No dia 1º acordei lá pelas nove, com cheiro da calcinha da Sandy no meu nariz. “Boa maneira de começar o ano, pensei.” Fui tomar café. Levei os dois dedos do champagne que haviam sobrado da véspera para tomar com suco de laranja. Comi panquecas com maple syrup e café preto com bolo. Tava com uma fome de quem cruzou o deserto. Faltavam 10 minutos para o restaurante fechar quando ela chegou com a cabeça molhada, como se tivesse saído do banho. Fresquinha e perfumada. Serviu-se de um prato de frutas e um iogurte e veio para a minha mesa. Me deu um beijo casto antes de se sentar, “Cadê o Toni?” “Tá tomando banho. Tamos atrasados.” “Como foi a noite?” Ela ficou muito vermelha e disse: “Ele parecia um leão faminto. Não parou a noite inteira.” “Ele gostou da surpresa que nós deixamos para ele?” Ela ficou meio sem jeito, olhou para os lados e disse baixinho: “Muito. Lambeu tudinho.” “E isso te deu tesão?” “Deu, seu filho da puta. Você fez o meu marido lamber a porra que você deixou na minha periquita e o pior é que eu adorei ver.” “E você viu o vídeo que ele preparou?” “Várias vezes. Ele não cansava de ver.” “Gostou?” “Nas duas primeiras vezes sim. Mas o Toni, cada vez que brochava, olhava o filme outra vez e ficava com tesão de novo.” O Toni chegou, se serviu sentou-se à nossa mesa. “Fala meu garoto. Teve uma boa noite?” “Maravilhosa.” “Aposto que a sua mulherzinha não te deixou em paz!” “E vice-versa.” “Eu não devolvi a calcinha dela, mas emprestei-lhe uma cueca. Tava tudo legal com ela?” A Sandy me deu uma canelada por baixo da mesa, mas ele disse que ficou ótima nela. “O que vão fazer hoje?” “Acho que vamos descansar agora à tarde.” “Querem tomar um champagne comigo à noitinha?” Sandy prontamente ficou acesa e disse para o Toni: “Vamos, amor?” Ele coçou a cabeça e topou. “A que horas está bom para vocês?” “Sete? Ou é muito cedo?” “Não, sete está bom. Agora vou sair e comprar umas coisinhas para vocês.” Sandy pergunta: “Para nós? O que?” “Surpresa!” Fui à cidadezinha lá embaixo e por sorte a farmácia estava aberta. Comprei 2 enemas, um KY, uma caixa de Viagra e dois saquinhos para presente. No saquinho da Sandy eu coloquei os 2 enemas com um bilhete para ela usar conforme as instruções, lá pelas seis e meia e depois falar com o Toni. No saquinho dele eu coloquei o KY e um plug anal que eu tinha comprado para a Marli, daqueles que têm uma “joia.” do lado fora e escrevi para o Toni que era para ele colocá-la de bruços no colo dele, lubrificar bem o cuzinho dela e colocar o plug com muito cuidado, bem devagar. Que não era para transarem. Que se ele ficasse com tesão que fosse bater uma punheta. E que ele não esquecesse de trazer o KY à noite. Mandei o mensageiro do hotel entregar no quarto deles e marquei meu despertador para as seis, para eu lembrar do Viagra. Eles chegaram às sete e um, como se estivessem ansiosos para me ver. Ela estava deslumbrante, com uma blusa cropped, de um tecido fininho e sem sutiã e com um shortinho meio largo, Como vim a descobrir em seguida, estava sem calcinha. Seus mamilos estavam quase que furando o tecido da blusa. Abri um champagne e fizemos um brinde. Deitei na espreguiçadeira e chamei a Sandy para deitar comigo, de conchinha. “E então Toni? O vídeo ficou bom?” Ele ficou meio sem jeito e falou “Ficou.” “Posso ver?” Ele pegou o telefone, achou o vídeo e ligou. Aparece aquela bundinha linda, com o cu para o ar e a bucetinha toda molhada. Aí eu chego por trás e mando vara nela. Fico bombando e ela reclama que eu estava fudendo ela e ele não fazia nada. Na hora que eu ia enfiar o vibrador no cu dela o Toni teve a presença de espírito de parar de filmar por trás e filmar por cima. Dá para ver bem o vibrador entrando no cu e ela “reclamando.” com ele. Quando eu gozei, eu caí de lado, de forma a manter a maior quantidade de porra na buceta dela. “Ficou muito bom! Boa lembrança para vocês. Me manda uma cópia! A buceta dela ficou bem cheia de porra, não foi? Espero não ter atrapalhado nada.” Ela me deu um beliscão e ele ficou muito vermelho. “O vibrador entrou fácil no seu cuzinho, né putinha? Você gostou?” “A sensação é meio estranha, mas na hora que você ligou, eu pirei.” “E o Toni colocou o meu presentinho hoje?” “Colocou.” “E?” “Foi um pouco mais difícil, mas acabou entrando.” “Tá incomodando?” “Agora não mais.” Todo o tempo eu beliscava seus mamilos de leve sob a blusa. Eles estavam super duros. “Vocês sabem quais são as minhas intenções hoje, não sabem?” “Sim!” “E está curtindo a ideia, putinha.” “Estou com muito medo. Minhas amigas dizem que dói demais.” “Você confia que eu não vou fazer nada que não te dê prazer, minha putinha querida?” “Confio, mas tenho medo igual.” “Toni sabe que eu não vou fazer nada que ela não queira ou que possa machucá-la, não sabe?” Ele apenas assentiu com a cabeça. “E você vai produzir outro super vídeo para nós?” De novo só fez que sim com a cabeça. Eu fui procurar a buceta dela com os dedos, por dentro do short largo e foi aí que descobri que ela estava sem calcinha. “Tudo isso é tesão, putinha?” “Uhum!” “Tá querendo sentir a minha rola no seu cu, num tá?” Ela se encolheu toda e empurrou a bunda para trás, ao encontro da minha pica. “Fica peladinha para mim? Quero ver você desfilando com a joia no seu cuzinho lindo.” Ela levantou e se despiu. Eram só duas peças, mas ela fez um strip-tease sensual, se masturbando e dando o dedo molhado para o Toni chupar. “Olha amor como eu tô!” Nua, apenas de sandália de salto alto, ela dança um pouco, virando de costas e mostrando o a joia do plug no cu. “Vem cá chupar a minha rola, vem putinha?” Ela pôs uma almofada no chão, ajoelhou e tirou minha bermuda e cueca. Pegou minha rola, esfregou no rosto, nos bicos dos seios, nos lábios e começou um boquete molhado enquanto acariciava o meu saco. Foram 5 a 10 minutos de pura alegria até que eu não aguentei e gozei na boca dela. Ela engoliu, mas mostrou a boca ainda cheia de porra que saiu pelo rosto. “Dá um beijo no Toni, putinha.” Ela levantou e tascou-lhe um beijo de língua, com a boca com gosto da minha porra. Aí eu tive de descansar. Ficamos deitados na espreguiçadeira, nus. De tempos em tempos eu tocava uma siririca nela, dizendo para ela mostrar a buceta para o Toni enquanto meus dedos a fodiam. Eu pedia para o Toni servir champagne para nós, o que ele fazia com o prazer de um “corno-garçom.” Aí eu apertava os seus mamilos e falava “Tá pronta putinha?” Quando eu achei que dava, eu pedi para ela dar uma chupada de novo, para deixar minha rola dura. Isso ela sabia fazer! Falei para ela ficar de 4 e disse para o Toni: “Prepara a câmera.” Quando ela estava preparada eu comecei a brincar com o plug que estava no cuzinho dela, tirando sem tirar tudo e botando de novo. Às vezes eu tirava tudo, lubrificava com KY e recolocava. “Tá bom, putinha?” “Tá. Tá delicioso.” “E o que você quer agora?” “O seu pau.” “Onde.” “Onde você quiser.” “Você é minha putinha? Quer dar tudo para mim?” “Esta noite sou. Só esta noite.” “Então vamos aproveitar!” Comecei a fuder a buceta dela que estava super molhada, enquanto brincava de tirar e colocar o plug. “Seu cuzinho quer pica?” “Quer!” “Fala mais alto! Não escutei!” “Queeero!” “Fala para o seu maridinho. Acho que ele não ouviu. Mas fala alto!” Ela grita: “Fode o meu cu, seu filho da puta .” Eu lambuzei minha pica de KY, tiro o plug do cu dela e comecei a colocar o meu pau. Ele entrou devagar passando o primeiro esfíncter. Até aí, meu pau não era muito diferente do plug. Eu parei, passei a mão nas costas dela e digo “Relaxa putinha. Tá muito ruim?” “Muito estranho. Dói, mas não dói. Amor, o tesão é enorme!” Eu empurrei um pouco mais e cheguei na parte mais difícil, que é vencer o segundo esfíncter. Ela reclamou “Ai! para, para, para. Tá doendo!” Eu acariciei sua bunda e falei “Esta é a parte mais difícil, garota. Relaxa que a minha pica já está lá dentro. Agora é só acostumar.” Todo o tempo Toni está filmando. “Você vai ver o vídeo e vai ver que eu fui muito delicado. Tá relaxando?” “Tô. Mas dói muito!” “Vou ficar aqui parado, só sentindo o seu cu quentinho apertar a minha pica. Quando você quiser, dá uma reboladinha e chega com a bundinha para trás.” Dali a uns minutos ela começa e a metade do meu pau que estava do lado de fora começa a entrar. Em pouco tempo meu pau entra todo. “Tá gostando, putinha? Tá tudo dentro.” “É muito desconfortável, dói pacas, mas estou começando a gostar.” Eu começo um vai e vem pequeno e digo “Toca uma siririca enquanto eu como a sua bunda, putinha.” Ela começa a se masturbar e eu vou aumentando a bombada. Ela fala “Vai, filho da puta, goza logo no meu cu!” Eu bombo um pouco mais, agora tirando tudo e botando tudo de novo para o Toni filmar. O cu dela ficou bem largão. Quando não aguentei mais e gozei no cu dela. Falo para o Toni: “Filma agora.” e tiro meu pau, com a porra saindo.” Foi uma visão linda ver o cuzinho fechar e expulsar e minha porra que escorreu pela buceta. Nós caímos na espreguiçadeira e eu a abraço dizendo “Uau! Você foi ótima. Seu cu é delicioso. Uau! Você conseguiu gozar?” “Não. Fiquei excitada, mas é tudo muito louco. Não consegui.” “OK, daqui a pouco eu vou chupar a sua buceta, tá? “É o mínimo que você pode fazer, né, seu filho da puta. Toni, ele comeu o meu cu. Doeu muito e você não fez nada.” “Doeu tanto assim? Depois que você relaxou a dor passou, não foi?” “Foi o medo. Foi desconfortável e doeu. Demorei para relaxar e voltar a sentir o tesão que eu sentia antes.” Descansamos um pouco e vimos o vídeo. Na hora que eu tirei o pau de dentro e o cu ficou aquele buraco enorme ela falou “Ai seu filho da puta, me arrombou!” “Não. putinha.” Passei o dedo nele e disse “Já fechou. Tá apertadinho de novo.” Dei-lhe um longo beijo e ela disse: “Obrigada por ter sido delicado.” Tomamos mais um pouco de champagne, recuperamos o fôlego e eu abri bem as suas pernas para lhe dar uma longa chupada. Ela gozou umas duas vezes, lambuzando meu rosto com seu creme de buceta. “Estamos quites agora?” “Tamo nada! Você tem de me fazer gozar 10 vezes para compensar.” “Isso eu vou deixar para o Toni fazer. Ele deve estar louco para chupar sua buceta mesmo sem eu ter gozado nela!” Ela me olhou com os olhos arregalados e me deu um leve tapa no rosto. “Vamos para casa Toni!” Se vestiu, se enroscou em mim e me deu outro longo beijo. “Filho da puta, arrombou meu cuzinho virgem.” Eu cochichei no seu ouvido: “Não lava o rosto que ele está coberto com a minha porra seca.” E foram os dois para a suíte deles, sem champagne desta vez, mas ela com as sandálias nas mãos.
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