O cara do boteco

Ola, estamos aqui de novo para compartilhar mais uma história real das minhas aventuras pelas noites de SP.
A historinha de hoje se passou em uma noite quente num barzinho aqui perto de casa no ibirapuera.
Estava eu com uma turma grande de amigos, que nos vemos com uma certa frequência, turminha desde a época da escola.
Um botequinho destes transadinhos, pessoas interessantes, todos claro heteros, ou quase todos.
Como estava muito calor, de noites de verão, todos nós bebemos muito, rimos muito e ficamos mais desinibidos, foi ai no meio de tanta conversa e bebida que comecei a ver que um cara alto, encostado em uma das paredes do bar, começou a me olhar de longe.
Algumas vezes cruzamos olhares, mas nada demais, a final estávamos em um local público pouco convidativo para paqueras entre dois homens.
Observei que ele estava sozinho, meio que parecendo azarar algumas garotas do bar, mas tudo de longe, discreto.
Ele era alto, tinha seus 1,87m, moreno de pele, tipo bronzeado, cabelos curtinhos, quase que raspados, levemente grisalho. Barba ralinha e um bigode.
Estava de bermuda e camisa social.
Eu como sabem sou baixo, 1,70m com 66k, branco, malhadinho, cabelos e olhos castanhos claros.
Voltando a história, vendo que a situação não evoluíram, mesmo porque eu não teria coragem nenhuma de tomar iniciativa, meio que desencanei da situação.
Em um determinado momento resolvi ir lá fora fumar um cigarro, com uma amiga.
Fumamos, conversamos um pouco e ela logo pediu para entrar que iria ao banheiro. Eu resolvi fumar mais um e fiquei lá fora.
Foi ai que tudo começou.
Quando ela saiu eu vejo o cara “sair” de trás de um orelhão e espiar. Era ele. O mesmo do bar.
Ele meio que olhou para os lados e veio na minha direção.
Disse boa noite, e pediu o isqueiro emprestado.
Eu estava totalmente sem graça, devia estar corado de vergonha, e estendi a mão para entregar-lhe o isqueiro. Ele acendeu o cigarro e puxou um papo qualquer como “a noite está quente heim?” eu apenas conseguia responder, estava meio sem graça e nervoso.
Foi ai que ele se apresentou, como “Turco” comentou que morava ali perto e às vezes ia lá beber algo, distrair em noites quentes e tal, que jogava vôlei (isso explica sua altura e corpo atlético) e etc.
Conversamos um pouco e logo escuto alguém me chamar lá dentro do boteco. Pedi licença e entrei. Ele se despediu com um sorriso de canto de boca e senti ele me olhar dos pés a cabeça.
Era um caçador.
Passou-se mais um tempo e levantei para ir ao balcão lotado do pequeno boteco pedir um chopp. Devo ter ficado ali uns 10 minutos naquele amontoado de gente se espremendo, esperando sua bebida.
Ai que senti algo atrás de mim, algo me roçando, duro, me apertando contra o balcão.
Era ele, grande, alto, me deixando meio que sem saída daquela situação.
Foi aí que escuto: “nossa hoje tá foda aqui né? muito cheio lotado, povo se apertando”. Eu reconheci a voz e apenas olhe para trás levemente confirmando.
Sentia ele se mover bem de leve, bem sutil, sem dar bandeira roçando aquela bermuda endurecida na minha bunda. Vi que algo não estava normal.
Foi aí então que devido ao álcool resolvi “arriscar” e respondia com uma leve rebolada sentindo todo instrumento que estava atrás de mim.
Vi logo que ele “respondeu” deixando seu brinquedo ainda mais duro. Ficamos assim nessa brincadeira disfarçada por um tempo, eu já não fazia mais tanta questão de ser atendido logo.
Ele percebeu, e se inclinou debruçando sobre o balcão colando seu peito sobre minhas costas, esticou seu braço para apoiar no balcão encontrando-o no meu braço, chegou perto do meu ouvido e disse “ta foda ficar aqui”.
Eu sorri. Sem graça, vendo aquela frase de duplo sentido, que podia ser foda pela espera ou foda da situação sexy que estávamos vivendo em um lugar público.
Ai resolvi arriscar - Está mesmo!!! tá foda demais, estou até suando.
Ele sorriu e disse te espero lá fora depois que sairmos daqui do balcão em 30 minutos, terminamos esta cerveja na minha casa.
Eu não queria sair dali do balcão, estava bom demais, apenas consegui responder - fechado.
Em 30 minutos estava na rua já, andamos uns 3 quarteirões e chegamos a uma casinha sobradinho destas de vilinha.
Entramos e mau ele fechou a porta estávamos nos beijando.
Ele me empurrava contra a parede e me erguia e beijava lambendo meu pescoço e encharcando minha boca com sua saliva.
Arrancou minha camiseta, me virou de costas e me manteve ali preso contra a parede, exatamente como estávamos no bar, me encoxava e me apertava se esfregando.
Colocou meus braços para cima foi acariciando eles com suas mãos e descendo em direção a meus mamilos…. acariciou e continuou descendo procurando meu ziper.
Abriu minha calça, desceu ela e enfiou sua língua no meu rego. Lambia, beijava, chupava minha bunda e meu cuzinho.
Sentia ele sugar, mordiscar, o cara não cansava.
Ergueu uma das minhas pernas sobre seu ombro para que eu me abrisse mais e enfiava sua língua dentro de mim.
Sentia meu cuzinho totalmente molhado.
Eu gemia, gritava de prazer, o que fazia com que ele lambesse ainda mais e mais.
Ficamos assim um tempo, então ele subiu lambendo desde meu rego até meu pescoço e me perguntou: “quer a rola do seu macho agora?”
Eu disse apenas SIM.
Abriu então o zíper de sua bermuda, me levou até a ponta da escada deste corredor de entrada e foi colocando aos poucos seus 19 centímetros.
Era uma rola morena, pentelhuda, não circuncidada, que aos poucos ia me abrindo.
Quando já estava inteira dentro de mim, começou aos poucos a me socar, com movimentos que iam aumentando de intensidade.
Ai veio o golpe final, ele tirou, voltou a me linguar de novo e meteu de uma só vez.
E logo disse, agora vamos brincar gostoso. Quero que você fique com o meu formato.
Ele rebolava, se movimentava, eu sentia meu cuzinho abrir, com aquele movimento de entra e sai combinado com a rebolada sacana dele.
Trepamos assim por minutos e minutos.
Até le sentar na escada e eu cavalga-lo de costas.
Fudemos muito assim, quando eu senti minha porra espirrar longe, longe mesmo… sem eu me tocar. Isso deixou ele ainda mais louco, vendo eu gozar, ele me ergueu pelas pernas no seu colo e meteu com mais força, como ele era grande, não foi difícil.
Ele falava besteiras no meu ouvido e urrava alto, gemido de macho e logo gozou fartamente.
Sentia seu pau latejando, seu peito molhado nas minhas costas ele me apertava contra seu corpo me abraçando e beijando minha nuca.
Ficamos assim, jogados na escada, nos recuperando.
Esta foi a primeira vez que ficamos. Repetimos mais algumas vezes, como somos quase que vizinhos nos tornamos amigos tipo PA.
Tivemos outras fodas maravilhosas, coisas de machos no cio, que conto em breve.
Foto 1 do Conto erotico: O cara do boteco

Foto 2 do Conto erotico: O cara do boteco

Foto 3 do Conto erotico: O cara do boteco


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Comentários


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ronald43 Comentou em 10/04/2019

Precisava saber que barzinho é esse e quando o Turco costuma estar lá caçando...rs

foto perfil usuario bezerrorjzo

bezerrorjzo Comentou em 08/04/2019

Sortudo vc




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O cara do boteco

Codigo do conto:
136034

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/04/2019

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
3