Como eu não sou um cara muito da zoeira, não ingiro bebida alcoólica a um ano e não gosto de tumulto decidi passar o carnaval em casa descansando.
Eis que uma amiga minha com quem eu já havia saído a muito tempo atrás num casamento liberal me pergunta:
_ O que vou fazer no carnaval?
e respondo que não iria fazer nada que iria ficar de boa.
Ela me diz que queria me ver matar a saudades e começo a brincar que podíamos fazer uma festinha de carnaval entre nós. Ela gostou da ideia e perguntou do que eu iria me fantasiar, eu disse que ainda não sabia e perguntei:
E você vai se fantasiar de que?
- De soldada, você poderia se fantasiar de médico e me medicar.
- Gostei da ideia- respondi- vou providenciar a fantasia.
Passei em um uma loja especializada em fantasia e decidi comprar lá a tal da roupa de médico, tinha um estetoscópio em casa e assim fui pra curtirmos nosso carnaval em sua casa já que seu marido e filho viajariam para praia e ela decidiu não ir.
- Na tarde de terça-feira de carnaval feriado, enquanto a maioria ia para os bloquinhos, fui na casa de Miriam como combinado.
Miriam era uma mulher com quase 50 anos, bem gordinha, com umas tetas e um rabo imenso, não era muito bonita, mas o que me motivou a sair com ela foi que ela era muito boa no boquete, fazia garganta profunda e babava nele inteiro e nunca mais nenhuma mulher foi tão boa quanto ela.
Cheguei em seu portão e mandei mensagem, ela abriu a porta e como eu já estava fantasiado ela já foi interpretando.
- Oi doutor, que bom que veio, não estou me sentindo muito bem.
Entrei na brincadeira e respondi:
- Vamos fazer alguns exames e você ficará boa.
- Ah que bom doutor.
- Vou precisar que tire toda a roupa pra conseguir analizar melhor.
- Sim doutor, como quiser.
Ela foi tirando a roupa deixando aqueles peitos enormes pra fora. Mas ficou de calcinha.
Comecei apertar seus seios como se estivesse mesmo fazendo um exame, enquanto falava.
- Aqui me parece tudo Ok, mas pra ter uma certeza melhor vou provar.
- Tá ok doutor.
Comecei a lamber seus seios, chupar e dar umas mordidas ela já foi ficando cheia de tesão, e eu também mas queria continuar na brincadeira, depois de um tempo ela mesmo diz.
- Doutor, preciso que você examine outras partes pra ver se está tudo bem.
- Sim, claro, aqui parece estar tudo ok mesmo.
Ela então abre suas pernas puxa a calcinha de lado.
- você pode examinar aqui?- Ela pergunta exibindo uma bucetinha toda depilada.
- Sim, primeiro vou fazer um exame de toque nela.
Começo a dedilhar e percebo que já está toda molhada.
- Me parece ok aqui também, mas preciso provar também pra ver se está em ordem.
Ela começa a gemer e solta apenas:
- Sim, doutor
Começo a chupar sua boceta que tem um gosto muito bom. Confesso que não é muito minha especialidade mas me esforço bastante e fico ali um bom tempo sentindo molhar cada vez mais. Ela parece estar gostando muito mas não sai do personagem.
- Doutor, qual o diagnóstico? - ela pergunta com uma voz ofegante.
- Bom, aqui parece que está tudo certo também- respondo- mas terei que te receitar um remédio via oral.
- Aí doutor, que remédio?- ela pergunta com uma voz meio safada enquanto eu tento ser sério.
Coloco meu pau pra fora e digo.
- Bom, o remédio está dentro desse frasco, você tem que agitar bem antes de beber.
- Só agitar?- ela pergunta segurando meu pau enquanto começa a punhetar.
- Na verdade esse remédio antes de tomar o líquido tem que colocar ele na boca e passar a língua várias vezes.
- É mesmo doutor, assim?- ela começa a passar língua e me olhar com uma carinha bem sexy.
- Sim, muito bem- Agora eu queria falar menos e curtir mais. E ela empolgada na personagem de paciente de filme pornô.
- Doutor, já estou até me sentindo melhor.- Ela diz enquanto chupa- Esse remédio é realmente muito bom.
- Continua, então que o líquido está quase vindo- eu digo tentando segurar na vontade de gozar, mas sabia que não demoraria muito.
Ela acelera um pouco a chupada e começa ir cada vez mais fundo.
- Doutor, ouvi dizer que esse remédio também é bom pra pele.
Eu sabia que ela era de engolir porra, então disse:
- Sim é ótimo, funciona melhor se você fizer um gargarejo que também é bom pra garganta.
- Sim doutor- ela consente como se fosse uma boa menina.
Quando vejo que estou perto de gozar mando ela abrir a boca e colocar a língua pra fora. Ela obedece enquanto disparo vários jatos de porra em sua boca, alguns acabou indo em direção do rosto.
Ela continua chupando e deixando escorrer o "remédio" pelo corpo.
- Doutor, esse remédio é realmente muito bom.
Ela continua chupando, minhas pernas já estão moles. Peço pra deitar um pouco pra recuperar o fôlego e descansar do personagem.
Enquanto isso ela diz que adorou a brincadeira, se a gente iria continuar, eu respondo que sim, pois o exame ainda não acabou.
E ela reencarna o personagem.
- Doutor, ainda preciso de exames, o remédio que me deu foi ótimo, posso tomar mais uma dose?
- Sim claro, mas dessa vez o frasco do remédio está menor.
- Não tem problema, dizem que o efeito é o mesmo.
Começa a chupar de novo, e rapidamente fica duro de novo.
- Bom agora preciso checar você por dentro. Vou ter que colocar esse instrumento dentro da sua vagina. - falei com um tom profissional.
- Doutor, qual a melhor posição pra esse exame? Ela pergunta como uma cara de dúvida.
- Deite e abra bem as pernas-
Ela obedece, fica com as pernas pro alto eu tiro toda a roupa e começo a pincelar meu pau em sua boceta que está extramamente encharcada.
- Doutor, não judia de mim- ela fala gemendo tentando me puxar pra que eu meta logo.
- Calma, que tenho que fazer tudo muito bem feito...
Depois de judiar um pouco pincelando e fingindo que ia colocar mas não colocava, coloco meu instrumento bem fundo e ela geme alto.
- Nossa que delícia, vai doutor mete tudo.
Ela fala dessa vez meio fora do personagem.
- Sua boceta está muito bem, está de parabéns.- eu digo.
- Então fode doutor, vai come sua putinha.
- preciso que fique de quatro pra continuar com o exame.
- Sim, doutor- Ela diz virando o corpo rapidamente.
Começo a bombar com força, enquanto luxo seus cabelos ela gritando e falando muito putaria.
Então dou uma boa lambida em seu cuzinho e começo a introduzir o dedão.
- Que isso doutor?- Ela pergunta assustada.
- Preciso examinar outras partes- respondo sem parar de meter e bolinar.
- Doutor, da pra deixar esse exame pra outro dia?- ela pergunta me deixando um pouco desanimado.
Quando eu conversava com ela na época do MSN ela dizia que fazia anal apenas as vezes mas que não era muito fã, mas que poderia tentar na próxima vez que saíssemos. Como eu sabia disso, resolvi não insistir, apesar de na hora que estava só colocando o dedo estava de boa.
Continuamos metendo em algumas posições até que quando percebi que iria gozar falei.
- Agora vou dar o remédio em outro lugar.
- Isso doutor, vai goza na minha bucetinha.
Gozo mais uma vez fartamente e caio na cama desfalecido.
Conversamos por um tempo e ela diz ter adorado a brincadeira.
Na hora de ir embora me despeço e ela ainda no personagem.
- Obrigado pela consulta doutor. Próxima vez vamos fazer os exames que faltaram.
- Ok, tenho certeza que você não vão sentir dor nesse exame.
- Ok, doutor confio você- e vou embora.
No mesmo dia conversamos no WhatsApp e ela diz que poderíamos brincar bna próxima vez de policial e que eu teria que revistar ela. Disse que sim, que talvez teria que algema- lá.
Agora vamos aguardar ver se o próximo conto acontece.
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Peço desculpa pelos erros de português pois estou escrevendo pelo celular...