Primeira vez no dark room - Verídico

Depois de um relacionamento homossexual de sete anos, muito satisfatório por sinal, eu me sentia querendo mais. Era o ano de 2004. Comecei a sair com meus amigos e acabou rolando de ficar com um cara. Sendo assim, definido que eu precisava de mais (agitação, alegria, noite, sexo) eu terminei meu namoro.
O primeiro sábado depois da ruptura fiquei meio perdido. Uma coisa era sair, sabendo que tinha uma pessoa fixa, sempre ali para mim. Outra coisa é sentir-se sozinho, sem ninguém. Claro que no sábado seguinte já estava super disposto e alegre por ser finalmente livre e poder aproveitar.
Um lugar que eu nunca tinha frequentado em boates gays era o dark room. Eu acreditava que não conseguiria me excitar ali, sem ver ninguém. Não poderia estar mais enganado.
Era tentadora a ideia de ousar, entrar lá dentro, ver o que rolaria. Infelizmente me faltava a coragem.
Uma certa noite sai sozinho, dancei e bebi a noite inteira na boate, e ainda cedo resolvi ir embora. A fila no caixa para pagar estava grande, chegando na escada. Na minha frente na fila estava um rapaz mais baixo que eu, e em dado momento ele colocou a mão para trás e tocou acidentalmente no meu pau, coberto pela calça. Outro toque, mais um, e vi que era intencional. Meu caralho reagiu, começou endurecer e fazer volume. Ele não se fez de rogado e deu us passos para trás, ficando encostado em mim. Em pouco tempo ele abaixou o ziper da minha calça e enfiou a mão, passou pela minha cueca boxer preta e segurou na minha pica agora duraça.
Sou um cara alto, branco meio europeu. 1,87 de altura, uns 75 kg na época (hj tenho 85 kg e me sinto melhor), cabelos e olhos castanhos. Boa aparência, mediano. Tenho um pau de 17 cm, branco, reto, grosso na medida e com uma cabeça atrevida, dura e macia ao mesmo tempo. Um pau gostoso de se chupar, gostoso de se receber inteiro no rabo. Já o definiram como um pau de fotografia, rsrsrs.
Voltando ao meu companheiro de fila, ele gemia e elogiava minha rola, que queria ela para si. Como estava escuro e cheio de gente, dei uma abaixada na parte de trás da calça dele e atolei a mão na sua bunda, redonda, safada, moreninha, bunda de baixinho gostoso que quer receber rola. Dedilhei o cuzinho depilado, delicioso. Falei que queria comer seu cu. Ele disse que adoraria, mas teria que ser a três, estava com seu namorado. Nisso um cara negro de bonê chega e fica perto dele. Ele continua manuseando meu cacete. Pergunto se aquele era o namorado e ele disse que sim. Faço a pergunta inevitável, e ele responde que o namorado não liga que ele se divirta com outros machos.
A fila andou, nos separamos cada um direcionado para um guichê de pagamento, e os perdi de vista.
Meu pau estava muito duro. Era o momento. Eu me encaminhei ao dark room, procurando satisfação.
Um rapaz alto, magro, sem camisa (consegui ver pois estava com o corpo metade para fora do dark room), ocupava a passagem do corredor. Não tive outra alternativa senão passar esfregando minha caceta dura nele. Ele veio atrás e me puxou para um reservado, deixando a porta aberta. Perguntou o que eu queria e eu respondi que queria ser chupado.
O cara abaixou e tirando minha rola da calça a engoliu inteira, com fome. Era delicioso um cara que eu não conhecia, que não me conhecia, me chupando com aquele empenho, como se meu pau fosse o maior presente que poderia existir.
As sensações desse sexo oral anônimo, baseado apenas e tão somente no tesão, foram arrebatadoras. Gozei na boca dele em espasmos de prazer. Ele também gozou na punheta frenética que batia enquanto me sugava.
Nenhuma gota da minha porra foi desperdiçada, o putão engoliu tudo, se levantou com a mão toda gozada, se apoiou na parede e me deu um delicioso beijo na boca. Consegui sentir um gosto característico da minha porra na sua boca. Nos despedimos e sai da boate, pois já havia pago a conta.
Desde aquele dia os dark rooms tornarem parte da diversão das saídas à noite.