Uma traveca entre 3 machos doidos

O que vou contar aconteceu tem um bom tempo. Eu estava com os peitinhos começando a crescer, mas minha bunda já chamava atenção e era já bem grande. Nessa época eu gostava de sair de tarde com roupas de menininha e andava pelas ruas mais vazias do bairro para evitar ser muito sacaneada, só que minha fama no bairro já era grande. Tinha dado pra muito macho já e cada vez precisava de mais piroka pra me alimentar.
Eu andava com uma garota que chamava Maria e que estudava comigo. Ela era bem piranha e um dia veio me dizer que um cara pra quem ela tinha dado falou de mim e perguntou se eu daria pra ele. Ela disse que não sabia e que era pra ele falar comigo. Ela comentou comigo que eu não ia aguentar ele porque a pika dele era brutona, devia ter uns 30 cm e ele gostava de mandar e até bater nas putas que comia. Aquilo me interessou, mas eu não falei nada, só perguntei o nome dele. Ela disse que era Jeremias, que ele era mais velho, tinha mais de 30 anos e vivia misturado com a malandragem do bairro. Já tinha até sido preso. Depois disso ela me mostrou o cara um dia que a gente estava saindo da escola. Era um cara feio, moreno. Todo magro e meio curvado. Não dei muita bola e até esqueci.
Um belo dia resolvi botar uma roupinha que tinha comprado e ir para a rua. Era uma sainha bem pequenininha e uma blusinha mini transparente. O dia era nublado e eu resolvi sair mais cedo e ir desfilar na parte mais abandonada do bairro. No meio de um campinho de futebol ouvi uma bicicleta correndo rápido atrás de mim. Andei mais rápido e antes de ser alcançada pela bicicleta estava saindo do campinho e entrando numa rua cheia de casas destruídas e lotada de mato. Assim que cheguei em frente a primeira casa ouvi o mato atrás de abrindo e saindo de dentro dele o tal Jeremias.
- Correndo de mim, piranha? Pra que correr? Tu num gosta de pika? So vou de botar pra mamar minha pika, cadela.
Não tive tempo nem de responder. Ele correu pra mim, me agarrou pelo braço, me derrubou no chão e me pegou pelos pulsos e me arrastou na direção da casa. Eu só gritei:
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Ele nem falou nada. Quando ficou difícil me arrastar, me pegou por um braço e por uma perna e me jogou dentro da sala da casa em cima de um monte de areia. Jogada lá eu tentei me virar, mas rapidinho ele me agarrou pelo pescoço e quando eu abri a boca pra respirar só vi um pau enorme e muito duro sendo enfiado até a minha garganta. Fiz vômito na hora.
- Isso vomita, cachorra! Engasga com essa pica que tá do jeito que você gosta, né? Agora que já viu como vai ser, trata de mamar essa vara muito até eu te enrabar.
Eu fiquei muito assustada e só pedi pra ele deixar eu me ajeitar. Tentei arrumar minha blusa que tava toda levantada e botar a sainha no lugar. Ele deixou e eu meti a boca com vontade na vara. Ele acalmou:
- Isso vaca, mama gostoso, mamaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!! Eu tô cheio de porra pra você!!! Tu vai dar bonitinha pra mim esse cu fodido da porra!!!! Tu já deu pro Flávio, né? Se tu deu pra ele e aguentou, vai sentar bonitinha na minha pika!!!
Eu mamei muito a vara que só aumentava e piscava. Depois de um bom tempo ele sentou num tronco de árvore já sem as calças e me botou sentada de frente:
- Agora puta, senta no meu colo assim!!! Sente no rego o tamanho do piru! Vou rasgar teu cuzinho agora, cachorra.
Falou isso e meteu a boca nos meus peitinhos. Ele mamava e cada vez ficava mais grosso. Eu ia sarrando o cacete bem devagarinho e ia ficando cada vez mais no cio. Aquela violência toda me excitou pra caralho!!!! Depois dele mamar bastante meus mamilos, me deitou de bruço no colo dele, abriu meu cu e cuspiu muito nele. Aí me arreganhou e meteu sem dó. Era pau demais pra comer só com cuspe! Doeu pra cacete assim que entrou.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Assim não!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Tá ardendo porra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ele deu uma parada:
- Puta que pariu!!! É muito apertado esse cu!!!!
Eu fiquei jogada no monte de areia toda aberta e com o rabo todo ardido enquanto ele foi até a varanda da casa pelado. Voltou daí a pouco e pegou o celular:
- Alô. Tô comendo aquela boneca que tu falou que comeu e tô sem gel. Meti e meu piru esfolou, porra. Passa lá na farmácia e traz pra mim um gel. Vai logo!   Tô aqui nas casas fudidas depois do campinho. Pega minha bicicleta que eu deixei no mato.   
Quando ele entrou eu perguntei:
- Você ligou pra quem?
- Não interessa, porra. Vão ver se tem um papelão aí pra eu botar você de 4. Me agarrou pelo braço e me empurrou pra outro quarto da casa. Num canto tinha mais areia e uns sacos vazios de cimento, mas nada de papelão. Aí ele falou:
- Vão ver na casa da frente enquanto o cara não chega pra eu te enrabar.
Me agarrou pelo cabelo dessa vez e foi me arrastando até a casa da frente. Nessa tinha porta que estava fechada. Me puxou de novo e fomos na parte detrás da casa. Entramos e o cheiro de merda seca e porra era muito forte no ar. Depois do corredor ele achou o que queria. Um colchão velho em cima de um monte de tijolos fazendo um tipo de cama.. O cheiro de porra seca era muito forte ali. Tinha camisinha pra todo lado no chão e umas cheias de porra:
- Fica de 4 aí cachorra. Antes tira essa roupa toda. Fica só de sainha. Tira essa calcinha logo!
Obedeci e fui tirando a calcinha bem devagar enquanto rebolava. Aquilo me fazia ficar com muito tesão e o meu pintinho começou a ficar bem ouriçado. Assim que tirei a calcinha o Jeremias não se aguentou e me jogou em cima da tal cama de pau para o alto. Ele enfiou o pau inteiro na boca. Adorei a ideia! Aquele cara com jeito de bandido de 4 me mamando igual doido. Fui ficando cada vez mais no cio e o pau começou a piscar doido querendo gozar:
- Você quer leite? – Perguntei. – Tá quase saindo!
Rapidinho ele tirou a boca e ficou só lambendo. Enquanto fazia isso meteu o dedo dentro do meu rabinho e ficou assim um bom tempo. Ninguém falava nada. Eu só gemia e ele só lambia e as vezes me punhetava devagar e mamava a cabeça do meu pau.
Depois de um tempo começamos a ouvir passos lá fora. Devia ser o cara que ele chamou trazendo o gel. Rapidinho ele largou o meu pau. De certo não queria que os comparsas descobrissem o seu segredinho. Fiquei na cama deitada enquanto ele foi lá fora pelado mesmo. Ouvi umas risadas e depois ele entrou. Atrás dele veio o Flávio que eu já conhecia e mais um cara que eu nunca tinha visto. O Jeremias vinha com o potinho de gel e falou para os dois outros:
- Tava arrombando essa trava aí, mas ela é apertada e machuca o pau. Assim vai deslizar melhor!
O Flavio falou comigo:
- E aí puta! Vai dar gostoso de novo? Acho que vou ficar vendo! Conhece o Tatu? – e apontou para o outro cara. Ele ficou curioso pra te ver.
Eu aproveitei pra reclamar:
- Eu só tava passeando aí ele me pegou e me puxou pra cá! Eu nem tava a fim não!
- Duvido! Tu é puta pra caralho. Dá pra todo mundo e não tava provocando! Duvido! Agora guenta a pika do Jerê! Ele gosta de meter em tudo quanto é buraco. Até no ouvido kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
O Tatu resolveu falar:
-Aí Jerê! Será que rola um boquete aí pra mim? Adoro boquete de viado!
- Faz o que quiser! É pra esculachar mesmo!! Ela gosta disso!! Vão meter os 3 nesse cu. Tem gel aí pra todo mundo!
Eu fiz de conta que não gostei da ideia, fiz de conta que ia fugir. Aí o Tatu me segurou pelo braço quando eu ia passar e ele mais o Flávio me agarraram e me botaram sentada na tal cama. Nem vi quando os outros dois ficaram pelados. O pau do Tatu não era tão grande como o do Jerê e o do Flávio, mas era muito grosso e cheio de veias. Como ele queria, meteu o pau na minha boca enquanto um dos outros dois despejavam na minha bunda um óleo bem cheiroso. Uma mão enorme espalhou o óleo e enfiou o gel lá no meu rabinho. Senti em seguida uma chapeleta enorme me abrindo toda. Tirei a pica da boca pra ganir forte:
- Ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Meteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!! Fodeeeeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A pica no cu me animou. Eu gemia igual cadela e rebolava toda. Escutei o Flávio falando:
- Puta que pariu!!!! Tão novinha e tão vadia essa piranha!!!!! Dá gosto ouvir ela gemendo enquanto dá esse rabo!
O Jerê bombava sem dó nenhuma. Ele metia e me dava muita porrada na bunda e na cara. A pica de fato era enorme e parecia pedra. Me deixava toda aberta e a cada estocada eu quase saía da cama. Teve uma hora que avisou que ia gozar. Aí começou a bombar muito rápido e na hora da gozada se desengatou e me derrubou de frente esfregando o mastro nos meus peitos. Senti um jato quente enchendo minha cara enquanto ele gritava:
- Abre a boca lixo! Bebe essa porra toda!!!!
Os outros dois só riam e balançavam as pikas perto da minha cara.
Nem vi direito quem me arrebitou e socou forte de novo. Eu tava toda melada e como já estava bem escuro eu só sabia que estavam me arrombando. Meu pauzinho encolheu todo e minha cuceta não parava de piscar forte.
Esse não demorou tanto para gozar, mas, imitando o Jeremias me deu porrada pra caralho.
Por último chegou a vez do Flávio. Ele me deitou de frente e começou a me arreganhar. Foi abrindo, abrindo e começou a doer. Eu reclamei:
- Assim vc quebra minha perna! Mete logo porra!
Os outros dois pegaram minhas pernas e arreganharam igual o Flávio estava fazendo. Aí toda aberta, recebi as picona gigante do Flávio:
- Assim, me abre mais, me abre mais!!!! Fode, caralho, fode. Me rasga porraaaaa!!!
Depois de um tempo e tanto ele me botou pra quicar e meu pauzinho ficou roçando a barriga dele. O meu caralho foi inchando, inchando, inchando, até que....
- Tô gozando, tô gozando, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Assim acabou a loucura daquele dia. Acabei voltando para casa sem roupa nenhuma. Naquela loucura e no escuro não encontrei nada.
Passei a noite sentindo dor de tanto pau e de tanta porrada, mas valeu a pena.
Quer cu? EU DOU.