Três amigos de putaria, todos na faixa dos seus 50 anos. Eu e Jácomo saímos muito juntos, os dois já separados, independentes e trabalhando juntos no mesmo escritório. Mauro era outra história, casado pela segunda vez com um mulher lindissima. Michelle tem 28 anos, alta, olhos azuis, cabelos pretos, lisos e longos. Pele branca e delicada, seios grandes, cintura fina, uma bunda pequena e redondinha, que permanecia virgem, pois era "bela, recatada e do lar". Claro que Mauro, como todo homem, adorava socar gostoso num cuzinho, mas nesse casamento de conveniência (seu sogro investe muito em sua empresa) e de amor idealizado (ele um putanheiro nato, queria preservar sua esposa num pedestal), ele deixava o delicioso rabo de Michelle intocado, após uma tentativa de enrabamento que foi marcada por choro, acusações dele ser tarado e etc. Nosso escritório, meu e de Jácomo, cuidamos de muito negócios de Mauro, e para manter sua vida de ostentação com sua querida esposa, ele acabou recorrendo à empréstimos que numa determinada época precisavamos resgatar. A situação estava bem difícil, e nem Michelle poderia mais recorrer ao seu endinheirado pai. Eu e Jácomo, há muito de olho naquele pedaço de traseiro virgem, fizemos a oferta obscena: Mauro, perdoamos a divida, se Michelle vier nos visitar um dia no escritório, depois do expediente. Nós três juntos já participaramos de orgias juntos, já dividimos corpos e buracos, com muito tesão. Mauro sabia o que queriamos. De uma certa forma ele ganharia duas vezes: a divida sendo perdoada e as reservas sexuais de sua esposa sendo ultrapassadas. Não tenho conhecimento de como Mauro convenceu sua esposa, mas na sexta-feira seguinte Michelle chegou em nosso escritório pontualmente as 18 horas. Era um dia frio, e ela estava com um casaco comprido e botas altas, tudo preto. Ela sentou-se no sofá de meu escritório. Não cruzou as pernas ou nos encarou, apenas olhava para baixo, constrangida. Dissemos a ela para tirar as roupas. Debaixo do casaco, no entanto, ela só usava uma meia calça preta, que ela manteve quando tirou as botas. Eu e Jácomo nos despimos de nossos ternos e acessórios, ficando só de meias pretas sociais. Nossos paus estavam duros com a situação. Eu tenho 17 cm de pau, branco e cabeça chapeleta. Jácomo no entanto tem uma tora no meio das pernas, 23 cm, fina na cabeça e que vai engrossando descomunalmente até a base, ficando com a grossura de uma lata de refrigerante. Colocamos Michelle para chupar nossas rolas. Era claro seu nervosismo, desconforto e uma certa repulsa à situação. Nada disso porém tornava a situação menos gostosa para nós, os machos. Começamos a sessão de enrabamento. Rasguei a meia calça dela na região do rabo e lambi aquele cuzinho com vontade, e Michelle não pôde se furtar a dar um suspiro de prazer. Jácomo começou a socar com força na boca dela, enquanto eu a peguei de quatro e iniciei a penetração anal. Um KY para deslizar mais gostoso e a cabeça entrou. Senti seu esfincter da abertura anal ceder, logo depois meu cacete rijo ultrapassou o esfincter interno. A rola enorme de Jácomo inpedia que ela emitisse qualquer som, mas lágrimas escorriam pelos seus olhos. Saboreei cada mm daquele reto virgem quando entrou tudo, coloquei a mão embaixo e constatei só minhas bolas peludas de fora daquele cu. Um rabo quente e macio, onde deixei meu cacete parado por uns instantes, para Michelle se acostumar com o invasor. Logo comecei a bombar ritmadamente, aproveitando a delícia que é comer um cu. Depois acelerei, e logo violentamente destruía cada prega daquele rabo. Gozei em espasmos inundando seu cu de porra grossa. Jácomo tirou a pica da boca dela, pois não era lá que queria gozar. Michelle soluçou então, com os olhos vermelhos. Jácomo não perdeu tempo, a pegou de quatro no sofá e aproveitando que seu cu estava laceado começou a penetração. Michelle chorava e reclamava, e a cena era fantástica : aquele membro assustador era enterrado mm por mm no seu ânus. Mesmo tendo acabado de gozar, fiquei excitado novamente, assistindo o cu de Michelle chegar ao limite da dilatação para aguentar o talo grosso de Jácomo. Era um autêntico arromba-cu, que eu já tinha visto muitas vezes causar estrago nas orgias que participavamos. Jácomo foi partircularmente sádico, bombou sem piedade e gozou muita porra naquele cu, que ficou arrombado e escorrendo. A divída foi perdoada, nossos paus satisfeitos, um cu perdeu as pregas e um marido naquela noite se impôs e conseguiu comer o dolorido cu da esposa quando esta chegou em casa. Era um caminho sem volta. Michelle agora agasalha no cu a rola de Mauro, a minha e de Jácomo, pois sempre a convidamos para visitas ao escritório e de quem mais aparecer. Afinal, chamamos uns amigos para confraternizar com nossa nova presa.
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Que anal de tirar o fôlego. Ainda por cima em dose dupla. Só não ficou claro se a Michele gostou da experiência. Pelo jeito sim, já que está repetindo. Obrigada pelo comentário no meu. Venha ler os outros também. Beijinhos.