Eu buscava avidamente por quem curtisse meias pretas socias na antiga página Pés do Bate Papo da Uol. Era 2011. Tive pouca sorte nessa procura. Um dia, trabalhando no escritório e com a janela do Uol aberta, conheci Daniel. Ele disse que curtia pés, não meias, e que queria um encontro naquela noite, após as 18 horas. Ao mesmo tempo querendo e receoso, fui o mais verdadeiro possível (talvez inconscientemente querendo fazer com que desistisse do convite) : Ah cara, estou zoado hj. Tênis velho, até minha cueca é velha. Rsrsrs. Ele não desistiu. Conversei com ele o mais natural possível, sem nem tentar ser sedutor nem nada. Um escracho. Ele não desistiu. 18 horas e pouco ele passa na frente do metrô de carro. Para e eu entro. Nem eu nem ele fazíamos idéia de como o outro era. Um tiro no escuro. Eu, 1,87, na época uns 80 kg, ainda não grisalho, cabelos castanhos, bem branco. Daniel é branco, mesma altura, na época com mais peso que eu, cabelos e olhos castanhos claros. Descendente de alemães. Um rosto muito lindo e muito sério. Eu tinha na época uns 48 anos. Ele 29 anos. Fomos para uma rua escura. Ele quis que eu tirasse meu calçado para ver meu pé. Tenho pés 41, brancos, bens feitos. Ele gostou. Mostrou os dele. Bem brancos, pouco maiores e mais magros. Na verdade, parecia que tudo que eu tinha ele tinha algo parecido, porém maior, mais definido, mais marcante. Perguntou se eu topava ir num drive-in para curtirmos. Fomos. No caminho soube que ele morava com um rapaz fazia quase 10 anos. Que este outro não curtia pés e ele saia com outros para satisfazer esse fetiche. O lugar, o box do drive-in, era pequeno e mal iluminado. A "cama" era pequena e pouco confiável. Tentei beijar Daniel. Ele era lindo, olhos lindos, boca linda. Ele disse que preferia não beijar por uma consideração ao seu namorado. O beijo acabou rolando. Meio tímido. Estavamos excitados e baixamos nossas calças. Tenho 17 cm de rola. O pau de Daniel era substancialmente maior e mais grosso. Talvez uns 19 ou 20 cm. Ele chupou um pouco meu pau. Sentamos na pseudo cama, cada um em uma extremidade, colocando os pés na altura do rosto um do outro. Foi uma coisa "siga o mestre". Com caras de meias pretas sociais, eu agia mais instintivamente. O odor das meias, o calor emanado, a leve umidade, a maciez, me faziam perder o controle e mergulhar num labirinto de excitação e prazer. Os pés nús ainda eram estranhos pra mim. Cheirei como ele cheirou. Acariciei como ele acariciou. Beijei como ele beijou. Coloquei dedo por dedo na boca, depois tudo que cabia de cada pé, como ele fazia com os meus. Durante todo esse saborear dos pés, eu e ele nos marturbavamos. Num determinado momento ele deu um tapa com o pé no meu rosto. Fiquei desconcertado. Vc nunca levou ou deu um tapa de pé ? Eu : Não ! Levei vários naquela noite. Me sentia meio dominado e achei bom. O tesão só crescia. Acabamos gozando os dois no meio dessa gostosa brincadeira. Fomos embora. Ele me deu uma carona até meio caminho da minha casa. Fiz algumas perguntas sobre ele, estava surpreso e encantado com aquele rapaz meio arredio e surpreendente. Ele foi cortante : Você faz muitas perguntas. Mais que as palavras foi o jeito que ele me disse, sem nem me olhar, apenas dirigindo. Claro, ainda fiz outra : Vamos sair outro dia ? Vamos, ele disse. Mas como te disse, sou casado, não quero caso, não quero amante, não posso ter confusão na minha vida. Ótimo, pensei, vamos sair novamente, foi só isso que me importou. Nessa altura já havíamos trocado contato. Desci e andei pra caramba até chegar em casa. Estava meio frio. Eu estava fisgado. (Continua)
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