Frio, Boogie Oogie e um casado.

Sabe, com 55 anos me deu vontade de escrever sobre fatos que verdadeiramente aconteceram comigo. O Bate Papo da Uol me possibilitou conhecer alguns caras, levar alguns bolos, desperdiçar meu tempo em papos que não renderam nada. José me apareceu na Sala de maiores de 50 anos. Uma educação acima da média da encontrada entre os usuários, o que é um plus. Casado, pai de dois filhos, ex diretor de escola. Aposentado. Nunca determinou a idade, hoje sei que devia ser mais de 60. Ele subtraia em 10 anos a idade do filho mais velho para não dar bandeira. Tinha sido diretor no colégio em que estudei. Fazendo as contas acho que poderia ter encontrado com ele em outros tempos, eu adolescente e ele já casado e com filhos. Bom, nos falamos e marcamos de nos conhecer. Um dia de frio absurdo entrei no carro dele após o trabalho. Logo percebi que ele deveria ser mais velho que eu, ao contrário de sua afirmação inicial, tinha uma voz muito bonita, grave, e cabelos cheios e saudáveis, ironicamente seu filho já apresentava uma calvície. O melhor termômetro para um homem é o que o outro lhe causa no próprio pau. O meu ficou duro, tive tesão por ele. Infelizmente ele não podia fazer nada naquela tarde quase noite. Sai com a rola grossa, no meio do frio cortante. Conversamos mais por msg, por emails, e ele me confidenciou que por problemad de saúde não conseguia mais ter ereções, sendo só passivo. A vida sexual com a esposa resumia-se a sexo oral nela. Nem nos tempos de saúde perfeita ela dignava-se a mamar o pau dele. Incrível. Eu expus meu fetiche de meias sociais pretas e ele disse que era algo fácil de realizar. Marcamos um outro dia para realizar nosso desejo. Uma segunda feira, também de muito frio. Lembro de nós nus, de meias pretas sociais. Beijos quentes e envolventes. Me deu muito tesão. O quarto do motel da Ricardo Jafet iluminado apenas pela TV ligada no primeiro capítulo da telenovela Boogie Oogie. Sou fanático pelo lado bom dos anos 70. Realmente seu pênis não ficava duro, porém babava muito demonstrando sua excitação. Ele dizia coisas agradáveis de se ouvir, naquela voz masculina grave e gostosa de se ouvir. Chupei seu cu com muito prazer, com ele gemendo e se contorcendo. Ele se deu pra mim numa entrega total, deliciosa. O encaixe da minha rola trincando de dura no seu anel apertado. Ele disse que só havia dado uma vez na vida. Empurrei e me controlei para não machucar seu cu, para que ele se acostumasse e sentisse prazer. Foi delicioso. Uma grata surpresa foi ele entrelaçar seu pés calçados nas meias pretas nos meus. Eu bombava no seu rabo e sentia os nossos pés se tocando. Ele virava o rosto e me beijava. Nossas línguas exploravam a boca um do outro. Gozei intensamente. Nos momentos do depois nosso fogo reacendeu. Eu abocanhei seu pau muito babado e chupei. Ele protestava, chegou a dizer que eu estava perdendo tempo chupando "aquele pau mole do cacete". Percebi uma certa vergonha de sua condição. Fiz porque me deu tesão, chupei e me masturbei. Senti seu pau engrossar, não ficou duro, mas mais grosso. Fizemos ai um 69. Ele gozou na minha boca. Disse que nunca tinham feito isso por ele. Foi mágico pra ele, foi pra mim. Seguiu-se encontros cheios de prazer e discrição. Perdi vários horários de almoço com idas ao motel da Ricardo Jafet. Descia do carro e ia descer o toldo do quarto já de pau duro. Me masturbava ouvindo a voz dele ao telefone. Foi muito intenso. A vida dele complicou. Há dois anos não nos vemos, porém a lembrança ainda me excita. Poucos caras tem aquele jeito de se dar tão gostoso, a vontade de agradar, o calor do corpo, aliado ao fetiche e o "proibido" de se estar transando com um cara casado, de respeito, acima de qualquer suspeita.