- Vando, mas pra onde estamos indo? Tem cada vez menos gente na praia.
- Calma, cê vai gostar. A Gabi amou.
- Mas precisa ir tão longe? Tá ficando perigoso, poxa!
- Não reclama, vem...
- Vando! Para de fazer mistério. Tá lindo aqui e o mar tão azul.
- Deixa de ser chata.
Passou quase uma hora de caminhada, quando finalmente o moreno atlético e a gordinha esbaforida param em frente a dois coqueiros ao lado de umas formações de pedra que surgem no meio da praia.
- Lindo, não acha?
- Lindo, sim. Mas eu tô morta de cansaço. E aqui... Não tem ninguém.
- Melhor assim, você vai ver. Pega e esfria a cabeça.
Manu bebe quase metade de uma lata de cerveja... Saborosa, refrescante. É então que se dá conta do rótulo, é uma Devassa. Ri e se joga na areia fina e branca, embaixo dos coqueiros.
Mal tem forças pra reclamar com o namorado da Gabi, sua amiga.
- Deixa que eu estendo.
Vando toma as esteiras e as abre debaixo das sombras.
- Gostou?
- Tem certeza que não tem perigo?
- Que nada! Aqui não passa ninguém, eu a Gabi ficamos um dia inteiro.
- Vocês vieram ontem?
- Nem sei que dia foi.
Vando se esparrama na esteira e Manu faz o mesmo na outra. Fecha os olhos e sente o vento lamber seu corpo, aos poucos as forças vão voltando. Pega outra lata e saboreia o gosto forte da bebida. Nunca foi uma fã, mas hoje aquilo não só mata a sede, parece que refresca o corpo inteiro.
O namorado da Gabi, liga o celular e o som de um axé, aparece – é o suficiente para a fofinha gostosa abrir um sorriso na direção do moreno.
“Pena que não é meu namorado” Ela diz pra si mesma.
Frustrada por não poder sapecar um beijo quente no rapaz ao lado. Apesar de tudo o que aconteceu há uma hora atrás. (quer saber mais veja o conto: Segredos da Manuela, a fofa) Desejo e culpa ainda vagueiam na cabeça da mocinha.
Qual não foi sua surpresa ao sentir os dedos apertados pela mão forte do rapaz deitado ao seu lado.
- Fofa, cê tá muito... Muito gostosa.
Manu fica sem jeito virá o rosto na outra direção. Sem perceber morde o indicador faz isso num misto de desejo e culpa.
- Vando, não!! A Gabi Vando, lembra. A gente combinou.
- Combinou o quê?
- Cê sabe, te falei lá em casa. Poxa, foi só um deslize.
- E daí, se a gente ainda tá afim?
A gordinha não retruca, treme. Vive um conflito triplo, enquanto morde a ponta do dedo: o lado sapeca está louco para pular em cima do gato deitado ao lado e matar a obrigação de perder a virgindade, enfim ser comida por um homem. Ainda mais ‘esse’ homem: moreno, lindo gato, que ela a pouco chupou o pinto.
O outro lado é a culpa, o cara é namorado da amiga. A lembrança que lhe engoliu a gala só aumenta a sensação de que não passa de uma traidora, a pior que já existiu.
E o terceiro é que afinal precisa se fazer de difícil. É o que deixa eles no maior tesão, é quase instintivo, um jogo gostoso viu outras fazerem, mas Manu também lembra do conselho da mãe: “Homem só dá valor pra mulheres que se respeitam.”
O namorado da Gabi, vira, fica de lado e ainda segurando a mão da Manu começa a lhe beijar o ombro, o braço.
- Para Vando! Que coisa, bem que a Gabi falava...
- Falava o quê?
- Que você é um esfomeado. Vê se esfria, eu não sou sua namorada. Vai tomar um banho de mar, me deixa em paz!
- Banho! Taí uma ideia.
Vando gosta, assenta e depois levanta. Tira os óculos escuros, a camiseta e para a surpresa de Manu se livra do calção.
- Nada melhor que um banho de mar depois de uma caminhada longa como a nossa, cê vem?
- NÃO!! Vando... Volta!! Que coisa ficar andando assim... Pelado no meio da praia.
Manu fica de boca aberta. Assustada, mas também ansiosa. Nem tava duro, ela pensa. Ainda assim... Um gato nu no meio da praia... Não faz mal pra ninguém.
“Ainda mais pra mim”. Manu ri.
Vando corre e até virar um ponto escuro dentro das águas azuis, a fofa ainda tenta, mas desiste de acompanhar. Deita e acaba fechando os olhos e dorme... Até ser acordada com os respingos da água fria quando o moreno volta e se esparrama, pelado, na esteira ao lado.
- Se veste.
- Mas eu vim aqui pra isso. Isso e... Você.
- Para Vando, chega de bobagem!
Fala tentando se fingir de brava, o lado sapeca está cada vez mais atiçado vendo ele assim. Sonhando com o que ele faria, como faria. Só não podia dar na cara.
- Sua vez, não vai nadar?
- Vou... Tô indo.
Manu levanta, espreguiça olhando em volta tentando não prestar atenção no garoto pelado estendido embaixo.
- Não vai tirar?
- Não!!
- Boba não sabe o que tá perdendo. O mar tá ótimo pra nadar pelado. Tá quente... Gostoso.
Manu dá as costas e corre na direção das ondas, do barulho e do vento. Quando chega olha para os lados – a vista chega a doer de tanta luz, parecem quilômetros de uma praia vazia, deserta. Manu se volta e só vê ao longe o rapaz estirado, deitado debaixo dos coqueiros.
Sente uma comichão, uma vontade louca e então... Desce as alças, deixa amostra os seios médios, fofos. E com um certo esforço se livra inteira do maiô verde musgo. Uma lufada de vento lhe beija o corpo, Manu gosta. Ri, num jeito de menina safada. Joga longe o maiô para o mar não levar e se atira em direção as ondas espumantes.
A mistura das águas mornas, vento e seu corpo grande e frio, traz sensações novas. Uma onda estupida lhe bofeteia a cara, outra estapeia os seios, mas a terceira lhe passa suave entre as pernas, lambendo o púbis, os lábios, a bucetinha virgem, que ela ainda tem, é.
Manu perde o medo, vergonha e se joga.
Nos braços de um amante imaginário. Nada, bate pernas e boia... Abre as pernas e imagina uma lambida tarada do tal amante, bem no meio, lá entre os lábios carnudos, tesudos, cada vez mais quentes.
A mão sobe e agarra um seio, espremendo, endurecendo o bico.
Manu ri, sonha... A mão experiente, o mar quente, se unem a fértil imaginação da garota nutrida, a oferecer um carinho, um afago, prazer depravado. Sempre tão escondido, encabulado, nem por isso menos tarado. Vão lhe abrindo beijando as vergonhas escondidas. Os dedos se movem afastam peles, pelos e o mar afaga lambe chupa suga o seu suco morno que escorre das estranhas. Imagina-se adorada por tantos, todos a exibirem suas ferramentas duras grandes, em gestos obscenos até lhe homenagearem com suas galas. Cuspidas brancas que deixam marcas pelo corpo inteiro.
Manu goza... Manu volta.
Segurando o maiô dobrado, chega em frente ao moreno pelado. Vando dorme, ressona, ela admira e se pergunta: “a ferramenta deles sempre fica assim, dura, mesmo dormindo?”
Ela ri do que matuta, senta... Depois deita. Pega os óculos escuros e coloca. É a primeira vez que tem a sensação, nova, diferente. É uma namorada, de verdade, tem um homem do seu lado, ambos nus, ainda que ele pareça mais um amante, afinal namora a melhor amiga.
Como quem não quer nada, aproveita, passa suave as costas da mão pela lateral do corpo do moço, vai descendo, indo até sentir a ponta da haste. Mão atrevida experimenta a sensação do membro firme, inclinado na sua direção. Fica com medo dele acordar, mas também sente a respiração forte, o tesão que toma conta do seu corpo.
Com jeito abre pernas, expondo os pelos, os lábios, abrindo como pode a boca rasgada, tarada. Manu arfa: medo e vontade... A outra mão passeia, desce pela barriga até envolver inteira a testa peluda, estufada, pulsante.
Manu treme, vibra.
Os dedos devassos descem, passeiam, abrindo lábios expondo o grelo.
Manu geme de olhos fechados.
“O que não daria por uma trepada.” Quase fala, mas só rumina.
O pensamento nem acaba. Vando vira de lado, sua coxa escorrega sobre a coxa grande, gorda e macia dela... Até a perna dele ficar... Ficar no meio das pernas dela. Ficar em cima, por cima da penugem que ela faz questão de ser bem tratada.
Vando mexe, move a batata da perna de encontro a testa peluda, desnuda, carnuda.
- Vando! Nãaaooo!
- Cê tá muito gostosa, fofa. Pega nele, pega.
Ela aperta com força a ponta estilosa.
- Tá com a mão na bucetinha também, tá?
- Tôoooo!!!
- Hahaha. Então gatinha, faz assim. Bate pra mim e pra você, deixa eu ver.
- Pô Vando, alguém pode chegar.
- E daí. Se chegar problema dele. Só sei que eu vou te comer. Vou te comer gostoso. Hoje você fica sem, fica sim, viu?
- Vai doer?
- Vai não. Vai ser tudo de bom, relaxa.
- Vando eu... Eu nunca dei pra ninguém.
- Vai dar pra mim. Quer coisa melhor do que transar numa praia virgem. Perder... O cabacinho... Aqui.
- Você nem é um pouco romântico, não é? Bem que a Gabi reclama!
- Que isso neném, fica assim não. Relaxa e... Goza...
“Atrevido!!” Manu pensa e complementa. “E convencido”.
O namorado da Gabi, tira a perna e no lugar desce dedos grandes da mão intrusa, dedilha lábios, carnes, pelos da fofa virgem. Ao mesmo tempo que seus lábios sugam, chupam, lambem o peito médio da gorduchinha. Faz crescer um rosado bico.
Manu fica de olhos arregalados e vidrados.
É a primeira vez que a mão de alguém lhe massageia os lábios grandes grossos, abre carnes até encontrar o ponto, seu grelo. Mesmo sem jeito, forazes dedos vão criando ondas de um calor gostoso. Manu abre pernas, mais do que para o ginecologista.
Manu vibra quando abusados dedos se afundam no meio dos seus lábios, entram movem abrindo suas carnes, indo e vindo, num ritmo que vai ficando cada vez mais intenso, na medida em que a bucetinha virgem vai regando a gruta apertada, escondida, e também os dedos do moreno.
Jeitoso, Vando chupa com gosto os gomos peitos, é quando muda de posição, fica de frente, acima. Abre as grandes coxas da garota e lhe segura pelos joelhos.
Manu treme de vontade, desejo, se pudesse, se coragem tivesse rogava, implorava: “Me arregaça! Me fode! Com vontade”. Diz isso com os olhos vidrados sofridos. Inda lhe vem à mente as cenas das modelos nos tais sites.
Vando passa a haste carnuda, de veias pulsantes, em meio as dobras da boca rasgada, move num vai e vem excitando a gordinha de pernas arqueadas. Manu sente pontadas, calores, humores que lhe escorrem pelas virilhas, vulva, pouco antes do atrevido talo se enfiar em meio as suas carnes.
- AAaaaffff!!! Vvvann....!!!
O namorado da amiga enfia abre afunda. Manu estremece geme, abre a boca num grito... Que demora, mas vem com um berro surdo... único.
- UUuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhh!!!
Manu enrijece freme.
Dor e prazer se misturam na medida que o atrevido amante, com sua espada quente rasga, rompe o selo do seu segredo. Insensível Vando fende fura as carnes macias da gorduchinha. Só se ouve o trombar ritmado dos corpos tarados, suados, empapados enquanto o talo ardente penetra cada vez mais nas carnes gordas. Manu arfa, uiva. Olhar cravado e os dedos dos pés apertados, recolhidos.
A dor diminui, Manu relaxa, gosta... As mãos abraçam Vando pelas costas.
Manu goza, gozo rápido quase nada, a primeira vez com um homem dentro, crava as unhas nas costas do rapaz. Miguel surge em pensamento, se mistura com o rosto do homem que lhe tira o cabaço.
- Goza mais sua... Puta... Tarada, vai goza.
Vando move pujante feroz. Estoca perfura maltrata a gorduchinha esparramada à frente ainda de pernas abertas dobradas nos joelhos. Manu sente os seios movendo no ritmo que o rapaz lhe soca a vulva. Vem lembrança das modelos nos tais filmes, se imagina uma delas. Vê a Leah, a Keisha, mas talvez ela esteja mais para a Natasha.
Uma puta, putinha, putona que goza com vontade, sem vergonha - o olhar brilha vendo o rapaz bulir bater e se esparramar inteiro sobre ela. Manu crava as unhas nas carnes brancas da bunda dele. O namorado da outra, mas amante dela!
Manu goza com gosto com vontade. Retesa ainda mais o corpo pouco antes de um urro – agudo, gutural, animal.
- Uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!
- Caralho, Manu!!!
Tudo termina com um berro surdo do rapaz com a língua enfiada quase na garganta dela. Vando chega num tremor intenso de um homem cansado. Manu queria mais, podia mais, mas o moreno fatigado, para no seu limite.
Vando busca ar e a fala:
- Caraca Manu!! Cê é quente demais!
Manu fica vermelha, não sabe se foi um elogio ou se ele a chamou de puta. Não demora o rapaz escorrega para o lado, cansado, suado, exaurido.
Suor sangue e areia se misturam nos dois corpos nus e queimados.
Manu lembra que é uma praia. Só pensa na transa, no amor de ter um homem assim, lindo assim, gostoso, ainda que não fosse dela, quem sabe um dia.
“Delicia de trepada, a melhor que já vi”. Ela reflete.
Melhor do que das modelos dos filmes na internet.
Leva um tempo até que os dois se animam a ir a um banho, lavar, limpar... No mar. Correm saltitantes e se jogam nas águas mornas borbulhantes. Mas é na volta que Manu cria coragem, chega perto e se joga sobre garoto nu que caminha ao lado. Ambos vão ao chão, pouco acima de onde as ondas se esticam.
- Que isso Manu?!
- Ainda tô com vontade.
Ela fica em cima, com os peitos gordos na cara do moreno, nem lembra da barriga grande que lhe cobre o ventre, a xana.
- Aqui? O mar não vai deixar a gente...
- Eu quero... Quero os dois...
Manu pega, aperta o membro encolhido flácido. Como a dona do pedaço. Abre um riso cúmplice, faiscante.
- Quer uma chupada, quer?
Manu gargalha e recua até que a boca alcança e engole inteiro o falo mole. Suga, chupa e acaricia as bolas. Nem pensa que alguém pudesse lhes ver agora. Vando cresce, empina, a haste fica quente.
As ondas lambem a bunda da menina safada. Manu ergue, se ajeita e com cuidado direciona o pinto duro bem no meio dos lábios gordos da bucetinha arrombada. Chega uma sensação de ardência, sente agulhadas, mas nada que se compare com a primeira vez. Crava a estaca dura bem no meio da boca rasgada. Engole, come o falo grosso do amante.
Manu geme entre dentes:
- Assimmm, isso, faz assimmmm...
Comanda, de olhos fechados, move seu corpo subindo e descendo, como as modelos, as putas dos filmes. Até que se deita por cima do rapaz lhe agarrando os cabelos e lambendo com a língua louca a boca inteira, língua que afunda na busca da garganta. Manu move desavergonhadamente a cintura no ritmo constante, o suficiente para sentir que o prazer lhe chega quente, empapa suas coxas. Ao mesmo tempo as ondas espumantes chegam beijam abraçam os dois corpos nus.
Manu extasiada, se sente duplamente comida – mar e Vando numa praia virgem.
O rapaz ainda lhe toma os dois nacos dos seios, espreme na medida em que o tesão assoma, Mas Manu chega antes... Vibra, trepida e goza:
- Aaaaaíiiiiiiiiii!!!!! MMMmmmmmmmmm!!!! Uunnnhhhh!!!
Manu desce ao lado, Vando não acontece. Ficam estirados, lambidos pelo mar cada vez mais selvagem e espumante. Manu fecha os olhos e se deixa sentir lambida por aquele safado molhado, que lhe beija novamente as partes íntimas machucadas. Ainda mais depois de duas fodas loucas. Melhor ainda de mãos dadas com o moreno, mesmo não sendo seu namorado.
“E daí.” Ela conclui.
Estafada, suada e realizada.
- Comida pelo mar e você. Tem coisa melhor?
Ela ri, uma risada que vai virando uma gargalhada, aliviada.
- Louca!
- Você ainda não viu nada.
- Você também não.
Dê seu voto e o seu comentário.
Continuação do Texto: Segredos da Manoela, a fofa
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