Eu tinha convidado minha amiga Marli para passarmos o réveillon juntos em um hotel super bacana no litoral. Ele fica no alto da ponta de uma baía, com suítes luxuosas. As melhores ficam de frente para a baia, olhando o mar lá embaixo e têm uma piscina infinita. Custa caro pacas, mas o ano tinha sido muito bom e por que não dar um presente para mim mesmo? Marli tem 40 e poucos anos, um corpo escultural e um fogo inapagável. Eu sou divorciado, 60 anos e sou amigo dela há muitos anos. Nós nunca fomos namorados, mas estamos frequentemente juntos, indo ao cinema, jantando fora ou ficando em casa, trepando, quando não estamos organizando outras sacanagens. Não temos exclusividade e o sistema funciona para os dois, há vários anos. Na quarta feira dia 30 Marli me liga afobada dizendo que sua mãe teve um problema e foi hospitalizada de emergência e que não poderia ir. Pediu mil desculpas e foi cuidar de mãe. Nessa situação eu não tinha muito o que fazer, tava tudo pago e acabei indo sozinho. Na noite de 31 haveria uma queima de fogos na cidadezinha lá embaixo e o hotel sugeriu que assistíssemos de um jardim que tinha além da piscina, de onde teríamos a melhor vista. Eu fui relativamente cedo, encontrei um lugar na ponta do jardim com uma visão ótima. Fiquei ali, num ponto onde havia um muro atrás de mim. Mais perto da meia noite as pessoas foram chegando e como o jardim era pequeno, começaram a procurar onde ficar. Na minha frente parou um casal jovem, bonito de mãos dadas como namorados. Ela estava com um vestido curto de alcinha e sem sutiã, o que realçava seus peitinhos bem pequeninos. Eles me cumprimentaram e pararam na minha frente. Na medida em que foi chegando mais gente eles foram andando para trás, chegando muito perto de mim, já que eu tinha o muro logo atrás e não tinha para onde recuar. Dali a pouco, ela deu mais um passinho e encostou a bundinha deliciosa em mim. Virou para trás, sorriu e pediu desculpas. Falou qualquer coisa no ouvido do rapaz e ambos riram. Não demorou muito ela encostou a bundinha de novo e deu uma reboladinha. Cochichou de novo com o rapaz que olhou para trás, pedindo desculpas. Meu pau começou a gostar da brincadeira e, na próxima vez que ela encostou, eu pressionei meu cacete duro naquela bundinha. Ela gostou e não desencostou. Nesse momento os fogos começaram e eu fiquei encostado na bundinha. Como não houve protestos, dela comecei a acariciar suas coxas. Ela cochichou algo para o rapaz, que olhou para traz de novo e voltou a olhar os fogos. Eu estava protegido pelo muro atras de mim e um arbusto à minha esquerda e rapidamente voltei a cariciar as coxas da garota, subindo até sua bundinha. Ela se enrolou no braço dele, com a cabeça em seu ombro. Acariciei sua bunda por cima da calcinha minúscula e quando procurei sua buceta ela abriu as pernas um pouco para facilitar minha carícia. A calcinha estava molhada. Aproveitando que todos olhavam os fogos, introduzi minha mão sob a calcinha. Ela novamente cochichou com ele, mas não rejeitou minha mão. Fui procurando sua buceta, que estava muito molhada, e introduzi dois dedos. Ela se agarrou mais forte no braço dele e abriu um pouco mais as pernas, de modo a facilitar a minha siririca. Ela estava muito molhada. Em um dado momento eu tirei a mão e ela olhou para trás com ar de “por que fez isso?” e me viu lambendo meus dedos molhados com seu suco delicioso. Ela sorriu e eu voltei com a mão na sua buceta até encontrar seu grelinho inchado. Coloquei dois dedos na buceta e o polegar no grelinho, sentindo as contrações de uma mulher prestes a gozar. Fomos num crescendo até que ela gozou bem na hora que os fogos acabaram. Foi o tempo de tirar a mão. O público começou a se dispersar e ele se viraram para mim, que estava com a mão na boca, saboreando o suco daquela garota maravilhosa. Ela sorriu e perguntou: “Gostou dos fogos?” Eu respondei: “Deliciosos. Foi um espetáculo muito . quente.” Estendi minha mão (a outra) e falei: “Muito prazer, Sérgio.” Ele apertou-a e disse: “Prazer, Antonio, mas todo mundo me chama de Toni.” Ela estendeu sua mãozinha delicada e disse “Prazer, Alexandra. Mas todo mundo me chama de Sandy.” Eu rebati em cima “Foi realmente um prazer te conhecer.” Ela ficou muito vermelha e escondeu o rosto na axila do rapaz. Pelo sotaque deles vi que não eram de São Paulo e comecei aquele papo mole, descobrindo que eram de Mato Grosso do Sul. Pelas roupas e joias vi logo que deveriam ser muito ricos, vindos daquela região onde hoje está o dinheiro. Me disseram que tinham casado há quatro semanas e estavam na última escala da lua de mel. Fomos caminhando e perguntei o que iam fazer nesta noite e disseram que não tinham nada programado. Iriam olhar o que acontecia no hotel. Ela pergunta: “E você? Está sozinho?” o que me obrigou a contar a história de Marli. “Qual é a sua suíte?” “É a 12.” “Bem em frente à nossa. Estamos na 11. A sua é aquela grande com vista para a baía, certo?” Eu disse que sim “Nós queríamos uma dessas, mas estavam todas ocupadas. Devem ser bárbaras.” Foi quando sugeri: “Essas festas de hotel costumam ser muito chatas. Vocês não prefeririam tomar um champagne comigo e conhecer a suíte? Eu peço algumas coisas para comermos.” Ela agarrou no braço dele, com olhos implorando. Ele disse: “Você quer, amor?” Ela prontamente disse “Vamos lá, tomamos um champagne e depois resolvemos.”, olhando para mim com um sorriso. E acrescentou “Vou passar no quarto e vamos.” Eu cochichei no ouvido dela: “Não precisa não. Eu quero que você vá como está. Com essa calcinha toda molhada.” Ela ficou vermelha como um tomate e disse “Tá bom. Vamos.” Toni ficou sem entender, com cara de bobo, mas veio junto. No quarto pedi 2 champagnes e umas comidinhas. Falei para o maitre que me atendeu que tinha uma gorjeta de 100% se ele entregasse rápido. Demorou uns 20 minutos até baterem na porta com tudo prontinho. Abrimos o champagne e eu propus um brinde. Eu estava sentado em uma cadeira de frente para o Toni e pedi à Sandra que ficasse de pé ao meu lado. Levantei minha taça e disse: “Um brinde para esse casal maravilhoso. Toni, você é um cara de sorte. Encontrou a garota mais bonita de todo o Centro-Oeste.” Enquanto dizia isso, introduzia a minha mão sob a saia dela, até encontrar de novo aquela bundinha e aquela calcinha molhada. “Não é fácil ter uma mulher tão linda só para você, mas no fim do dia, você sabe que ela é sua.” Nem ele nem ela sabia como responder. Falei para ela se sentar no meu colo. Ela olhou para ele, que não disse nada, E ela se sentou, reclinando as costas sobre meu peito e com a bundinha encostada na minha vara dura. Ficamos ali, sem falar nada, bebendo champagne. Meus dedos inquietos passavam pelos seus braços, chegando até o bico dos seus seios que estavam duros de explodir o fino tecido do vestido. Comecei a apertá-los entre o polegar e o indicador, fazendo que ela gemesse. “Você foi o primeiro namorado dela, Toni?” Ela responde: “Não. Tive outros antes dele.” “Mas você foi o primeiro homem dela?” “Fui.” “Então deve ter sido o único, certo?” “Certo.” Olhei para ela e perguntei: “Certo?” Ela ficou vermelha e disse: “Só foi com ele.” Pensou um pouco e acrescentou: “Até hoje.” Eu falei: “Vamos tomar um banho de piscina?” Ela disse: “Não trouxemos roupa de banho.” Eu disse: “Acho que não precisamos disso a esta altura do campeonato, não é? O Toni fica aqui olhando e vamos nós dois.” Sem dar muito tempo para pensarem, levantei junto com ela, virei-a de costas e abaixei o zíper do seu vestido, que caiu no chão, revelando um corpo lindo, jovem e firme. Ela cruzou os braços sobre os seios, mas não ficou ruborizada desta vez. Eu peguei suas mãos e abri seus braços para vê-la inteira. “Toni, a Sandy é muito linda. Cara de sorte” Nenhum dos dois respondeu. Dei um beijo em cada seio, ela gemeu e o que me fez dar uma chupada mais funda em cada um. Em seguida, ajoelhei, peguei sua calcinha de renda pelo elástico e abaixei. Guardei a calcinha no meu bolso, sem nenhuma intenção de devolvê-la. Sua buceta estava coberta por poucos pelinhos muito bem aparados. O aroma era inebriante. Tirei suas sandálias e disse em seu ouvido: “Agora você tira a minha roupa.” Ela olhou para ele como para se confirmar que podia e, sem aguardar resposta, desabotoou e tirou a minha camisa. Olhou novamente para o marido e soltou o meu cinto, desabotoou minha bermuda que caiu no chão. Desvencilhei-me dela ao mesmo temo que das minhas sandálias. Fiquei só de cueca. Abracei-a, com meu pinto duro encostado na sua barriguinha e dei-lhe um beijo de língua bem longo. Falei ao seu ouvido “Tira a minha cueca, putinha.” Ela se assustou com o tratamento, olhou fixamente para mim, sorriu sem jeito e se ajoelhou para tirá-la. Ela segurou no meu cacete e disse para o marido: “O pinto dele é menor que o seu, amor.” Não sei se foi alguma forma de consolá-lo por ter perdido a mulher para mim. Entramos na piscina e ela foi até o outro lado, olhar a baía lá embaixo. Eu vim por trás e coloquei meu pau super duro entre suas coxas. Ela olha para trás e diz: “Você é um cara muito ousado. No Mato Grosso já teriam te capado.” “Você adorou, não foi. A primeira esbarrada foi sem querer, mas a segunda não foi, né?” “Quando eu senti que você tava de pau duro acho que eu fiquei doida.” “O tempo todo você cochichava no ouvido dele. O que você dizia?” “Eu disse amor, acho que o coroa ficou de pau duro. Vou provocar ele.” “E quando eu botei a mão na sua bunda? Ele olhou para trás e não disse nada. Vocês combinaram isso?” “Hoje foi tudo sem querer, mas faz tempo que a gente fala nisso. Só que eu não tinha coragem porque no Mato Grosso isso não rola, sabe com o é? Eu ia ser taxada de puta na mesma hora. Só não pensava que hoje ele ia concordar com tudo tão fácil.” “O Toni foi mesmo a sua única pica?” “Na bucetinha foi.” “E na boquinha?” Dando uma risada ela respondeu: “Não é da sua conta.” Voltamos para perto do Toni e eu falei “Dá um beijo na sua garota Toni.” Ele veio para a borda da piscina e baixou-se para beijá-la. Ela se inclinou para frente e eu aproveitei o momento e enfiei o cacete ne bucetinha dela. Não dá para imaginar o tesão que eu senti comendo aquela buceta enquanto ela beijava o corno. Ficamos assim alguns minutos e aí eu falei para tomarmos um banho no chuveiro à beira da piscina. Antes de entrar sob o chuveiro ela disse: “Preciso fazer xixi. Onde é o banheiro?” Eu a puxei para mim sob o chuveiro, coloquei minha coxa com meu pau duro no meio de suas pernas e disse “Pode fazer. Solta seu xixi quentinho na minha pica.” “Você é maluco!” “Vai gatinha. Se você tava com vontade, aposto que agora tá com mais vontade ainda.” Ela hesitou, me olhou, olhou para o Toni e disse: “Ele é maluco!” Em seguida soltou um xixi quente e longo no meu pau, que o chuveiro ia lavando à medida que saía. Quando ela acabou, eu disse, “Agora é a minha vez!” Abri seus lábios e dirigi o jato para seu grelo. Como vocês sabem, aos 60 anos o jato não é mais aquelas coisas, mas naquela noite parecia mangueira de bombeiro. Eu estava a uns 20 cm da buceta dela. O Toni tava longe, mas conseguia ver tudo. Ela gemia muito. Quando acabou eu a abracei e perguntei “Gostou putinha?” Ela de novo pareceu surpresa com o tratamento, mas depois de um tempo disse “Delicioso.” Eu comecei a ensaboá-la, começando pelas costas e descendo até os pés. Na volta cheguei na bundinha que eu virei para o Toni ver. Ensaboei o rego dela de cima a baixo várias vezes. Perguntando: “Já deu essa bundinha, putinha?” “Não, nunca!” “O Toni nunca quis comer?” “Quis, mas ele não sabe como fazer.” “E os seus ex-namorados?” “Eles...” e com uma risada safada, “Não é da sua conta!” Fui lubrificando seu cu com sabonete e enfiando meu dedo devagarinho, ao mesmo tempo que enfiava o dedo da outra mão na sua buceta. Tudo de forma que o corno pudesse ver. “Conta pro Toni o que tá acontecendo.” “Amor, esse homem é maluco! Tá vendo?” “Tô amor.” “E você vai deixar?” “Quer que eu interrompa, amor?” “Nãããõ!” “Tá.” Fiquei ali fudendo o cu e a buceta dela com os dedos até ela gemer gritando e dizer que ia gozar. Torci para que o vizinho tivesse ido para a festa de réveillon, mas dei-lhe um beijo na boca por via das dúvidas. Ela gozou me beijando e ficou molinha, quase caindo. Levei-a até uma espreguiçadeira e fui buscar uma taça de champagne para ela se reanimar. Virei para o Toni e disse: “O cara de sorte! A sua mulherzinha goza deliciosamente. Molhou minha mão toda com seu suco. Pena que o chuveiro lavou.” Deitei na espreguiçadeira e ficamos os dois nus, eu encoxando ela e acariciando seus seios. Ela dava tapinhas na minha mão e dizia “Para.” e eu a beijava longamente. Depois de um tempo em que ela recuperou as forças eu falei para ela “Chupa a minha rola, putinha!” Ela olhou para o Toni, como se pedindo licença, e botou minha rola na boca. Que chupadora! “Toni! Como chupa gostoso essa sua mulherzinha!” Ele ia responder, mas ficou meio sem jeito, e não falou nada. Ela chupou uns 10 minutos. Eu estava muito próximo de gozar naquela boquinha, mas, sabe, na minha idade é difícil gozar duas vezes, ainda mais sem Viagra. Tirei meu pau da boca dela e falei “Fica de 4, putinha!” Toda vez que eu chamava de putinha eles se entreolhavam sem dizer nada. Comecei a chupá-la por trás. Enfiei minha língua em sua buceta, chupei seu grelo que tava enorme, fiquei indo e vindo até que comecei a chupar o seu cu. Ela reagiu, fugindo com o corpo para frente, mas depois aceitou e começou a gemer de tesão. “Ói Toni, ói o maluco de novo!” Chupei do grelo até o cu e volta por vários minutos e aí falei para o Toni: “Eu vou fuder a bucetinha dela. Você não quer filmar para ter uma lembrança deste réveillon tão especial?” Enquanto ele pegava o telefone eu fui até o quarto e peguei uma cueca minha. Eu não ia devolver a calcinha dela, mas não podia deixá-la sair sem nada. Eu sou um cavalheiro, afinal! Peguei também um vibradorzinho que a Marli adora, do diâmetro de uma pilha AA e com uns 15 cm de comprimento. Disse para ele “Cuidado para não filmar rostos.” Coloquei-a na beira da espreguiçadeira e disse “Ação.”, começando a penetrá-la devagarinho. Ela estava ensopada. Cochichei no seu ouvido “Fala para o Toni o que você está sentindo.” “Amor, seu miserável. Ele tá fudendo sua mulher e você não faz nada. Pois tá muito bom sabe, seu corno? O pau dele tá todo dentro de mim. Ele vai me fazer gozar de novo!” Fiquei bombando devagar até senti-la começar a gozar. Aí bombeei mais rápido e coloquei o vibrador no cu dela. Ela gemeu e disse “Olha amor! Olha o que ele tá fazendo! Botando um negócio no meu cu, safado! Está uma delícia!” Continuei bombando cada vez mais e, quando ela disse que ia gozar, liguei o vibrador. Nós gozamos praticamente juntos. Ela ficou completamente louca com o vibrador e eu enchi a buceta dela de porra. Falei para ele “Corta.” para ele parar de filmar. Cochichei no ouvido dela: “Não limpa nada. Veste essa cueca porque eu vou ficar com a sua calcinha. Vai para o seu quarto e mostra para ele sua buceta toda esporrada.” “Toni meu amigo. A lua de mel é sua e eu estou aqui a monopolizar a sua deliciosa mulherzinha. Volta para o seu quarto e aproveite. Como eu disse, no fim você sabe que ela é sempre sua. Leva essa garrafa de champagne que não abrimos e comemorem o ano novo.” Ela colocou a cueca e o vestido. Perguntei ao seu ouvido: “Gostou do vibrador, putinha?” Ela sorriu e disse “Adorei seu filho da puta.” Me deu um beijo de língua e foram para o quarto deles de mãos dadas, ele segurando a garrafa e ela segurando as sandálias na outra mão. Eu dormi como um anjo, com a calcinha dela encostada no meu nariz.
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