Alguns dias depois da minha visita (veja A Gringa do Inner 2), o marido me liga, convidando para outra happy hour.
No dia combinado eu fui lá e, quando cheguei, estavam os dois mais uma amiga.
A amiga também era americana, falava um português horroroso, mas era bem interessante. Mais alta que eu que tenho 1,76, magra, com seios grandes (como toda americana) e bunda arrebitada (como quase nenhuma).
Eles me contaram que foi ela que havia indicado o Inner para eles. Perguntei se frequentava e ela disse que nunca tinha ido, mas morria de vontade.
Sentamos no sofá, eu no meio das duas e o corno na poltrona dele.
Começamos o papo de cerca-lourenço habitual e eu comecei a acariciar as coxas da dona da casa. Ela não se fez de rogada e começou a acariciar o meu pau que logo ficou muito duro.
Ela virou para a amiga e disse “sente só isso”. A amiga rapidamente começou a acariciar meu pau também. Perguntei “você gosta de uma pica?”. Ela sorriu e disse “muito”. Devolvi “e por que você não tira ela para fora?”. Ela rapidamente começou a abrir minha calça enquanto eu beijava e brincava com a buceta da outra.
Em seguida as duas estavam ajoelhadas, chupando meu pau com avidez.
Sugeri irmos para a cama e, no caminho, coloquei a mão por baixo da saia da amiga, que estava sem calcinha, com a xoxota molhada. Falei “tá doida de vontade de levar uma pica, né putinha?”.
Tiramos as roupas rapidamente e começamos o rala-e-rola na cama. As duas queriam chupar minha pica, mas a anfitriã tomou posse dela. Passei então a chupar a buceta da amiga. Rosadinha, cheirosa e nunca tinha visto uma que produzisse tanto “caldinho”. Ela gozou umas 2 vezes na minha boca.
Foi aí que a dona da casa resolveu sentar. Imaginem a cena, eu deitado, com as duas de frente uma para outra, uma sentada na minha pica e a outra na minha boca.
Aí a dona da casa falou “agora vou mostrar para você” Senti ela tirar o pau da buceta e apontá-lo para o cuzinho.
Aproveitei o tema e comecei a chupar o cu da amiga, que gemeu como uma louca.
Em pouco tempo enchi aquele cu de porra e caímos deitados na cama. O corno, sentado numa cadeira ao pé da cama, só admirava eu fudendo a mulher dele.
A dona da casa falou para a amiga “viu?” e eu aproveitei para perguntar se ela nunca tinha dado a bunda. Ela falou que não e que adorou a chupada no cu. Falei para a outra: “acho que temos um cu para inaugurar hoje”. Houve um frisson de tesão entrevas duas.
Recuperadas as energias (não esqueçam que tenho 60 anos, ainda sou bom nos 100m rasos mas é difícil encarar uma maratona), recomeçamos as bolinações. Coloquei a amiga de lado e mandei vara na sua buceta. Ela gemia muito e eu tirei da buceta e apontei para o seu cu virgem. Encontrei o caminho e coloquei a cabecinha. Ela reclamou “ai, devagar”. Dei um tempo para ela se acostumar e empurrei mais um pouquinho. De novo ela reclamou.
Falei para a dona da casa que olhava tudo enquanto se masturbava: “ela tá tensa. Por que você não chupa a buceta dela para relaxar?”. Ela fez uma casa surpresa, olhou para amiga com um olhar de pergunta e deve ter tido um ok, pois caiu de boca. Essa distração permitiu que a amiga relaxasse e eu enterrasse tudo. Dei um tempo para ela se acostumar e comecei a bombar. Ela só falava “Oh, oh, oh”.
Não durei muito e gozei no 2o. cu do dia.
Elas queriam mais, mas tudo que eu pude fazer foi chupar-lhes a buceta um pouco mais.
Tomamos um banho juntos e eu vazei, com promessas de retorno,