A Gringa do Inner (2)

No meu relato anterior (A Gringa do Inner) eu conto como a conheci junto com seu marido no Inner.
Depois de uma bela transa em uma das salas reservadas, eu e ela voltamos para a mesa onde estava seu marido e trocamos telefones.
Alguns dias depois meu telefone toca e era ele. Me falou em inglês que sua mulher havia gostado muito de mim e perguntou se eu não queria passar lá na casa deles para um happy hour. Eu prontamente aceitei.
Cheguei na hora cominada e ele abriu a porta. Pediu mil desculpas, dizendo que ela estava atrasada, mas que chegaria em poucos minutos. Me ofereceu uma bebida e ficou jogando conversa fora, me contando como ela tinha curtido a visita ao Inner.
Ela chegou depois de uma meia hora, esbaforida, e veio me cumprimentar. Me levantei e, sabendo que ela era americana e não estava acostumada com isso: puxei-a para mim, fazendo que minha coxa entrasse entre suas pernas e beijei-a, canto da boca com canto da boca. Ela disse “oh!” com o inesperado e ficou alguns segundos com a buceta encostada na minha coxa.
Ela pediu desculpas e disse que tinha feito mil coisas à tarde, acabando por se atrasar. Me disse que ia tomar um banho e já votava.
Eu falei que eu também precisava de um banho e que poderíamos tomar juntos. Ela me olhou, olhou seu marido e me puxou pela mão.
Chegando na suíte do casal, começou a pegação e fomos tirando as roupas um do outro. Ela falou que precisava fazer xixi e eu cochichei no ouvido dela “no chuveiro". Ela me olhou com os olhos arregalados separou 2 toalhas e ligou a água.
Entramos no chuveiro e começamos a maior pegação. Mais uma vez coloquei minha coxa entre suas pernas. Ela começou a se masturbar contra a minha coxa e eu falei “deixa cair”. Ela fechou os olhos e liberou o xixi represado. Foi uma delícia sentir o quentinho na minha perna.
Quando ela acabou eu comecei a ensaboar ela todinha. Ensaboei seu pescoço, seus ombros, seus seios cujos mamilos estavam saltados, desci pela sua barriga até chegar abaixo do umbigo. Aí eu a coloquei a 90° em relação ao meu corpo e comecei a ensaboar sua buceta e seu cu ao mesmo tempo. Ela gemeu e falou “naughty” que é o inglês para levado. Eu continuei ensaboando e fui introduzindo 2 dedos dentro dela, um na buceta e outro no cu. Ela gemeu, olhou nos meus olhos e falou “naughty, naughty, naughty”.
Ficamos assim por um minuto e eu cochichei para ela que queria deixar o cu dela bem limpinho para que pudéssemos brincar à vontade. Ela não captou onde eu estava tentando chegar e eu falei que ia fazer um xuca. Ela me olhou confusa e pergunto “Tchuca?”. Eu respondi “Yes baby, vou lavar teu cuzinho por dentro”. Ela continuou sem entender, eu a coloquei de costas para mim, peguei o chuveirinho, regulei para sair um fluxo concentrado, encostei naquele cuzinho virgem e dei dois jatos dentro do cu dela. Ela tomou um puta susto e perguntou “o que você está fazendo?”.
Eu respondi que ela deveria estar com vontade de ir ao banheiro e que podia ir e voltar para o chuveiro. Ela ficou muito vermelha de vergonha, mas sem saída, foi e voltou.
Eu falei para ela lavar e virar de costas para mim. Abaixei-a e mandei mais três jatos. Desta vez ela aceitou melhor e saiu do chuveiro sem falar nada. Voltou e eu fiz uma 3ª aplicação. Falei “veja se está saindo tudo clarinho agora”. Ela foi ao vaso, voltou e disse que sim.
Esse tempo todo, meu pau estava duro como uma rocha. Ela se ajoelhou no chuveiro e deu uma bela mamada.
Saímos do chuveiro e ela vestiu um robe de toalha e pegou outros no armário, com as iniciais do corno e deu para eu vestir.
Ela falou que eu era louco e que o “tchuca” tinha sido humilhante e excitante ao mesmo tempo. Ao dizer isso, começamos a nos beijar e ela rapidamente pegou meu pau e começou a punhetá-lo.
Me convidou a irmos para a sala onde seu marido estava sozinho. Fomos até lá e sentamos em um sofá e o corno ficou na poltrona em frente de nós.
Ela deitou no meu colo, puxou meu cacete que estava muito duro e começou a chupá-lo. Eu virei para o marido dela e falei “a putinha da sua esposa chupa uma pica como ninguém”. Ele sorriu, todo orgulhoso.
Eu a recoste no sofá, abri as pernas dela e comecei a chupar aquela buceta cheirosa. Virei para o corno e disse “além de tesuda tem um gosto delicioso”. Ele se levantou para ver melhor o que eu estava fazendo. Aproveitei para virá-la de bunda apara cima e a lamber o seu cu. Ela delirava e gritava “oh my god, yes, keep licking”.
Eu virei para ele e disse “vai no quarto, pega uma toalha seca e um sachê que está no bolso da minha calça”. O corno obediente foi e trouxe o que eu pedi. Coloquei a toalha apor baixo dela – para não sujar o sofá - peguei o sachê que contém uma dose de lubrificante se comecei a passar no cuzinho dela.
Ele perguntou “o que você está fazendo?” e eu pensei “eta gringo burro”. Respondi “vou fuder o cu dela”.
Ele olhou para mim assustado, e perguntou para ela se estava ok. Ela gemeu que sim.
Lambuzei a ponta da minha pica que estava super dura e apontei para a portinha do cu. Coloquei a cabecinha, ela gemeu e falou “slow” (devagar). Eu fiquei alguns segundos e fui enfiando meio centímetro de cada vez, dando tempo para ela descansar e se acostumar. Meu pau não é tão grande e eu consegui meter aos poucos até o talo. Ela gemeu, de tesão e de dor, mas aceitou tudo.
O corno, me olhando enrabar sua mulher, se masturbava por dentro da calça.
Eu perguntei “que tal?”. Ela respondeu que se sentia preenchida. “Isso é bom ou ruim?”. “Maravilhoso” ela respondeu. Eu emendei “você é uma putinha que gosta de uma rola no cu. Vou enche-lo com a minha porra”. Comecei a bombar devagarinho dizendo no ouvido dela “toca uma siririca enquanto meu caralho arromba esse cu, putinha”.
Ela começou a se masturbar, a gemer, a gritar “oh my god” até que avisou que ia gozar. Tremeu-se toda e gozou e, em seguida, enchi aquele cuzinho até então virgem de uma dose reforçada de porra. Tirei o pau daquele rabinho delicioso e a porra correu farta pelas coxas dela. O marido, que tudo observava, gozou dentro da calça.
Sentei no sofá e ela se aninhou no meu colo e chupou meu pau deixando-o limpinho.
Subimos para eu me vestir, mas ainda tina um resto de tesão e eu a deitei na cama do casal e fudi sua buceta deliciosamente.
Tomei uma chuveirada rápida, me vesti e fui embora.
Na porta ela me deu em beijo e o corno disse “precisamos fazer isso mais vezes”.



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Comentários


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Comentou em 20/04/2019

Q delícia precisa aprender inglês obrigado pela aula e tesão na leitura nossa muito obrigado mesmo

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Comentou em 13/03/2019

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico serper

Nome do conto:
A Gringa do Inner (2)

Codigo do conto:
134914

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
13/03/2019

Quant.de Votos:
11

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