Garota do projeto me chupou

Sou professor desde novinho e por esse fato sempre despertei o interesse de muitas meninas e das professoras coroas, esse conto aconteceu quando eu trabalhava em um projeto social como coordenador.
O projeto social era para pessoas de todas as idades e tinha atividades culturais e esportivas, minha sede ficava dentro de uma escola. Para participar do projeto era só fazer uma inscrição, escolher a modalidade e frequentar à vontade.
Rapidamente comecei a fazer amizades com várias pessoas com os meninos que jogavam futebol, com os idosos que faziam caminhada e ginástica, com as mulheres que faziam a dança e com toda a comunidade. Também comecei a receber cantadas mas sempre fui sério quanto a isso com medo de perder o emprego.
A escola estava com algumas reformas e só tinha um banheiro disponível, para meninos e meninas e eu ficava com a chave dele. Um belo dia eu estava na escola onde acontecia o projeto na minha salinha, quando fui usar o banheiro vi que a porta estava fechada resolvi bater. Escutei uma voz dizendo tem gente. Não conheci reconhecer aquela voz feminina e resolvi esperar. Depois de um tempo vejo duas garotas que participavam das aulas de dança saindo, elas deram risadas e uma delas veio bem perto de mim e para a minha surpresa disse:
-Por que você não entrou professor, ficou com medo de eu chupar o seu pinto?
A garota que disse isso era a Sarah, uma morena baixinha, com cabelos longos, bundinha redondinha e seios médios, que sempre que chegava me abraçava, as vezes tentava me dar aquele beijo que pegava o canto da boca, mas eu sempre tentava me esquivar e evitava que tivéssemos contato, mas depois desse dia não sabia mais o que iria fazer.
Nas próximas aulas de dança, percebi que ela não parava de me olhar, o que me deixava envergonhado, sempre que chegava me dava um abraço apertado encostando aqueles lindos seios no meu corpo e conversava toda animada, e eu sempre tentava manter o profissionalismo, depois do que ela me disse eu tentava não dar tanta corda.
Até que um dia estava checando as fichas de inscrições e vi que garota tinha feito dezoito anos a pouco mais de um mês então pensei que poderia até fazer uma investida mas, sempre ficava naquele dilema que aquilo era errado e que eu poderia me dar mal por aquilo.
Uns dias depois eu estava na salinha sozinho, os agentes que trabalhavam comigo não tinham aulas naquele dia e eu estava aproveitando pra organizar os relatórios e as fichas de inscrições. Sara apareceu na porta e me cumprimentou.
-Oi professor, tudo bom?
-Tudo bem Sarah como é que esta?- Perguntei a ela sem desviar meu olhar do notebook.
-Eu estou bem, e ai muito trabalho?- Perguntou Sarah com uma voz de ninfetinha.
-Estou aqui organizando as fichas de inscrições e fazendo relatórios- Falei em um tom meio sério.
Quando olhei melhor percebi que Sarah estava de saia e blusa tomara que caia, tentei não ficar olhando muito e focar no que estava fazendo pra não cair em tentação. Mas ela veio me dizendo:
-Professor, o que é bom fazer para emagrecer?
- Comer bem e fazer exercícios, mas por que você está perguntando? você está ótima assim.- Falei pra ela dessa vez olhando de cima a baixo.
- Obrigada professor, depois daquele dia no banheiro o senhor ficou meio estranho.- Ela disse sentada do meu lado.
        - Estranho por que?- Perguntei meio confuso.
        - Não sei, parece que o senhor está me evitando- disse ela de uma forma um pouco maliciosa.
        - Impressão sua- disse eu dando um leve sorriso.
        - Professor o senhor é viado?- Ela perguntou de repente.
        - Claro que não menina, ta doida? Por que acha que eu sou viado?- Eu disse irritado.
        - É que aqui no projeto tem um monte de meninas dando em cima de você e eu nunca vi o senhor fazer nada- Ela disse na lata.
        - É que eu sou profissional não posso sair por aí dando em cima de todo mundo- eu disse pra ela em tom sério- mas já que você está perguntando vou mostrar pra você que não sou viado.
        Dei um beijo nela e ela correspondeu, rapidamente fui baixando aquela sua blusinha, e vi aqueles peitinhos médios apertei e eles ainda eram durinhos, dei uns beijos em seu pescoço e comecei a chupar aqueles seios, ela suspirava, então aproveitei pra colocar minha mão no meio de sua saia vi que ela estava com uma calcinha minúscula fio dental, afastei ela pro lado e alisei aquela buceta com pelos ralinhos. Ela já foi colocando a mão no meu pau. Então percebi que não teria muito tempo que a qualquer momento alguém poderia aparecer alguém. Fiquei de pé abaixei meu short colocando meu pau pra fora.
        - Pode chupar agora, não era isso que você queria?
        Ela não disse nada apenas pegou ele, ficou admirando por um tempo, e começou a beijar, colocou na boca e chupou de um jeito maravilhoso, passava a língua nele inteiro, chupava as bolas, babava um pouco, colocava inteiro na boca. A putinha era profissional no boquete. Peguei nos seus cabelos e comecei a foder sua boca, ela pediu pra ir com mais calma. Estava tão bom que não aguentei muito tempo, falei que iria gozar mas ela não parou, continuou chupando, e então senti a porra vindo e enchendo sua boquinha, foi tanto que escorreu pelos cantos de sua boca e caiu em seus seios, mas Sarah era tão putinha que foi passando o dedo nos lábios e colocando a porra na boca, tirava também dos seios e colocava na boca. Mostrou sua boca como estava cheia e engoliu, depois abriu de novo e colocou a língua pra fora mostrando que tinha engolido tudo.
Rapidamente nos arrumamos e ela disse que adorava chupar um pau e que o meu era uma delícia, que sempre que eu quisesse ela faria pra mim, e que estava louca pra transar comigo. Eu não disse muita coisa porque naquele momento estava me sentindo culpado, mas ela me adicionou no facebook e whatsapp e sempre me provocava mandando nudes.
A danada continuou me provocando de tudo que é jeito e acabei não resistindo, mas isso é história pra outro conto. Também teve uma coroa desse projeto que vivia me mandando mensagem no facebook e percebi que essa também queria me dar. Votem nesse conto pra eu saber que vocês querem saber das outras histórias.