A lingerie ficou tão surrada depois de ter se esfregado contra as partes do meu tio, que seria impossível dá-la de presente a minha namorada. O tecido do baby-doll fedia a suor e estava desfiando nas áreas que meu tio roçara seus pelos do peito; as tiras da calcinha tinham cedido e alargado devido aos puxões violentos dele. Mas eu também não queria comprar mais nada pra minha namorada, não via mais sentido nisso. Mandei uma mensagem via whatsapp e terminei com ela em três ou quatro linha de texto. Já meu tio me tratou com a mesma frieza que me tratava antes de ter me puxado pra sua cama. A coisa só mudou depois que um evento inesperado tomou a todos de surpresa: meu primo foi preso, estava detido em uma unidade de detenção provisória enquanto aguardava julgamento. O boato que circulava no bairro de que ele estava envolvido com tráfico de drogas parecia verdadeiro, afinal.
Isso mudou ligeiramente as atitudes do meu tio. Ele parecia menos preocupado, e então percebi que seu distanciamento era uma forma de demonstrar desaprovação ao modo como eu seduzia seu filho (por mais que eu não fizesse isso de propósito). Agora que o filho não estava mais em casa, meu tio era mais cordial e simpático comigo. Ainda assim, eu não tinha coragem de comentar com ele sobre o que tinha acontecido entre nós, nem ele me dava abertura pra isso. Nós dois seguíamos nos fazendo de desentendidos.
A princípio apenas meu tio ia visitar meu primo no centro de detenção. Ele não queria que as filhas entrassem naquele ambiente e, como eu não era parente de segundo grau, a minha situação para acompanha-lo nas visitas era mais complicada. Tive que conversar com uma assistente social para comprovar meu vínculo familiar com André. Depois disso, passei a ir com meu tio quatro a cinco vezes por mês visitar André na prisão. Achava estranho que durante todo os anos que minha mãe estivera presa eu só a tivesse visitado umas seis vezes e meu primo me via várias vezes por mês.
O ambiente prisional era assustador e caótico, a unidade penitenciária que meu primo estava tinha o triplo da sua capacidade máxima, com quase 6 mil prisioneiros abarrotados em celas pequenas. Eu já ficava intimidado com o tamanho da fila de visitantes. Eram centenas, talvez milhares de pessoas, que passavam a madrugada na fila para conseguir ver seus entes na cadeia. Por se tratar de uma unidade provisória, as visitas íntimas ocorriam no mesmo dia das visitas sociais. Algumas mulheres iam emperiquitadas, fedendo a perfumes baratos para ter uma hora de sexo com seus maridos. A revista era uma situação constrangedora. E depois todo mundo, presos e parentes, se espremiam no pátio para os encontros. O falatório era ensurdecedor, todo mundo gritando ao mesmo tempo para se fazer ouvir.
Sempre levávamos mantimentos, itens de higiene pessoal e algumas comidas que eu fazia pro meu primo. A primeira vez que o vi, levei um susto. Não me lembrava dele ser tão forte, parecia mais parrudo e moreno, tinha uma tatuagem pequena abaixo do olho e outra enorme no peitoral. Andava de cara fechada, mas não perdera o sorrisinho sacana sempre que me via. Mal trocava palavras comigo, preferia se dirigir diretamente ao pai. Parecia exercer certa liderança ali, se enturmara rápido e tinha intimidade com presos e carcereiros. Depois de algumas visitas, Edson parou de ir todas as semanas. As vezes não ia por causa do trabalho, outras porque achava sofrido ver o filho naquela situação. Então pedia que eu levasse os mantimentos sozinho. Nessas ocasiões, eu me esforçava pra puxar assunto com André, até que ele passou a conversar mais comigo.
“Como vai o namoro?”, perguntou em tom de deboche, já sabendo que eu não namorava há muito tempo.
“Terminei faz tempo”.
“Por que? Ela não te dedava do jeito que você gosta? Hahaha”, o sorrisinho debochado brotou em sua face. Eu não tinha como negar que gostava porque ele já tinha me visto de pau duro enquanto me dedava. Só virei a cabeça e ignorei sua provocação. Fiquei em silêncio olhando os outros presos com seus parentes, mas ele estava especialmente desesperado por atenção e puxou outro assunto: “Ei, aqui também tem muitas bichas, tá ligado?”
“É mesmo? Você já comeu alguma?”, minha pergunta poderia soar como provocação, mas era uma curiosidade genuína. Eu já estava suficientemente acostumado com o ambiente prisional para saber que, nas cadeias, só se consideram bichas os homens que se deixam penetrar. Estes perdem completamente seu status masculino e passam a ser tratados como fêmeas subalternas. Os ativos não perdem sua masculinidade, até porque muitos detentos não têm direito a visitas íntimas (apenas homens casados podem receber visitas, de suas esposas) e precisam se aliviar com o que aparece. De modo geral, os estupros são proibidos pelas facções, então o sexo com as bichas tem que ser consentido.
“Ainda to me virando só com a mão, mas não faria mal dar uma aliviada num cuzinho...”, aquilo me soou como uma proposta absurda, não havia nada que pudesse ser feito ali para aliviá-lo.
“Seu pai pediu pra avisar que não tinha os biscoitos que você gosta, então ele comprou outra marca”, tentei desconversar.
“Você ainda esfrega as camisinhas dele no cu?”, ele parecia decidido a entrar naquele tipo de conversa, mas eu fechei a cara e voltei a ficar em silêncio por alguns segundos, até que ele disse: “foi mal, priminha.. Me perdoa, namoral mesmo”.
“Eu não entendo essa sua necessidade de me provocar”
“Eu achei que cê tava deboa com isso”.
“Não tô deboa, não gosto de falar dessas coisas”.
“Oxe, por que não? Você fica se contendo, se segurando, ao invés de admitir o que você curte”.
“Não tô me contendo, estou me resguardando. Mas você me provoca desde antes de saber que eu faço essas coisas daí”.
“Eu te provocava pra chamar sua atenção, priminha... Mas você sempre foi fissurada pelo velho, nunca nem ligou pra mim, daí eu comecei a implicar pesado pra ver se você me notava”.
“Você quer mesmo me convencer que passou anos me azucrinando porque queria minha atenção?”, perguntei nervoso com aquela justificativa absurda.
“Sei lá, mano... Eu achava divertido te azucrinar, mas também era uma forma de te lembrar que eu existo”, respirou profundamente, como se tentasse colocar os pensamentos em ordem e continuou: “e depois eu comecei a sentir prazer em te deixar submisso...”
“Então você gosta de me ver acuado, amedrontado. É isso? Você sente tesão em me dominar? Isso faz você se sentir mais poderoso?”, desatei a perguntar, na esperança de que ele finalmente fosse sincero comigo.
Mas ele parecia cansado de pensar no que falar, então soltou uma piadinha infame pra encerrar o assunto: "Pega na minha pica que eu te respondo isso tudo", falou apontando com os olhos para sua própria cintura. Olhei pra ele incrédulo com sua incapacidade de ter uma conversa madura. Sabia que ele queria me deixar sem graça com aquela piadinha idiota. Era isso o que ele esperava de mim, que eu fosse recatado e covarde, que eu passivamente evitasse o conflito. O pátio estava muito cheio, aparentemente todos estavam ocupados com suas famílias, os guardas não davam conta de vigiar tudo e faziam vista grossa para várias infrações. Então resolvi surpreendê-lo, mostrar que eu não era mais tão inocente quanto ele imaginava, que eu conseguia ser imprudente e “vida loca”. Movimentei minha mão em sua direção e a coloquei dentro de sua bermuda, tocando diretamente seu pau.
“Achou que eu não teria coragem?”, indaguei, diante a sua cara de assustado com a minha reação. Seu pau estava mole, mas logo começou a crescer e tomar forma envolvido pelos meus dedos. Minha cara queimava de vergonha, mas não tiraria minha mão até que ele pedisse. Seus olhos reviravam como se há muito tempo outra pessoa não tocasse seu membro. Deixei a mão parada em torno do seu pau, só acariciando a ponta do seu cabeção com o meu polegar. Já estava completamente duro. Ele estava sentado do meu lado, inclinou as costas pra trás e começou a mover levemente o quadril, chamando o mínimo a atenção possível, como se metesse na minha mão. Algumas pessoas começaram a olhar, mas eu não queria ser o primeiro a desistir daquela insanidade libidinosa.
“Arrumem um quarto pra vocês!!”, alguém gritou de longe. Tirei minha mão rapidamente, com o rosto queimando de vergonha. Meu primo mordia os lábios inferiores, tentando controlar seus desejos carnais.
“Semana que vem você volta sem meu pai!” falou enfaticamente, num tom de voz que soou mais como uma exigência do que um pedido.
Eu sai da prisão morrendo de vergonha, com a certeza de que nunca mais voltaria para não ter que encarar aquelas pessoas outra vez. O cheiro de sua jeba impregnou-se na minha mão, servindo como um lembrete do constrangimento que eu tinha passado no pátio do presídio.
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Passei os dias me matando de curiosidade pra saber porque André queria que eu fosse sozinho na semana seguinte. Queria voltar lá, só pra provoca-lo, mas convenci meu tio a ir comigo, assim seu filho não me faria passar vergonha novamente. Marquei depilação e comprei roupa nova para encontrar meu primo. Imaginei a cara de André me admirando sem poder fazer nada por conta da presença de Edson. Estava passando meu melhor perfume para ir visita-lo quando Edson me disse que não poderia mais ir ao encontro do filho. Senti meu mundo desabar: então eu teria que lidar com o louco do André sozinho?!
Encontrei meu primo no pavilhão, em pé e ansioso vindo na minha direção. Como era perturbador seu rosto anguloso, seu olhar penetrante e sua boca carnuda. Logo percebi que ele estava sem cueca, com a tromba longa marcando pro baixo do uniforme. Não consegui tirar os olhos daquele membro amedrontador. Ele nem reparou na minha roupa nova, já foi logo me puxando pra um abraço excessivamente longo. Me senti esmagado diante da sua indivíduo comprido, de ombros largos e abdômen estreito, constituído apenas por ossos, músculos e tendões perfeitamente distribuídos. Depois do abraço caminhamos apressadamente pelo pátio em direção ao pavilhão principal, onde ficavam a maior parte das celas. Eu sabia que era proibida a presença de visitantes naquela área que ele estava me levando. Nem as visitas íntimas podem entrar no pavilhão de celas, elas vão para um quartinho especial, separado das áreas comuns de onde os presos ficam. Mas André acenou para o carcereiro de plantão, como se eles já tivessem combinado aquela transgressão. “Segue firme, André. Vocês têm uma hora”, alertou o carcereiro, liberando nossa entrada no pavilhão. Hesitei por um segundo: o que ele queria fazer comigo ali dentro? Que tipo de acordo ele fez com o carcereiro?
Mas, a partir do momento que cruzamos o portão, André segurou minhas mãos, cruzando seus dedos com os meus. Me senti protegido. Corremos de mãos dadas ao longo do pavilhão, sorrindo e felizes como duas crianças que correm na praia brincando de faz de conta. Viramos um corredor mais estreito e continuamos correndo até pararmos em frente a um cômodo pequeno e mal iluminado. Era uma cela com duas beliches e sem janela. O único ponto de iluminação vinha de uma lâmpada fluorescente que piscava vacilante uma luz branca e fraca. A camas debaixo das beliches tinham as laterais cobertas por um lençol e as de cima tinham papelões fincados nas laterais, de modo a tampar parcialmente o que aconteciam acima dos colchões. Mas pela gemeção que se ouvia no cômodo, suspeitei que se tratava de quarto clandestino para sexo. Os detentos que não tinham direito a visita íntima provavelmente subornavam os carcereiros para conseguir trepar ali com alguém que veio fazer uma visita regular.
O quarto inteiro fedia a sexo e era muito úmido e abafado. Das quatro camas, três já estavam ocupadas por outros casais. André me conduziu para a cama inferior de uma das beliches e por, um milésimo de segundo, senti um desespero crescente no peito. Me dei conta do que ele pretendia fazer comigo naquele cômodo destinado a depravação. Será possível que eu estava disposto a ultrapassar aquele limite? Permitiria que ele me corrompesse num ambiente tão imundo? Eu não tinha para onde correr, eu estava no seu território, um ambiente cercado por seus comparsas e aliados. Eu tinha ido até ali por livre vontade, sentindo que caminhava rumo ao perigo e eu fiz todo o percurso flertando com esse perigo. Tentar fugir agora seria inútil, talvez até pior. Hesitei brevemente e senti seu toque firme em minhas costas me conduzindo pra dentro da beliche.
Me perguntei porquê nenhum dos outros casais no quarto tinha escolhido aquela cama. Suspeitei que aquele era o último leito disponível por ser o mais exposto, qualquer pessoa que passasse pelo corredor conseguiria ver o que se acontecia naquela cama já que o lençol cobria apenas sua lateral e não a parte de baixo. Mas André estava tão desvairado que nem ligou pra privacidade. Me deixei cair na cama, tateando o colchão bolorento e manchado com certa repugnância. Ele nem esperou eu me ajeitar, já veio me pegando por trás, me abraçando e me apertando enquanto abaixava meu short e roçava sua barba na minha nuca. “Calma, Deco... O que cê tá fazendo?”, perguntei assustado com sua afobação e preocupado com a chance de sermos vistos por quem passasse no corredor.
“Calma é o caralho! Eu to fazendo o que já devia ter feito há muito tempo contigo!”, respondeu rispidamente no meu pé do ouvido. Eu estava de quatro, apoiando apenas meus cotovelos e joelhos na cama pois tentava evitar encostar meu tronco naquele colchão nojento. André deve ter achado que eu estava de quatro para provocá-lo, porque logo minha bunda já estava desnuda e seu membro buscava conforto no vão entre minhas nádegas. O toque quente de seu cacete teso no meu rego fez minha preocupação em ser flagrado dar lugar ao desejo inconsciente de ser observado naquela condição. Empinei bem a bunda pra que quem passasse no corredor pudesse vê-la redondinha e definida. Meu primo ficou doido com minha vulgaridade e pôs-se a morder minhas nádegas. Quando reparou meu cu depiladinho e rosado, não resistiu e passou a lambê-lo loucamente. Apertava fortemente minhas nádegas com as mãos, afundando o rosto contra minha bunda. Fez pressão com a boca até que sentia sua língua adentrando meu cu. Eu rebolava na sua cara e piscava o cu na sua língua. Estava com o rego todo babado e ele não parava de me chupar; sua barba arranhava minhas nádegas; eu gemia feito uma cadela, com meu rosto afundado naquele colchão fedorento. Meus gemidos se misturavam com os gemidos dos outros casais que dividiam o quarto conosco. Olhei pra trás e vi meu primo completamente nu, seus músculos dilatados enquanto ele se masturbava com o rosto na minha bunda e, mais ao fundo, podia ver alguns presos caminhando pelo corredor. Eles deviam estar acostumado com esse tipo de cena, mas mesmo assim uns passavam olhando, outros fazendo comentários ou gestos obscenos.
Parou de me chupar quando sua baba já escorria pelo meu rabo. Segurou minhas ancas com suas mãos e começou a forçar seu cacete no meu cu. “Caralho! Vou arrebentar esse seu cuzinho gostoso, piranha”, disse com a voz rouca e assertiva de macho mandão. O lençol pendurado do lado da cama não deixava o vento circular, dando a sensação de calor e sufocamento. Eu já estava suando muito e o atrito de minhas costas com seu tronco quente aumentou ainda mais minha sensação de calor e sufocamento. Seu membro pressionava meu cu e a dor veio dilacerante quando ele começou a entrar em mim. Meu quadril, que ainda estava empinado, desabou sobre o colchão no primeiro espasmo de dor. Fiquei completamente prensado entre o colchão e aquele macho tórrido e impaciente. O suor que escorria do seu corpo se misturava ao meu, me deixando encharcado. Afundei o rosto no colchão pra suprimir o grito de dor quando seu membro começou a me rasgar. Ele babava e mordia minha nuca como um animal sedento.
Olhei para seu rosto e pedi que ele parasse, mas ele parecia gostar de me ver sofrer: "Chora na vara do seu dono!”, vociferou, diante do meu martírio. “Vai ter que aguentar minha pica inteira nesse rabão” e de algum modo essa sua frase me soou mais como uma exigência do que um pedido. Eu precisava suportar a dor da sua pica.
Ele tentou me beijar enquanto penetrava seu pau mais fundo, mas eu mantinha os dentes cerrados pra suportar a dor. Segurou bruscamente meus cabelos molhados de suor, insistindo em invadir minha boca com sua língua. Senti sua jeba inteira dentro de mim, me rasgando por dentro. Finalmente abri a boca para soltar um urro de dor, mas seus lábios abafaram meu grito. Sua língua roçou a minha, empurrou-a, afundou em minha boca. Ao mesmo tempo seu pau começou a sair lentamente de dentro de mim. Quando estava quase saindo, ele o enfiou para dentro de novo, me penetrando com uma certa delicadeza que não lhe era normal. Ele parecia querer apreciar cada centímetro do meu rabo abraçando lentamente sua rola. Soltei um gemido agudo e ele começou a me foder lentamente. Meu cu abraçava sua rola quente e eu conseguia perceber cada veia saltada no relevo daquela vara. A dor foi sendo substituída por uma sensação absurda de prazer e exaltação. Aos poucos suas estocadas foram ficando mais precisas e decididas, entrando cada vez mais fundo no meu cu. Senti o impacto do seu quadril batendo violentamente na minha bunda. Que delícia sentir aquele macho inteiro se saciando dentro de mim. Seu cacete parecia tocar a base do meu pau, por dentro do meu corpo, saindo devagar e entrando rápido. Empinei novamente a bunda, pra facilitar sua entrada. Ele percebeu meu movimento, arreganhou minhas nádegas para entrar mais fundo e passou a meter com mais pressão. O barulho de nossas peles se batendo só era abafado pelo tufo de pentelhos da sua virilha. Suas mãos percorreriam meu corpo suado, me apertando e arranhando.
"Toma vara, sua safada! É isso que você gosta, né piranha?? Ahhhh... Que delicia de cuzinho" e afundava sua pica quente no meu rabo, segurando firmemente minhas ancas. Começou a bater violentamente na minha bunda, provocando um barulho estridente que ressoava até fora do quarto.
"Me fode gostoso, veeem...", pedi com a voz de putinha o mais alto que consegui, para que as pessoas que passavam do lado de fora pudessem me ouvir. Queria que todos me vissem rebolando naquela vara, que todos soubessem que eu era putinha daquele macho. Olhei pro lado de fora da cela e vi que tínhamos uma pequena audiência observando nossa foda. Os presos faziam gestos obscenos pra mim, mas evitavam chegar perto da cela, provavelmente porque meu primo tinha um cargo de liderança na facção e ninguém queria mexer com ele. Me senti ainda mais importante ao pensar que estava dando pra alguém que era temido até por outros presos.
André então me mandou virar de frente e começou a me foder na posição frango assado. Olhava para meu primo e mal o reconhecia, parecia que estava trepando com um estranho. Aparentava estar mais másculo e violento do que nunca, perdera completamente seu ar de pivete e parecia um criminoso viril e bruto. Estava completamente transtornado, tomado pelo prazer: seus olhos reviravam a cada metida, as veias de sua têmpora estavam saltadas, seu celho estava franzido e seus lábios muito vermelhos e inchados. O suor brotava do seu rosto e gotejava na minha face. A cama rangia e balançava tanto que eu tinha a impressão de que ela podia quebrar a qualquer momento. “Caralho, você é muito vadiaaaa!”, exclamou louco de tesão. “Eu sou sua vadia”, respondi lascivamente e fiquei repetindo a frase como se quisesse eternizá-la na memória do meu primo. Suas estocadas ficaram cada vez mais rápidas. Me deu um tapa na cara e sorriu pra mim, aquele seu sorriso safado que me deixava louco. Coloquei minha mão próxima ao meu cu, só pra sentir aquela rola que me sodomizava. Acariciei suas bolas, que batiam com cada vez mais no meu cu.
Eu já estava quase gozando quando meu primo acelerou de vez o movimento do quadril.
“Quer porra?”, perguntou quase sem ar.
“Quero, meu dono!”, respondi enfaticamente.
Deu mais duas metidas vigorosas e se contorceu de prazer dentro de mim. Seu pau pulsou no meu cu. Senti cada jato espalhando sua porra dentro de mim, preenchendo todos os meus espaços vazios. Gozei logo em seguida. Seu pau ainda pulsava os últimos resquícios de porra no meu rabo enquanto seu corpo latejava pequenos espasmos. André se desmontou em cima de mim, evitando tirar o pau do meu cu. Caiu encharcado de suor em cima da minha barriga suja de porra. Continuamos naquela posição, melecados de suor, porra e saliva. Sua porra escorria do meu cu. Ele estava sem fôlego, ficou arfando pesadas baforadas de ar quente com a boca aberta virada para o meu rosto. Eu admirei cada traço da sua face, sua boca carnuda, seus olhos miúdos, sua testa saltada, seu nariz angular... Mas, aos poucos, senti certa repulsa por ter me deixado desvirginar por um marginal, naquele tipo de ambiente sujo e insalubre. Me deixei levar por uma necessidade urgente de prazer e agora olhar praquele homem me dava nojo. Eu o odiava e odiava o fato de estar preso abaixo dele, sem conseguir me mover. Ele foi retomando as forças e disse que eu teria que voltar toda a semana pra satisfazê-lo. “Agora eu sou seu dono, você faz o que eu mandar”, esbaforiu ainda sem fôlego.
Levantamos depois de alguns segundos. Evitei olhar para seu rosto. Passei na frente de todos os detentos sujo, com porra escorrendo pelas minhas coxas e me sentindo a maior vadia do mundo.
... ... ...
Muito obrigado a todos que acompanharam minha história desde o início, comentando, votando e mandando mensagens! Vocês foram incríveis! Sem o apoio de vcs eu não conseguiria ter coragem para me abrir e contar tudo isso. Lógico que aconteceram mais coisas depois deste dia na cadeia, mas eu ainda não me sinto pronto pra me abrir neste nível.
Aos que perguntaram se o conto é verídico: os personagens são reais e muitas coisas aconteceram de verdade, outras eu precisei editar/modificar pra não ficar muito massante ou pra deixar o texto mais interessante. Quem quiser conversar mais sobre mim, meu tio ou meu primo, pode me procurar por msg ou por email.
Bjos!