Naquele dia estranhei que não a vi. Depois de tanto tempo sendo observada, não ter olhos seguindo seus passos chegou a ser estranho. No fim do intervalo, antes de retornar a sala, decidi ir ao banheiro. O coração disparou ao perceber que ela estava lá, calmamente lavando as mãos. Sem nada falar, disfarcei e me dirigi ao box. Fechei a porta, abaixei minhas calças e sentei na privada. Escutei a porta abrindo e fechando. “ela foi embora”, pensei. Em seguida, um clic metálico me surpreendeu e, antes que eu pudesse perceber que tinha sido a tranca da porta externa, a porta do box abriu.
- Precisamos conversar - disse ela.
- Não sei porque, mas se precisa conversar, ok, mas posso terminar meu xixi? - respondi, assustada.
Ela nada respondeu. Eu terminei o que estava fazendo e comecei a me limpar, incomodada com a garota, que decidiu ficar ali, na porta, aguardando. E, antes de terminar, ela agiu, puxando-me pelo braço e olhando-me nos olhos, disse:
- Gosto de você!
Puxando-me contra ela, tentou o primeiro beijo, mas virei o rosto. Ela tentou novamente mas, mais uma vez, consegui me desvencilhar. Tentei afastá-la, mas ela era mais forte e me pressionava contra a parede. Resisti ao máximo, mas na terceira (ou quarta) tentativa sua língua encontrou minha boca.
Aquele jogo, que não era exatamente sedução, mas força e dominação me excitou. A curiosidade dominou e terminei cedendo aos seus caprichos.
Estávamos ali, no banheiro do colégio, trancadas, nos beijando loucamente. Suas mãos tocam meu corpo por baixo da farda. Quando percebo já estou apenas de calcinha. Sinto, por cima do fino tecido, sua mão acariciando meu sexo molhado. A outra mão cobrindo minha boca, evitando meus gemidos escandalosos.
Sua boca passeia pelo meu corpo: pescoço, seios, barriga. Sua língua brinca, ainda por cima da calcinha, com minha buceta. Encostada contra a parede, com as pernas abertas, meu corpo estremecia e eu gemia seu nome:
- Mirela, Mirela, Mirelaaaa…
Puxada para o lado, a calcinha penetrou entre meus glúteos e sua língua encontrou meus lábios vaginais. Instintivamente minhas mãos agarraram sua cabeça, forçando-a contra meu corpo. Gozei ali, em pé, no banheiro da escola.
Desfalecida, olhei-a nos olhos. Ela ali, ajoelhada, olhando para mim com um sorriso satisfeito.
- Quero dar prazer a você sempre - ela disse.
Quando tentou se levantar, aproveitei que ainda estava tentando-se equilibrar e peguei-a com força, encostando-a contra a pia do banheiro. Sem trégua, retribui os beijos, tirando sua camisa e brincando com seus seios. Com ela sentada sobre o balcão da pia, tirei o resto de sua roupa. Abri suas pernas e toquei com minha língua o seu sexo, repetindo o que tinha experimentado. Seu gosto preencheu minha boca e olhando para cima a vi mordendo a própria mão, evitando dar um grito comprometedor.
Cansadas e satisfeitas, ficamos ali, ainda um tempo abraçadas. Quando saímos, percebemos que as aulas já tinham terminado e a escola estava praticamente vazia. Foi sorte ninguém ter precisado do banheiro. Ao nos despedimos demos um selinho.
No dia seguinte nos encontramos novamente. No banheiro.
❤💚😜...Oi ,Li, seu conto ,Parabéns,💚❤💋💋 ,!!! VOTADO.., POSSO TE PEDIR UM VOTO No meu 1º CONTO 58.222,💋 e sermos amigos(as) !espero teu sim 💜💜💜💜💜💜💜❤💚😜💚❤💋💋 💋💋💚💜
Delícia de conto!!! Também comecei no banheiro da escola, mas só beijando...votado