto de gozar, tinha espasmos de tesão ouvindo sua voz grossa falando putaria pra mim. Minhas unhas afundaram na carne das suas costas e desceram arranhando-o até alcançarem suas nádegas. O ritmo de suas estocadas foi se intensificando. "Quer leitinho?", perguntou segundos antes de gozar. Vi seu corpo se contorcendo inteiro acima de mim quando sua pica explodiu em porra na minha boca. Senti o gosto agridoce de sua porra atingindo minha garganta e tive que me conter para não engasgar. Tirou o cacete da minha boca depois do primeiro jato de porra e mais dois jatos quentes caíram sobre o meu rosto, escorrendo numa textura encorpada pelo meu nariz. Bebi cada gota, mas seu pau ainda não ficara completamente mole. Ele ainda pendia pra cima quando meu tio retirou-o bruscamente de perto do meu rosto.
Busquei recuperar o ar quando ele se jogou novamente em cima de mim, estalando vários ossos do meu corpo. Ele respirava longamente e eu senti seu coração disparado batendo contra meu peito. Ficou alguns minutos deitado em cima de mim, seus dedos acariciam timidamente meus cabelos, mas ele não parecia extasiado ou orgulhoso de sua foda. Parecia mais que estava com vergonha de ter gozado na minha boca. Nossos paus se tocavam e eu reparei que isso o incomodava, como se fosse um lembrete pra ele de que eu não era uma garota, apesar dos indícios femininos no meu corpo. Sem se levantar completamente, ele abaixou meu baby-doll, que até então estava quase todo amassado em volta do meu pescoço, de modo a tampar minha pica. Mas os volumes de nossos paus continuavam se pressionando, ainda que o tecido os separassem.
Depois de alguns minutos, seu pau já estava duro como se ele não tivesse acabado de gozar. Com as mãos, Edson ergueu minhas coxas, tateou meu cu e chegou minha calcinha pro lado. Seu pau pressionou meu ânus, mas não entrava de jeito nenhum. Soltou um cuspidão na mão e lubrificou a área.
"Sempre quis comer um rabinho, sabia?", perguntou enquanto espalhava cuspe no meu cu e na cabeça do seu pau.
"Vem comer o meu cuzinho, meu macho", tentei responder com a voz mais lânguida e sensual possível. Chama-lo de "meu macho" me fez sentir protegido; me deixou tão contente que minha vontade é que ele fosse meu macho pra sempre. Ele também pareceu ter se empolgado com a minha fala, como se minha voz fina, combinada com o fato de eu tê-lo chamado de macho, diminuísse o peso de estar trepando com um homem e restituísse sua macheza de volta.
Eu estava deitado de barriga pra cima, minhas pernas erguidas se apoiavam no seu ombro, deixando meu cu acessível para sua rola. Meu coração batia na garganta e eu gostei do fato dele ter me colocado na mesma posição costumava comer suas vadias. Gostei de sentir medo que alguém acordasse e nos visse. Na verdade, quase torcia para meu primo acordar e me ver, de calcinha, dando para seu pai. Ele guiava o pau com a mão, forçando a cabeça do seu pau contra meu cu. Agora eu era quase uma de suas vadias. Faltava só ele começar a socar dentro de mim para eu me tornar definitivamente uma delas.
Seu pau começou a entrar no meu cu, mas eu logo senti uma dor dilacerante, como se meu corpo inteiro estivesse se partindo em dois. Serrei os dentes e contive o urro de dor pra não acordar a casa inteira, mas meu corpo se contraiu de imediato. Seu pau tinha entrado apenas uns poucos centímetros e eu já estava me debatendo de dor. Seria impossível continuar aquilo sem que eu pudesse gritar e acordar a casa toda. Edson fez uma feição de perplexidade pro meu desespero, sem saber como reagir. Eu sabia que não teria como continuar, me levantei da cama e corri mancando pro meu quarto.
Deitei na minha cama com peso na consciência por ter fugido sem dizer nada. "Desculpa...", sussurrei baixinho da minha cama para ele, mas duvido que ele tenha conseguido ouvir.
... ... ...
Continuem deixando seus comentários e votos, por favor. É muito importante pra mim receber o feedback de vocês! Obrigado!!
Provavelmente a próxima parte será a final. Me digam se vcs são #teamEdson , #teamAndré ou tanto faz kkkkk :)
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Comentários


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davipereira Comentou em 15/04/2020

leh_gui que bom que vc gostou!!

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leh_gui Comentou em 23/02/2020

Um dos contos mais tesudos

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davipereira Comentou em 20/02/2019

ai que bom q vc tá gostando ronald43!!

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ronald43 Comentou em 20/02/2019

Cara, que delícia cada um dos contos... Tesão puro!

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davipereira Comentou em 13/02/2019

Obrigado pelos elogios, faalves!! Mto bom saber q vc ta gostando!! Já publiquei a continuação do conto, acho q vc vai gostar de saber oq rolou com meu primo kkkk bjos!

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davipereira Comentou em 13/02/2019

casado30bi, ainda n terminou não, querido! Hj sai mais uma parte, que deve ser a final, onde conto como tudo isso termina hahaha

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davipereira Comentou em 13/02/2019

Obrigado, villa!! :D

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davipereira Comentou em 13/02/2019

thorvargas, que delicia imaginar vc de pau babado, cara! Fico felizão de ter te deixado duro aí...

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casado30bi Comentou em 13/02/2019

Por mim tanto faz de um ou o outro, mas não termina ainda, conta dos dois como rolou.

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villa Comentou em 13/02/2019

Maravilhoso seu conto

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thorvargas Comentou em 12/02/2019

cara parecia que estava vendo a cena. Estou com pau babando aqui que chega pingar dentro do meu umbigo. Doido pra ler como isso segue

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faalves Comentou em 12/02/2019

Oi vc devia te dado vazão ao tesão e ficado... mas talvez te entenda... e seu primo como foi o desfecho da história.... seis contos são ótimos com uma maestria nos detalhes... lendo sua história me vi em cada canto da casa assistindo cada acontecimento.... muito bom espero que tenha continuação pelo menos com seu primo

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davipereira Comentou em 12/02/2019

que delicia te fazer gozar, ricks

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ricks Comentou em 12/02/2019

Puta que pariu... goozei muito. Mas não vejo a hora de saber qual dos dois fudeu esse cuzinho.

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davipereira Comentou em 12/02/2019

gutoalex hahahaha nossa, eu fiquei um bom tempo sentindo dor tb, viu...

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gutoalex Comentou em 12/02/2019

Q safadinho vc na hora H fugiu, rsrsrsrs já fiz isso de um.23x8 q me deixou dois dias com a portinha dolorida,

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laureen Comentou em 12/02/2019

😘🌺😘🌺😘... Oi.. sou a LAUREEN.. tenho muitos amigos e amigas neste site....que votam e comentam meus contos..incesto traição gays Todo conto que você postar me avisa e assim vamos votando e comentando.... ...MANDE CONVITE DE AMIZADE.... . SÓ PEÇO UM VOTO NO MEU PRIMEIRO CONTO 58 222. a gente se comunica por mensagem OU PODEMOS SER AMIGOS e prestigiar uns aos outros e votando nos nossos contos!❤❤❤ ❤ # EU LEIO E VOTO

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davipereira Comentou em 12/02/2019

mamadorcentrorj Obrigado, querido!!

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davipereira Comentou em 12/02/2019

rabao2018 hj eu tb me arrependo de ter fugido, mas na hora foi impossível de continuar...

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mamadorcentrorj Comentou em 12/02/2019

Fantásticooooo

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rabao2018 Comentou em 12/02/2019

Votei,porque Vc fugiu era pra aguentar sem do,espero que ele vá atrás de Vc e pego Vc junto com seu primo.Que te foda sem do e piedade.




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Ficha do conto

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davipereira

Nome do conto:
MAL DE FAMÍLIA (pt. 4) - Bebendo todo o leitinho do tio

Codigo do conto:
132728

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/02/2019

Quant.de Votos:
44

Quant.de Fotos:
4