Quando eu estava na faculdade, há muitos anos, eu namorei uma garota deliciosa chamada Cidinha. Ela era mineira, de uma família tradicional, católica, conservadora e machista – a famosa TFM - e teve muita dificuldade para conseguir convencer os pais e vir estudar odontologia em São Paulo. Ela só conseguiu vir porque seus pais encontraram um lugar para ela morar que era um pensionato dirigido por freiras. Nesse ambiente, pensavam eles, sua filha estaria protegida dos vícios da Sodoma e Gomorra paulista. O que eles não sabiam, porém, era que as freiras não conseguiam e, na verdade, não queriam controlar a vida das garotas que moravam lá. As regras da casa eram estritas e, apesar de a linguagem não ser exatamente esta, o lema era “sem putaria aqui dentro, lá fora vocês são grandes o suficiente para saber o que fazem”. As garotas não tinham horário para entrar e sair nem tinham justificativas a dar. Eu conheci a Cidinha numa festa e tivemos uma atração instantânea. No fim da noite estávamos no maior amasso, eu chupando os peitinhos dela enquanto ela me punhetava. Na 1ª noite, foi só (menina mineira não dava no primeiro encontro). Mas daí para frente, ela se revelou uma mulher sexualmente ativa e sem restrições. Naquela época não tínhamos muitas alternativas de lugar para transar nem dinheiro para ir a motéis com muita frequência e transávamos em lugares os mais estranhos como na biblioteca da faculdade dela ou na escada de serviço do prédio onde eu morava com meus pais. Mas o meu carro era o lugar mais usual. A flexibilidade da juventude permitia que eu chupasse longamente a buceta dela no banco de trás do fusca, antes de fudê-la muito. Ela gostava particularmente de dar a bundinha que eu desbravei logo na primeira semana de namoro. Como eu disse, ela não tinha restrições sexuais e tinha umas amigas mineirinhas no pensionato, da pá virada como ela, que topavam uma suruba de vez em quando. Fizemos várias, a três e a quatro, com ou sem os namorados das amigas junto. Cidinha adorava chupar uma buceta enquanto levava rola no cu. Ela tinha uma colega de pensionato, a Tânia, que era diferente das demais. Ela era noiva e não vivia na putaria como as outras. A menina era um tesão, da minha altura (1,76) cabelos cor de mel e olhos verdes. Jogava vôlei pela faculdade e tinha um corpo sarado. A Cidinha me contou que as amigas do pensionato pegavam no pé da Tânia porque ela não ia para a balada, mas ela dizia que estava noiva e não podia. Só transava com o noivo. Uma noite ela saiu conosco sozinha e fomos a uma boate. Ela não deu bola para ninguém e a Cidinha me falou para dançar com ela, senão ela ia passar a noite em branco. Quando eu a convidei, ela me disse que só sabia dançar músicas lentas e eu esperei a próxima seleção para convidá-la de novo. Dançar música lenta com uma gostosa e cheirosa fez o meu pau ficar duro rapidamente e eu dei-lhe um aperto para que ela sentisse como ele estava. Ela não disse nada, mas encaixou meu cacete e ficamos dançando apertados umas 5 ou 6 músicas em sequência. Como a pista estava cheia, eu coloquei minha mão esquerda na lateral do seu seio e fiquei acariciando o tempo todo. Quando a seleção acabou, voltamos para a mesa e eu não conseguia esconder a minha paudurescência. Cidinha falou rindo e dizendo que eu era um filho da puta tarado e ficou me punhetando sobre a calça, por baixo da mesa. Eu perguntei a ela se ia rolar alguma coisa. Ela piscou para mim e convidou a Tânia para ir ao banheiro. Na volta ela disse que a Tânia estava muito excitada depois da dança, mas não queria mais nada, só voltar ao pensionato. E acrescentou “provavelmente para tocar uma siririca pensando no noivo”. “Ou em você”, acrescentou rindo. Algumas semanas depois, a Cidinha me disse que o noivo da Tânia vinha para São Paulo e que ela nos havia convidado para acampar com eles. Os pais dela só deixaram porque confiavam no noivo e porque uma amiga ia junto para dividir a barraca com ela (háháhá!). Eu nunca tinha acampado antes (e nunca mais acampei na vida, achei horrível) mas achei que a ideia de passar um fim de semana fudendo a Cidinha sem parar seria uma boa. Na sexta feira, na hora do almoço eu busquei as duas no pensionato e fomos buscar o Valdo (Edvaldo, o noivo) no hotel. Ele tinha ficado de providenciar a barraca e os sleeping bags. Quatro adultos, bagagens e material de camping num fusca! Ser jovem é uma maravilha. Eu conheci muitos babacas ao longo da vida, mas o Valdo é, até hoje, um dos maiores senão o maior. Machista, ignorante, sem simancol e grosseiro com a Tânia. Não sei o que ela pode ter visto nele. Foi uma antipatia incontrolável desde o primeiro minuto. Chegamos no local, em Boiçucanga no Litoral Norte e fomos ao camping armar a barraca. Como era um fim de semana normal, o camping estava quase vazio e ficamos em um canto longe dos demais. Era uma barraca só, que tinha uma divisão interna de forma a fazer dois “quartos”. Eles eram separados por uma “lona” vertical no meio, presa na estrutura da barraca por zipers. Cada quarto tinha uma entrada separada. Era de tarde mas deu tempo de chegar até a praia e tomar um restinho de sol. Fiquei deslumbrado com a Tânia. Um corpo escultural, malhado, coberto por um maiô inteiro, como manda a tradicional família mineira. Ficamos perto de uma barraca que vendia comes e bebes e tomamos algumas cervejas. Foi escurecendo, comemos umas bobagens na praia mesmo e tomamos mais algumas cervejas. O Valdo, que sóbrio era um porre, de porre era um horror. Dava ordens para a Tânia a toda hora (pega isso, vai buscar aquilo), interrompia quando ela estava falando e dizia para ela não falar besteira e por aí vai. Chegou a dizer, no meio de uma conversa, que a mulher tem de ser fiel, mas o homem não necessariamente. A Tânia ficou com uma cara de puta da vida, mas a Cidinha respondeu por ela: “vai confiando”. Lá pelas 9-10 horas ele ficou com sono e falou para a Tânia que eles iam dormir. Ela disse que o papo estava bom, que queria ficar e ele ficou histérico e começou a gritar com ela. Eu, conciliador, falei “Calma Valdo, não precisa ficar agitado. Fica e toma mais uma. Amanhã não temos nada para fazer”. Ele me ignorou e ordenou “Vamos”, ao que ela respondeu “Vamos ficar mais um pouco, benzinho”. Ele levantou, puto da vida e foi para a barraca. Ela ficou constrangida, mas deixou ele ir curtir o porre sozinho. Nós ficamos os 3, sob uma lua linda tomando mais uma ou duas brejas. A Tânia foi fazer xixi e a Cidinha, que estava cheia de tesão, deitou na esteira ao meu lado e começou a esfregar a bunda no meu pau. Era discreto, mas a Tânia percebeu ao voltar, sem falar nada. Ela sentou de frente para nós e ficou olhando e abrindo e fechando as pernas, como numa espécie de masturbação. Cada vez que ela abria as pernas, eu via aquelas coxas lindas e adivinhava como seria aquela buceta. Uma dada hora, ela levou a mão ao seio e, muito sutilmente, ficou acariciando. Para arrumar assunto, eu falei que a barraca era muito legal que cabiam dois sleeping bags com espaço de sobra. Ela respondeu rindo que era legal, menos quando ela precisava fazer xixi à noite porque o Valdo dormia perto da porta e ela tinha de passar sobre ele. Depois de algumas cervejas a mais, fomos para a barraca e aí a Cidinha foi fazer xixi. Eu ainda estava de pau semi-duro e fiquei com a Tânia esperando. Ela me agradeceu por tê-la defendido da grosseria do Valdo e me deu um beijo no rosto, encostando sua coxa no meu pau. Eu a enlacei pela cintura e mantive a pressão do pau na coxa dela, dizendo “Ele é muito rude com você, você não merece isso”. Nisso a Cidinha chegou e eu fui dar uma mijada longa e lavar o pau, pois já sabia o que me esperava. Fomos os três para a barraca. A Cidinha foi para o lado dela onde o Valdo roncava alto. Quando entramos no nosso lado foi aquela festa. A Cidinha estava cheia de tesão e foi logo puxando meu pau para fora e chupando gostoso. Eu não deixei ela chupar muito porque estava quase gozando, mas botei ela de 4 e chupei a buceta e o cu dela até ela gozar, lambuzando a minha cara. Por mais que ela tentasse, ela não conseguia gozar em silêncio e a Tânia ouviu tudo, com certeza. Depois de eu fuder a bucetinha molhada e o cuzinho apertado da Cidinha, com direito a mais gemidos, deitamos para dormir. Eu deitei do lado da “parede divisória” e ao me mexer senti alguém do outro lado. Como, segundo a Tânia, o Valdo dorme perto da porta, só podia ser ela. Eu encostei na divisória e comecei a apalpar, concluindo que era a bunda dela do outro lado. Eu virei para a divisória e comecei a encoxar a Tânia, para ver o que acontecia. Meu pau ficou duro novamente e eu esfregava na divisória. Ela arrebitava a bunda para sentir melhor. Acordei a Cidinha fazendo sinal para ela ficar em silêncio e mostrei o que estava acontecendo. Como ela adora uma putaria fixou logo muito excitada. Eu procurei o zíper da divisória. Era daquele tipo que tem dois puxadores e se você puxar os dois no mesmo sentido um abre e o outro fecha. Eu trouxe os dois puxadores para a altura da bunda da Tânia e abri uns 20 cm. Passei a mão pela abertura e achei aquela bunda maravilhosa. Comecei a acaricia-la e fui procurando sua buceta que estava encharcada. Ela abriu as coxas para facilitar, e eu comecei a masturbá-la. A Cidinha não se continha de excitação e começou a tocar uma siririca do nosso lado. Aí eu tentei uma ginástica complicada de passar o pau na abertura. Para que isso funcionasse, tive de abrir o zíper mais de um metro, o que seria difícil de explicar se o Valdo acordasse. Coloquei o pau na abertura e procurei aquela buceta deliciosa. A Tânia fez uma ginástica do lado dela e conseguiu encaixar. Eu comecei a fudê-la devagarinho e a Cidinha olhava com cara de tesão, se masturbando furiosamente. A coisa foi num crescendo e estava óbvio que eu ia gozar. A Tânia tirou o meu pau da buceta e encaminhou para o seu cuzinho (depois ela contou para a Cidinha que ela não queria que o Valdo visse a buceta dela toda esporrada no dia seguinte). Eu passei o dedo no gozo dela na buceta e fui aplicando no cu para lubrificar. Enquanto isso a Cidinha me deu uma bela chupada, bem babada, sentindo o gosto da buceta da amiga. Eu encostei a chapeleta naquele rabinho apertado e fui empurrando devagar. O cuzinho resistiu e quando cedeu, minha pica entrou até a metade. A Tânia fez um “ai” baixinho e todos congelamos para ver se o Valdo tinha acordado. Ele continuou roncando. Fiquei fudendo longamente até que não aguentei e enchi o cuzinho da Tânia de porra quente. Eu sentia que ela se masturbava o tempo todo e, quando gozou, fez um outro “ai”. O corno continuou dormindo. No dia seguinte o corno ficou “de beicinho” com a noiva porque ela o “desobedeceu” na noite anterior. Falou várias barbaridades sobre o papel da mulher no relacionamento. Nós três achamos muito divertido. A Tânia foi com a Cidinha ao banheiro e falou que tinha adorado a experiência, que o Valdo era um babaca e que agora ela estava entendendo quanto tempo estava perdendo. Nesse dia começou a chover e decidimos voltar para São Paulo. Ela e o Valdo brigaram no carro o tempo todo, e quando chegamos em São Paulo ela rompeu com ele (para sempre). Mais tarde falou para a Tânia que aceitava o convite da noite em que fomos à boate. Desde então temos tido fodas incríveis. E o que é melhor, a Cidinha ensinou a Tânia a chupar uma buceta enquanto dá o cu.
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Está correto babaca assim tem q ser corno e humilhado, na verdade nem corno deveria ser pois o mais correto seria nem ter o direito de ter mulher e se possível virar mulherzinha isso sim.
De delícia de conto muito obrigado pelo tesão .
Comentou em 19/04/2019
delicia de conto .... só faltou as fotos
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